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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 340

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Capítulo 340: O movimento do bebê

Aperto de Nicholas no volante apertou ligeiramente. Seu coração batia forte.

Era a mesma pergunta que ela tinha feito antes. Naquela ocasião, a chegada repentina de Dylan e Ava o salvou de responder. Mas agora—Agora, eram só eles. Sozinhos no carro.

Ele não podia escapar sem responder. Engoliu em seco, sentindo o frio do suor nas costas.

“Sobre isso…” Ele exalou lentamente, escolhendo as palavras com cuidado. “Eu nunca pensei em namorar alguém antes. Eu não sei…”

“Entendo,” murmurou Myra. Seu rosto caiu. A animação inicial diminuiu. Ela desviou o olhar, seus dedos se apertaram no colo.

“Tudo bem,” ela disse rapidamente, forçando um pequeno sorriso. “Eu ultrapassei meus limites. Não pense sobre isso. Considere que não ouviu.”

Nicholas sentiu o peso da decepção dela, e isso o incomodou. Não deveria ter incomodado.

Eles tinham se conhecido há apenas algumas horas—ela não deveria ser capaz de afetá-lo tanto.

Mas ela afetava.

Pela primeira vez em muito tempo, Nicholas se viu lutando com a incerteza.

“Eu não rejeitei a ideia,” ele disse.

A cabeça de Myra se ergueu, seus olhos se arregalaram ligeiramente.

“É só que…” Ele suspirou. “Estou confuso agora. Me dê um tempo.”

Um lampejo de esperança acendeu no peito de Myra.

Ela esperava que ele recusasse de imediato. Mas em vez disso… ele pediu tempo. Isso significava que ela ainda tinha uma chance.

Ela sorriu. Nicholas não era inacessível.

“Vá ao meu escritório amanhã,” ele acrescentou, mudando de marcha suavemente. “Discutiremos o roteiro.”

Myra sorriu abertamente. Isso era—sua chance de esculpir seu nome no coração dele.

Silenciosamente, ela fez uma promessa a si mesma. ‘Vou fazer você se apaixonar por mim, Nicholas.’

Na mansão de Dylan…

Dylan finalmente se acomodou na cama, envolvendo um braço ao redor de Ava.

“Eles foram embora?” Ava perguntou em voz baixa.

“Hmm,” ele murmurou, pressionando o nariz contra o cabelo dela, inalando o familiar e tranquilizante cheiro de lar.

Ava se mexeu ligeiramente, virando-se para ele. “Eu estava pensando em algo.”

Dylan afastou uma mecha solta de cabelo da bochecha dela. “O que é?”

Os dedos dela traçavam círculos distraidamente contra o peito dele. “Por que você não vem e fica na casa do meu pai?” ela sugeriu. “Você não ficará sozinho quando voltar do trabalho.”

O coração de Dylan se apertou. Ele não queria nada mais do que estar com ela. Cada noite sem ela era um tormento, sua cama muito fria, muito vazia.

Mas ele não podia.

Ainda não. Não enquanto Erica ainda estivesse lá fora, esperando o momento perfeito para atacar.

Ele intencionalmente se distanciou de Ava, usando a si mesmo como isca. Ele precisava atrair Erica, para acabar com isso de uma vez por todas. Só assim Ava—e o filho deles por nascer—estariam verdadeiramente seguros.

Gentilmente, ele segurou o rosto dela, o polegar fazendo carinho na pele macia da bochecha.

“Só mais três meses,” ele sussurrou. “Depois que o bebê nascer, estaremos juntos.”

Ava suspirou, mas não discutiu. Em vez disso, se aconchegou mais, descansando a cabeça contra o peito dele.

Dylan apertou os braços ao redor dela, pressionando um beijo demorado no topo da cabeça. “Durma agora,” ele murmurou.

Ava se aproximou, os lábios pressionando um beijo leve contra a garganta dele. O pomo de Adão de Dylan subiu e desceu enquanto todo o corpo dele se tensionava sob o toque dela.

