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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 343

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Capítulo 343: Fim da vingança

O peito de Erica arfava, o pânico agarrando sua garganta.

“Você deveria ter fugido, Erica,” ele sibilou. “Mas, em vez disso, você ousou voltar. E agora…” Seu aperto ficou mais forte, seu olhar perfurando-a com intenção mortal. “Você vai pagar por tudo o que fez.”

Erica encontrou seu olhar desafiadoramente, o choque e o medo anteriores desaparecendo. O que restou naqueles olhos foi uma determinação ardente.

“Eu não me importo com o que vai acontecer comigo,” ela latiu. “Minha vida já está arruinada, e eu perdi minha mãe. Eu não tenho ninguém neste mundo, e não tenho nada a perder. Mas você – você é o marido de alguém, em breve será pai. Se você morrer agora, será uma grande perda para você e sua amada Ava.”

Ela curvou os lábios em um sorriso malicioso. “Eu vou te arrastar para o inferno comigo.”

Dylan mal teve um momento para reagir antes que ela puxasse uma faca de suas costas e a dirigisse em sua direção.

Seus instintos entraram em ação. Ele se desviou a tempo e segurou a lâmina com a mão nua, a apenas uma polegada de seu peito. Erica usou toda sua força para apunhalá-lo, mas ela enfrentou uma resistência forte dele.

Com sua outra mão, ele agarrou seu pulso, torcendo-o com força brutal. Erica soltou um suspiro agudo, mas ela se recusou a soltar a faca. Seus dedos grudaram nela, os nós dos dedos ficando brancos com a pura intensidade de sua loucura.

“Eu não vou cair sozinha,” ela cuspiu, tentando se libertar.

A paciência de Dylan se esgotou. Com um movimento rápido e impiedoso, ele arrancou a faca de sua mão. No segundo seguinte, ele a esmurrou contra a mesa, prendendo-a com um braço enquanto sua outra mão agarrava sua garganta.

“Você acha que pode me ameaçar?” Seu sangue pingava sobre a mesa, manchando a madeira polida, mas seu foco nunca vacilou. “Você já está no inferno, Erica. E desta vez, não há escapatória.”

Erica lutava sob seu controle, mas ele era mais forte, sua raiva alimentando seu aperto. Ela mal conseguia respirar.

Dylan cerrou o maxilar. Ele esperou tanto por este momento, mas agora que a tinha à sua mercê, algo escuro e amargo se revirava dentro dele.

Matar ela seria suficiente? Iria apagar a dor que ela causou?

O aperto de Dylan na faca se apertou. “Eu não vou te matar. A morte será fácil para você. Eu vou deixar você viver. Você vai sofrer cada momento da sua vida.”

Com um movimento rápido, Dylan arrastou a lâmina pelo rosto dela. Uma fenda profunda e impiedosa abriu sua pele.

“Ah,” Um grito de arrepiar saiu dos lábios de Erica.

Dylan a empurrou para baixo.

Erica cambaleou no chão, segurando seu rosto. Carmezim pingava de seus dedos.

“Meu rosto,” ela arfou, horrorizada. Sua respiração vinha em surtos frenéticos e irregulares enquanto ela olhava o sangue espalhado em suas mãos.

A fúria de Dylan não diminuiu. Ele cortou o outro lado de seu rosto também. Os gritos de Erica ecoaram dentro da casa, alertando os guardas.

“Você não merece um rosto bonito,” ele disse sombriamente. “Uma mulher cheia de tanto ódio deve ostentar as marcas de sua própria crueldade.”

Erica choramingava, tentando se afastar, mas ele não a deixou. Ele cortou seu rosto novamente, deixando uma terceira ferida profunda.

Dylan deu um passo atrás, olhando-a contorcer-se no chão, suas mãos cobertas com o próprio sangue. “Você vai apodrecer na cadeia pelo resto da sua vida, e essas feridas vão te lembrar de quem você mexeu.”

Os gritos agonizantes dela soaram pela casa, ecoando nas paredes.

A porta se abriu abruptamente, guardas entrando rapidamente.

Dylan não deu outro olhar a Erica enquanto jogou a faca de lado e comandou, “Levem ela embora. E não deixem aquela garota, Lisa, escapar. Entreguem as duas para os policiais.”

Os guardas arrastaram Erica para fora da casa. Erica se debatendo no aperto dos guardas, suas mãos ensanguentadas arranhando seus braços, mas sua luta era inútil.

Ouvindo a comoção, Lisa tentou fugir, mas os guardas a agarraram.

“Não! Me soltem!” ela gritou, lutando em vão. “Eu fui forçada! Eu não queria fazer isso!”

“O que você tiver a dizer, diga para os policiais,” um dos guardas rosnou, arrastando-a para fora.

Enquanto as vozes deles desapareciam, Dylan exalou profundamente e afundou em sua cadeira. A batalha que havia começado em sua vida passada finalmente chegou ao fim.

Seus inimigos foram punidos. Sua vingança estava completa.

Um momento de silêncio se instalou sobre o quarto. Mas mesmo com o alívio percorrendo-lhe, uma dor surda permanecia – uma ferida que nunca cicatrizaria completamente. Seus pais se foram, tirados dele da maneira mais cruel, e nenhuma quantidade de justiça poderia trazê-los de volta.

No entanto, em meio à sua tristeza, havia paz. Ele havia corrigido seus erros. Ele havia ganhado o perdão de Ava, recuperado seu amor e garantido seu futuro.

Um pequeno sorriso surgiu em sua exaustão.

“Eu preciso contar isso para ela,” ele murmurou. O pensamento de Ava, de seu calor e seu amor inabalável, preencheu seu peito com algo próximo à alegria.

“Ela vai ficar empolgada.”

“Senhor.”

A voz puxou Dylan de seus pensamentos. Ele ergueu a cabeça para ver o chefe de segurança entrando no escritório, preocupação estampada em suas feições.

“Você está bem?” O homem se aproximou, seus olhos afiados examinando a forma cansada de Dylan.

“Estou bem,” Dylan respondeu, descartando a preocupação. Mas quando sua mão se moveu, uma pontada aguda subiu por seu braço. Foi então que ele percebeu o carmesim profundo pingando de seus dedos, manchando o chão abaixo dele.

Sua mente voltou ao momento em que ele deteve a faca.

“Você está machucado,” o oficial afirmou preocupado, alcançando a mão de Dylan e inspecionando a ferida. Sua expressão escureceu. “Isso está profundo. Você está sangrando muito. Você precisa de pontos.”

Só agora Dylan percebeu quanto sangue havia perdido. Sua adrenalina estava desaparecendo, deixando para trás uma dor surda e pulsante.

“Deixe-me te levar ao hospital.”

Dylan deu um aceno lento. Ele se levantou da cadeira, mas no momento em que ficou de pé, uma onda de tontura o acometeu, sua visão escurecendo nas bordas. Seus joelhos cederam.

“Senhor!”

O oficial o segurou a tempo, agarrando seus braços e o estabilizando. “Você perdeu muito sangue. Vou te levar ao hospital imediatamente. Apenas fique acordado.”

Dylan deu um aceno fraco.

O oficial não perdeu um segundo. Ele quase carregou, quase apoiou Dylan para fora da casa, guiando-o cuidadosamente pelos degraus.

A porta do carro foi aberta de repente, e o oficial o acomodou no banco traseiro antes de correr para o lado do motorista.

O motor rugiu para a vida. Os pneus guincharam contra o pavimento enquanto o carro acelerava pela estrada, correndo em direção ao hospital.

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