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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 341

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Capítulo 341: A mulher sem rosto do pesadelo.

Outro mês passou, e ainda assim Erica continuava elusiva. Não havia nenhuma pista sobre ela.

Dylan fez tudo ao seu alcance para provocar Erica a agir—apertando seu controle sobre o negócio do Sr. Blair, espremeu-o até que estivesse à beira do colapso. Um empurrão final, e o Sr. Blair não teve escolha a não ser vender tudo e deixar a cidade em desgraça.

Mas ainda não havia sinal de Erica – nenhuma retaliação. Era como se ela tivesse desaparecido do mundo.

“Eu não acho que ela vai voltar,” Justin disse. “Talvez ela tenha abandonado a ideia de vingança.”

Dylan, no entanto, se recusava a acreditar nisso. Sua mandíbula se apertou. “Isso não é possível. Ela não vai esquecer a morte de sua mãe tão facilmente. Ela virá.”

Ele tinha certeza em seu coração de que Erica não pararia por nada. Ela estava por aí, espreitando nas sombras, esperando o momento perfeito para atacar.

“Ela está nos observando,” ele continuou. “Talvez ela esteja mais perto do que pensamos—observando, planejando. Não baixe a guarda. Continue procurando.”

Com um aceno, Justin se virou e saiu da sala.

Mais tarde naquele dia…

Quando Dylan entrou na mansão, o relógio já marcava nove horas. Afrouxando sua gravata com um suspiro, ele tirou o casaco e descuidadamente jogou sua pasta no sofá.

“Martha, traga-me um copo de água,” ele murmurou, afundando-se nas almofadas macias.

O cansaço grudava nele, suas pálpebras pesadas de exaustão. Seu celular vibrou com uma mensagem recebida, mas ele mal olhou para ele.

Passos ecoaram suavemente pela sala, mas Dylan continuou estirado, olhos fechados.

“Apenas coloque na mesa,” ele murmurou, sem se incomodar em se mover. Um leve tilintar seguiu quando o copo foi colocado, mas algo parecia… errado.

Não era típico de Martha ser tão silenciosa. Ela não lhe perguntou se deveria servir a comida como costumava fazer.

Ele abriu os olhos, suas sobrancelhas se franzindo. Será que ela estava chateada com alguma coisa?

Com uma inalação lenta, ele se levantou, pretendendo chamá-la—quando seu telefone tocou. No momento em que viu o número piscando na tela, sua expressão ficou séria. Ele atendeu rapidamente.

“Alô…”

Um momento de silêncio. Então, sua mandíbula se tencionou, seus dedos apertando o telefone com mais força enquanto ele ouvia. “Entendi,” ele disse secamente, levantando-se.

Terminando a ligação, ele pegou sua pasta e caminhou em direção ao seu escritório. Mas antes de entrar, ele parou. Seu olhar se voltou para a cozinha.

Martha não estava lá. Os balcões estavam impecáveis, como se nenhum jantar tivesse sido preparado. Uma estranha inquietação invadiu seu peito.

“Martha,” ele chamou, seu tom espesso e sério. “Eu não vou jantar esta noite. Você pode descansar cedo.”

Silêncio.

Com uma expressão solene, ele entrou no escritório, fechando a porta atrás de si. Só então ele pegou seu telefone, seus olhos se estreitando enquanto ele abria a mensagem que tinha ignorado antes.

Toc – Toc…

A cabeça de Dylan se inclinou ligeiramente, seu olhar aguçado voltando-se para a porta.

“Entre.” Ele caminhou até a cadeira atrás de sua mesa e se acomodou nela, sua atenção fixada na entrada.

Um momento depois, a porta rangeu, e uma jovem, com cerca de dezoito ou dezenove anos, entrou. Os olhos de Dylan se estreitaram enquanto ele a estudava, seus instintos imediatamente em estado de alerta.

“Você é nova aqui?” ele perguntou solenemente.

Ela assentiu educadamente. “Martha teve que voltar para sua cidade natal por causa de assuntos familiares. Ela pediu para que eu substituísse ela até que voltasse. Não se preocupe, senhor. Eu não darei razão para reclamar.”

Ela deu um passo à frente, colocando uma xícara de café na mesa dele. Um pequeno, educado sorriso surgiu em seus lábios. “Você ainda não jantou. Eu pensei que você poderia precisar disso.”

