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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 42

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42: Realidade ou sonho? 42: Realidade ou sonho? Mais tarde naquela noite…

Quando Dylan garantiu que Gianna havia adormecido profundamente, ele saiu de fininho do quarto dela e foi ver Ava. Ele a encontrou dormindo tranquilamente, sua expressão serena, como se toda a tensão e dor do dia tivessem desaparecido.

Por um momento, Dylan ficou parado, apenas observando-a. Ava parecia linda até mesmo dormindo. Seus traços delicados o cativavam.

O rosto dela estava calmo, seus lábios rosados levemente entreabertos enquanto dormia. A cabeça estava suavemente inclinada para o lado, e seus longos cílios enrolados repousavam em suas bochechas, dando-lhe um ar etéreo. Ele quase esperava que os olhos dela se abrissem e o flagrassem olhando.

Impulsionado por uma vontade irresistível de estar perto dela, Dylan caminhou silenciosamente até o lado da cama. Ele esticou a mão para acariciar sua bochecha, mas parou a um centímetro de distância, hesitante. Ele não queria perturbar o descanso dela. Em vez disso, sentou-se na cadeira ao lado, seus olhos nunca deixando o rosto dela.

A respiração tranquila e rítmica de Ava tinha um efeito quase calmante sobre ele. Enquanto a observava, os eventos da noite anterior inundaram sua mente.

Tudo parecia estar bem na noite anterior, como se a paz tivesse sido restaurada entre eles. Com ela em seus braços, ele havia dormido profundamente, sem os pesadelos que normalmente o atormentavam. A presença dela trouxe-lhe uma sensação de calma que ele não conseguia encontrar em outro lugar. Esperando ter um sono tranquilo naquela noite também, ele tinha vindo até lá.

Desde o momento em que acordou, ele tinha corrido de um lado para o outro, sem nem mesmo ter tempo para comer. Até agora, o esgotamento invadia seus ossos. Seus olhos pesavam, e ele deixou sua cabeça cair na beira da cama, fechou os olhos. Lentamente, sua tensão aliviou, e o sono começou a tomar conta.

Mas a noite era diferente. O sono não ofereceu o conforto que Dylan esperava. Imagens caóticas inundavam sua mente — o rosto triste de Gianna, os gritos desesperados de Ava, e as expressões distorcidas daquelas mulheres. As filmagens de vigilância das mulheres torturando Ava continuavam se repetindo em loops.

Através do nevoeiro do sonho, a voz de Ava perfurou. ‘Você me matou! Eu te odeio, Dylan!’ Os gritos de Ava, seus olhares acusatórios e seu rosto manchado de sangue voltaram, assombrando-o.

Ele queria acordar, libertar-se dos pesadelos que o prendiam, mas o mundo onírico distorcido o segurava firme, arrastando-o mais para a escuridão.

De repente, Dylan se viu rastejando pelo chão frio e duro de um quarto mal iluminado. Sua respiração era curta e irregular, sua mão apertando seu peito onde uma dor aguda pulsava.

‘Por quê? Por que você fez isso comigo?’ Dylan ofegou, olhando para uma figura sombria à sua frente.

A figura virou-se lentamente em sua direção e então veio o som de uma risada ameaçadora e perigosa, fazendo sua pele arrepiar. Ele tentou focar no rosto dela, desesperado para reconhecer quem era. Mas o rosto estava vazio, sem características — sem olhos, sem nariz, sem boca. Era a mesma visão aterrorizante que o havia assombrado antes.

‘Quem é você?’ ele gritou desesperadamente, mas a figura apenas continuava a rir, o som se tornando mais sinistro. A dor no peito dele intensificava, espalhando-se como fogo. Ele ofegava, lutando para respirar.

Então, a risada parou. A mulher sem rosto agachou-se ao lado dele, seus dedos gelados apertando sua mandíbula com uma força que o fez contorcer-se. ‘Logo, você morrerá assim como Thomas morreu.’
Dylan lutava violentamente por ar, seu pulso acelerado como se seu coração estivesse prestes a explodir. Seu peito parecia estar sendo esmagado, apertando a cada tentativa falha de inalar. Era como se alguém o estivesse sufocando.

Seu corpo tremia incontrolavelmente, tomado por espasmos, e ele desabou no chão frio, lutando desesperadamente por cada respiração. Ele sentia sua vida escapando, as bordas de sua visão escurecendo.

À medida que sua força diminuía e tudo desvanecia no abismo, um nome escapou de seus lábios, ‘Ava!’
Seu corpo se convulsionou enquanto ele tentava uma última vez inspirar. Mas logo, a escuridão o engoliu completamente, arrastando-o para suas profundezas.

Com uma respiração ofegante e aguda, Dylan acordou sobressaltado. Seu corpo todo estava encharcado de suor, seu coração ainda acelerado como se ele tivesse acabado de retornar da beira da morte. Ele se sentou abruptamente, seu peito ofegante com respirações rápidas e superficiais. A dor sufocante no peito persistia.

‘O que acabou de acontecer?’ Ele procurava explicações. O pesadelo o prendia, vívido demais, real demais. Ele tinha a sensação perturbadora de que realmente morrera e depois voltara novamente ao mundo.

Mas sua mente lógica lutava contra a absurdidade do pensamento. ‘Pessoas mortas não voltam,’ ele dizia a si mesmo, tentando acalmar seu coração acelerado.

Foi alguma espécie de alucinação? Ele não conseguia pensar claramente; a confusão turvava seus pensamentos. Como ele denominaria isso? Viagem no tempo? Renascimento?

Era impossível.

Dylan pensou que tinha perdido a razão. No entanto, seu coração acelerado e a dor latejante no peito gritavam uma realidade diferente – real demais para ignorar.

Com medo de perturbar Ava, ele deixou o quarto silenciosamente. Uma onda de tontura o dominou, e sua visão girou em escuridão.

Ele cambaleou, suas pernas fraquejando sob ele. Antes que pudesse se preparar, seu corpo desabou no chão. A última coisa que sentiu foi a superfície fria e dura antes de tudo escurecer e ele perder a consciência.

Quando Dylan finalmente recuperou a consciência, já era a manhã seguinte. Ele se encontrava em uma cama de hospital, Justin sentado na cadeira ao lado. Ele piscou algumas vezes, desorientado, sua cabeça pesada e latejando.

“Que horas são?” ele perguntou, sua voz rouca.

“7 da manhã,” respondeu Justin. “Você me assustou até a morte. Você estava bem, e então perdeu a consciência. O que aconteceu com você de repente?”

Dylan soltou um longo suspiro, massageando suas têmporas enquanto a confusão da noite anterior ainda se agarrava a ele como um nevoeiro. O pesadelo surreal, a dor sufocante, e a sensação assustadora de morte ainda o roíam. Mas o que mais o confundia era o pensamento bizarro que havia se infiltrado em sua mente.

“É possível alguém voltar no tempo depois de morrer?” ele perguntou, ainda atordoado.

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