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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 327

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Capítulo 327: O sequestro

“Não, você não pode fazer isso,” Erica gritou desesperadamente, apertando as mãos como se tivesse medo de que sua mãe desaparecesse se ela soltasse as mãos. “É exatamente o que Dylan quer. Ele está te pressionando a um canto, tentando te forçar a se entregar. Não podemos deixar ele ganhar. Temos que ser mais espertas que ele. Vamos encontrar outra maneira – vamos derrotá-lo.”

No entanto, Lydia estava exausta. Anos de lutas e mentiras a tinham desgastado até o osso. Ela balançou a cabeça, a luta lentamente esvaindo de seus olhos.

“Ele é muito poderoso. Não podemos vencer contra ele. O que estou propondo… é a única maneira. Se eu me entregar, a polícia deixará o Sr. Blair em paz. Eles vão te deixar em paz.”

Lydia segurou o rosto da filha, passando o polegar pela bochecha dela, enxugando as lágrimas.

“Ouça-me. Saia do país com o Sr. Blair. Vá para bem longe. Recomece. Encontre a felicidade. Esqueça tudo que aconteceu aqui – a dor, os erros. Viva a vida que eu não pude te dar.”

“Não,” Erica soluçou, balançando a cabeça em protesto silencioso, mas Lydia apenas sorriu levemente, a resignação em seus olhos era inconfundível.

“Quero que você viva para você mesma, longe dessa bagunça.”

“Não vou a lugar nenhum sem você, mãe. Vou lutar até o fim se for necessário. Não há como eu desistir. Vou fazer Dylan libertar o Sr. Blair.”

“Erica…”

“Não, mãe,” Erica respondeu firmemente, olhos brilhando com desafio. “Mesmo que eu fuja, nunca encontrarei paz. Dylan não vai me deixar ir. Ele vai me perseguir, não importa onde eu me esconda. A única saída é terminar o que começamos. Só então poderemos ser verdadeiramente livres.”

Suas palavras atingiram Lydia como uma onda, forçando-a a pausar e reconsiderar.

“Mãe, me escuta,” Erica insistiu. “A maior fraqueza de Dylan é Ava. Ele faria qualquer coisa por ela. Se tivermos Ava, teremos poder. Ele vai ceder às nossas exigências sem questionar.”

“O que você está dizendo? Sequestrar Ava?” Lydia afastou as mãos dela, tom incrédulo. “Isso é insano! É muito arriscado. Se tocarmos nela, Dylan vai perder a cabeça.”

“Sei que é perigoso,” Erica admitiu. “Mas é a única maneira. Se arriscarmos, podemos virar o jogo. Para salvar Ava, Dylan fará o que pedirmos. Recuperaremos o Sr. Blair. Recuperaremos nossas vidas.”

Lydia hesitou, dividida entre medo e esperança. O plano era imprudente, mas o brilho nos olhos de Erica indicava uma crença desesperada de que isso poderia funcionar. Se conseguissem, escapariam.

“Conheço alguém que pode nos ajudar. Um velho amigo. Ele gosta de mim. Se eu pedir, ele fará isso. Ainda temos dinheiro suficiente para pagar pelo trabalho. Confie em mim.”

Lydia soltou um suspiro profundo e cedeu, “Tudo bem. Mas você vai ficar fora do sequestro propriamente dito. Não vou arriscar você sendo pega.”

“O quê? Não!” A voz de Erica subiu em protesto.

Lydia ficou firme, seu olhar firme e inabalável. “Você tem que me ouvir. Se você não fizer isso, não vamos fazer isso. Fim de discussão.”

Ela odiava a ideia de ficar à margem, mas o tom de Lydia não deixava espaço para discussão. Com os ombros caídos em derrota, ela fez um aceno relutante. “Vou ficar fora disso.”

Só então a postura rígida de Lydia suavizou. “Se algo der errado, você vai sair deste país imediatamente,” ela ordenou.

“Mas…”

“Sem mas,” Lydia a interrompeu bruscamente. “Você vai mudar sua identidade. Começar de novo em algum lugar longe. E nunca vai pisar aqui de novo. Você me entende?”

Erica chorou. Ela não queria fazer isso. Lágrimas emergiram em seus olhos. A ideia de abandonar sua mãe, de fugir enquanto Lydia enfrentava as consequências sozinha, quebrava seu coração.

“Prometa-me, Erica,” Lydia pressionou.

Um soluço escapou de sua garganta enquanto ela sussurrava, “Eu prometo. Vou fazer o que você diz.”

Lydia a envolveu em seu abraço. “Quero que você fique segura e viva feliz.”

“Mas eu quero você comigo,” Erica engasgou, voz quebrando de angústia.

Lydia afastou suas próprias lágrimas, forçando um sorriso tranquilizador. “Minha bênção sempre estará com você, não importa onde você vá. Apenas reze para que tudo ocorra conforme planejado.”

Ela acariciou o cabelo de Erica suavemente. No fundo, ela sabia que não venceria Dylan. Esse plano era como pular em uma fogueira sem garantia de escape. Mas estava disposta a fazer isso, arriscando tudo.

Se houvesse até a menor chance de sucesso, Lydia estava disposta a arriscar tudo.

Dois dias depois…

Ava estava sentada em sua mesa, dedos voando sobre o teclado enquanto trabalhava na última leva de relatórios. Ela estava tão absorvida em sua tarefa que o toque repentino de seu telefone mal foi registrado.

Sem desviar o olhar da tela, ela alcançou o aparelho, olhando as notificações. Era o número de seu pai.

Ela tocou a tela para abrir as mensagens. No momento em que as imagens carregaram, o mundo ao seu redor pareceu inclinar. Várias fotografias de seu pai amarrado a uma cadeira, amordaçado e vendado apareceram na tela.

O telefone quase escorregou de sua mão trêmula. Sua respiração se acelerou, garganta apertando com pânico.

“Papa,” ela sussurrou, um terror gelado percorrendo sua espinha.

Antes que ela pudesse entender o que estava vendo, o telefone vibrou violentamente em sua mão. Coração batendo forte em seu peito, ela deslizou a tela com dedos trêmulos e pressionou o telefone contra o ouvido.

“Alô?”

A voz que respondeu era fria, sem emoção. Ruthless. “Seu pai está conosco. Traga dez milhões para o endereço que mandei. Não conte a ninguém se quiser que ele viva.”

O sangue de Ava gelou. “Não, não machuquem ele,” ela gritou.

“Você tem uma hora. Traga o dinheiro. Ou enviaremos o corpo dele para você – pedaço por pedaço.”

Ava ofegou, sua mão voando para sua boca.

A linha ficou muda antes que ela pudesse responder.

“Alô… Alô?”

Silêncio.

Ava afastou o telefone da orelha e olhou para a tela em branco. Com dedos trêmulos, ela ligou de volta. Mas a chamada não conectou.

Seu telefone escorregou de seu alcance, caindo na mesa enquanto ela se afundava na cadeira, um temor envolvendo-a como um cobertor sufocante.

“Papa…” ela soluçou, cobrindo a boca, incapaz de acreditar que seu pai foi sequestrado.

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