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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 342

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Capítulo 342: A retaliação

A figura deu um passo à frente, seu rosto emergindo das sombras.

Dylan segurou a respiração. Sua visão ficou embaçada por um segundo, não por tontura, mas pela força do reconhecimento. Era ela.

O rosto que ele havia visto em sua vida passada. O que ele havia esquecido.

A razão pela qual ele nunca conseguia vê-la em seus pesadelos antes—porque sua mente havia bloqueado isso, apagado a imagem de sua verdadeira assassina. Mas agora, olhando para ela, ele se lembrava de tudo claramente.

“Erica…” ele murmurou, atordoado. “É você!” Erica era quem o havia envenenado e matado no passado, não Lydia.

Um gosto amargo se instalou em sua língua.

“Por quê?” ele rangeu os dentes, seus olhos escuros de raiva e descrença. Seu peito se apertou, a mesma dor surda inflamando dentro dele. Não era tão agonizante como antes, mas o choque era inevitável.

Os lábios de Erica se torceram em um sorriso sarcástico. “Por quê? Porque eu te odeio. Sempre odiei.” Seus olhos, antes cheios de calor artificial, agora ardiam com ódio indisfarçado.

“Seus pais tratavam você e sua irmã como realeza enquanto olhavam para mim e minha mãe com desprezo. Você tem alguma ideia do que isso significava? Sua mãe arrogante e hipócrita amaldiçoava e menosprezava minha mãe sempre que tinha chance. Eu a desprezava. Eu desprezava todos vocês. Eu queria seus pais mortos e você…”

Ela deu um passo mais perto, suas palavras cortando-o como um punhal. “Você era apenas um garoto patético e deprimido se agarrando à minha mãe como um cachorrinho perdido. Se ela não tivesse cuidado de você, você não teria sobrevivido.”

O olhar de Erica escureceu. “E ainda assim, apesar de tudo isso, você conseguiu tudo. Tudo. O nome. A fortuna. O poder. Que direito você tinha de herdar o Grupo Ace? De estar acima de mim? Você merecia morrer, assim como seus pais.”

Dylan estava atordoado ao ver o ódio nos olhos dela. Nunca tinha imaginado que a garota que eles uma vez acolheram como família nutria tal veneno contra eles, despistando eles desde a infância.

O sangue de Dylan rugia em seus ouvidos. Seu corpo parecia rígido. “Nós tratamos você como família,” ele sibilou. “Nós te demos tudo—comida, abrigo, luxo. E ainda assim, você nos odiava?”

Ele apertou o peito com força, respirando em respirações ofegantes. “Sem nós, você e sua mãe não seriam nada. Meus pais acolheram vocês, deram uma casa, uma vida que a maioria das pessoas só poderia sonhar. Isso não era suficiente?”

Dylan se levantou apesar da dor surda em seu peito. “Se você se sentiu tão injustiçada, por que não foi embora? Se as palavras da minha mãe te machucavam tanto, por que você não saiu? Por que não voltou para seu pai bêbado?”

Ele fez uma careta, sua fúria mal contida. “Eu te digo por quê. Porque você não podia. Porque, não importa o quanto você afirme ter nos odiado, você amava o luxo. O conforto. A segurança. É por isso que você ficou.”

Ele deu outro passo, sua presença imponente fazendo ela se tensionar. Seu olhar sombrio penetrava no dela, frio e implacável.

“Você é egoísta e ingrata, Erica. E o pior de tudo? Eu fui cego a isso. Agora eu entendo por que minha mãe desprezava você e sua mãe. Por que ela nunca confiava em vocês. Por que sempre tratava vocês friamente…”

Erica se surpreendeu ao vê-lo andando como se nada tivesse acontecido. Ela deu um passo para trás involuntariamente. Não. Isso não estava certo.

Ele deveria estar em agonia. Contorcendo-se. Morrendo.

“Você! Como isso pode acontecer? Você já deveria estar no chão!” ela engasgou. A realização a atingiu. “Você não tomou o café!”

Ela havia misturado o veneno mortal que sua mãe tinha lhe dado. Esse veneno deveria enfraquecê-lo, atacar seu coração, fazer seu corpo desistir. No entanto, ele estava diante dela. Vivo.

Erica não podia acreditar em seus olhos. Ela havia esperado meticulosamente por esse momento – para acabar com ele, para vingar sua mãe. Mas parecia que seu plano não estava funcionando. Como isso poderia falhar?

“Surpresa!” Dylan zombou. “Você realmente pensou que eu não veria isso vindo?”

Ele lembrou da conversa que teve mais cedo naquele dia com o chefe de segurança, que já tinha lhe informado sobre a nova empregada na casa.

Recordação—

“Há uma pessoa suspeita dentro da casa,” disse gravemente o chefe de segurança. “Tenha cuidado.”

Dylan apertou o telefone. “Explique.”

“Esta tarde, Martha teve que ir para sua cidade natal devido a uma emergência familiar. Apenas algumas horas depois, uma mulher apareceu, alegando ser parente dela. Ela disse que Martha a enviou para trabalhar em seu lugar.”

“Quem é ela?”

“Ela se apresentou como Lisa. Ela parece inofensiva, mas algo sobre ela não me parece certo.”

Um silêncio.

“A bolsa que ela trouxe,” continuou o oficial. “Era grande demais para alguém que ficaria apenas alguns dias. Achei estranho. Mas não verifiquei porque pensei que ela poderia nos levar até Erica. Se ela estiver conectada a ela, podemos obter algo útil.”

Dylan murmurou.

“Mais uma coisa, senhor.” A voz do oficial ficou séria. “Tentei contatar Martha para confirmar sua história, mas ela não atende. Isso pode ser uma armação. Você precisa ser cauteloso. Se algo parecer estranho, pressione o botão de emergência. Estaremos lá imediatamente.”

Fim da recordação.

“Eu estive esperando por você, Erica. Todos esses dias, eu estava apenas esperando você fazer seu movimento. E agora, aqui está você.”

A respiração de Erica engatou enquanto as palavras de Dylan afundavam. Um arrepio frio percorreu sua espinha, e suas pernas estremeceram sob ela. Ela pensou que tinha a vantagem naquela noite, que seria ela quem daria o golpe final. Mas agora, os papéis se inverteram—ela era a presa, e ele era o caçador.

“Então, você sabia.” Seu rosto empalideceu enquanto a terrível verdade se instalava—ela havia caminhado direto para sua armadilha. Suas pernas tremeram, e ela cambaleou para trás.

Os olhos de Dylan escureceram com fúria. “Eu sabia no momento em que vi aquela garota—Lisa—que ela estava tramando algo. E quando ela trouxe o café, eu sabia exatamente o que estava acontecendo. Você realmente pensou que eu cairia em uma armadilha tão patética?”

Seu olhar era assassino enquanto ele se aproximava mais. “Eu nunca toquei no café. Eu simplesmente joguei ele na lixeira.”

Ele a puxou para frente, seus dedos cravando na pele dela, fazendo ela se encolher. “Você matou meus pais,” ele fervia de raiva. “Você realmente pensou que eu algum dia te perdoaria? Que eu deixaria você escapar ilesa?”

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