O olhar de Dylan caiu sobre a xícara. Algo acendeu dentro dele. Ele tinha a sensação de que já havia vivido aquele momento. Era exatamente como o pesadelo – como se as cenas de seu pesadelo tivessem ganhado vida.

O ar ao seu redor ficou mais denso, e seu coração bateu um pouco mais forte em seu peito.

Lentamente, ele levantou seus olhos para encontrar os dela, escrutinando cada detalhe de seu rosto. Ela não era a mulher do seu sonho. E ainda assim… Algo em seus olhos fez sua pele arrepiar.

Aqueles íris escuros e penetrantes—muito intensos, muito conhecedores para alguém da idade dela. Eles guardavam segredos, escondiam algo sob suas profundezas.

“Qual é o seu nome?” ele perguntou, mantendo seu tom neutro.

“Lisa,” ela respondeu rapidamente, seu olhar nunca desviando do dele.

Dylan recostou-se ligeiramente, observando-a. “Lisa, é tarde. Você deve descansar um pouco.”

Seu sorriso se alargou. “Você parece exausto. Se quiser, posso lhe fazer uma massagem.” Ela deu um passo lento em sua direção.

“Não há necessidade.” Seu tom caiu para uma borda gélida, parando-a em seus passos. “Pode sair. Agora.”

O sorriso em seu rosto desapareceu. “Ok. Estou saindo. Não se esqueça de beber o café.” Ela lançou um olhar prolongado para a xícara de café antes de se retirar em direção à porta.

Dylan permaneceu imóvel, observando enquanto ela saia da sala. Só quando a porta se fechou atrás dela ele desviou seu olhar de volta para a xícara sobre sua mesa. Ele suspirou e pegou seu laptop, afastando a inquietação que se esgueirava pelos cantos de sua mente.

Minutos se passaram. O brilho da tela queimava seus olhos, suas têmporas latejando. Uma dor surda se instalou em sua cabeça. Ele beliscou a ponte do nariz enquanto se recostava na cadeira. Suas pálpebras pareciam mais pesadas do que o normal.

“Minha cabeça dói,” ele murmurou.

Do lado de fora da sala, passos se aproximaram e pararam logo além da porta. Um leve ranger seguiu enquanto a porta se abria, revelando a figura cautelosa de Lisa espreitando. Seu olhar pousou em Dylan, afundado na cadeira, seu rosto relaxado de cansaço.

Satisfeita, ela fechou a porta tão silenciosamente quanto havia aberto e se apressou para longe.

Uma sombra se aproximou dela.

Lisa instintivamente baixou a cabeça, seus dedos tremendo ligeiramente. “Talvez ele tenha bebido o café,” ela murmurou, a inquietação entrelaçando suas palavras. “Posso ir agora?”

A figura sombria fez um gesto rápido e dispersivo. Lisa não perdeu tempo, correndo pelo corredor, desaparecendo nos aposentos dos serviçais.

Mas a figura não saiu. Em vez disso, deslizou em direção ao escritório, entrando na sala.

Dylan ainda estava sentado em sua cadeira, sua testa franzida e sua mão descansando sobre o peito.

“Como você está se sentindo, Dylan?”

As pálpebras de Dylan se abriram, sua visão turvando enquanto ele levantava a cabeça. Uma figura se destacou na entrada, a forma parcialmente obscurecida pela luz fraca. Sua respiração ficou presa. Ele não conseguia distinguir o rosto, mas algo naquela presença causou-lhe um arrepio de inquietação.

Isso o lembrou da mulher sem rosto em seu pesadelo.

Um arrepio percorreu sua espinha, suor frio brotando em sua testa. Seu pulso martelava em seus ouvidos. Uma cena arrancada diretamente das profundezas de seu subconsciente, se desenrolando diante de seus olhos com clareza aterrorizante.

Por um momento, ele não conseguiu respirar. Seus dedos cavaram em seu peito como se tentassem estabilizar sua respiração. Ele lembrou como morreu em sua vida passada.

Era o mesmo cenário. Parecia que a história estava se repetindo.

‘Não. Isso não pode estar acontecendo.’

O pânico se enrolou apertado ao seu redor. Sua garganta queimou enquanto ele forçava uma pergunta, “Quem é você?”

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