Uma batalha se travava dentro dele—uma parte de si doía por puxá-la para baixo de si, para reivindicá-la com abandono imprudente, mas a outra parte era cautelosa, aterrorizada que seu desejo pudesse se sobrepor ao seu controle, que ele pudesse de alguma forma ferir a vida crescendo dentro dela.

Mas enquanto a observava, sua contenção começou a desmoronar. Ava parecia radiante, sua pele brilhando. A ternura em seus olhos, seu sorriso sedutor e seu toque ardente fizeram sua hesitação vacilar. A hesitação ainda persistia, mas a necessidade esmagadora por ela era muito mais forte.

Esta noite, ele a queria desesperadamente.

Ela não se afastou. Em vez disso, ergueu o olhar para o dele, seus olhos cintilando com calor e desejo. “Dylan,” ela sussurrou, a ponta dos dedos traçando a linha afiada do queixo dele.

Aquela única palavra quebrou o último de sua contenção. Com um suspiro pesado, ele pressionou um beijo suave e prolongado em sua testa. “Não torne as coisas difíceis para mim, Ava,” ele sussurrou. “Eu não posso me segurar.”

Os lábios dela se curvaram em um sorriso leve enquanto ela depositava um beijo em seu queixo. “Quem está pedindo para você se segurar?”

Um tremor percorreu seu corpo ao toque dela, à pura confiança em sua voz. Suas mãos tremiam enquanto encontravam o caminho até a cintura dela, o polegar roçando a curva da barriga. “Eu não quero te machucar.”

“Você não vai,” ela assegurou, seu tom tranquilizador ainda que cheio de urgência contida.

Com um gemido baixo, Dylan traçou beijos suaves descendo pelo rosto dela—pela testa, a curva do nariz, a curva da bochecha—antes de finalmente capturar seus lábios. O beijo foi lento, profundo, sem pressa. Ele enlaçou o rosto dela com as mãos, o polegar deslizando suavemente sobre o osso da bochecha.

“Você é linda,” ele sussurrou contra os lábios dela. “Você sempre é. E agora, eu te quero. Quero te adorar.”

Os dedos de Ava se entrelaçaram no cabelo dele. “Me ame, Dylan,” ela sussurrou de volta. “Eu preciso de você. Eu preciso de nós.”

Ele a beijou novamente, suas mãos vagando pelo corpo dela. Não havia urgência em seu toque, nem desespero—apenas amor e ternura. A palma dele deslizou pelo corpo dela, finalmente repousando sobre o inchaço da barriga.

Ele acariciou a barriga, admiração brilhando em seu olhar enquanto sentia o tremor sob sua palma—o bebê deles estava se movendo.

Sua mão parou ali mesmo, sua respiração falhando. Seus dedos se abriram mais sobre o estômago dela, como se estivessem tentando confirmar o que ele acabara de sentir.

“O bebê – você sentiu isso?” Foi a primeira vez que ele sentiu o movimento do bebê. Ele estava animado e surpreso ao mesmo tempo.

Os olhos de Ava se encheram de lágrimas não derramadas, seus lábios se abrindo em um sorriso trêmulo. Ela acenou, murmurando suavemente em confirmação.

“Quando você sentiu pela primeira vez?” ele perguntou.

Ava hesitou por um momento antes de responder, “No dia em que você me mandou embora,” ela engasgou.

“Um mês atrás?” Suas sobrancelhas se franziram. “Por que você não me disse?”

“Eu estava com raiva de você.” Ela fez beicinho. “Eu queria estar com você o tempo todo. Por que você me mandou embora?”

Seu coração se torceu com as palavras dela. Segurando o rosto dela, ele apoiou sua testa na dela, fechando os olhos. “Sinto muito, Ava. Eu não queria. Pensei—se você estivesse longe de mim, você estaria segura. Apenas aguente mais um pouquinho. Eu prometo, vou consertar isso. Eu estarei com você a cada momento daqui pra frente.”

Ele a beijou, resolvido em seu coração a levar seu plano para o próximo nível.

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