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  3. Capítulo 322 - Capítulo 322: A Fuga
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Capítulo 322: A Fuga

No hospital…

Nas últimas horas da noite, uma enfermeira se aproximou do quarto onde Lydia estava mantida.

Do lado de fora do quarto, o policial solitário estava desleixado na cadeira, com a cabeça inclinada para o lado, perdido no sono. Ele não se mexeu quando ela se aproximou silenciosamente, seu rosto parcialmente encoberto por uma máscara cirúrgica. Seus passos eram leves, quase inaudíveis, enquanto ela passava pela porta e entrava no quarto.

Seu olhar pousou em Lydia, deitada imóvel, seu peito subindo e descendo com respirações rasas. Lágrimas encheram seus olhos quando viu o rosto dela coberto de hematomas. Com dedos trêmulos, ela se abaixou e gentilmente tocou o ombro de Lydia.

“Mamãe,” ela sussurrou. “Mamãe, sou eu, Erica.”

Lydia se mexeu, seus olhos inchados piscando ao abrir. A confusão apareceu em seu rosto machucado enquanto ela lutava para se concentrar. Erica lentamente puxou a máscara para baixo, revelando seu rosto.

“Sou eu.”

“Erica!” O coração de Lydia afundou, descrença e medo gravados em cada linha de seu rosto.

O suave clique da porta se fechando despertou o policial de seu sono. Ele se ergueu de repente, o coração acelerado com o instinto afiado de que algo estava errado. Seus olhos se voltaram para o quarto de Lydia. Sem perder um segundo, ele abriu a porta.

Lá dentro, uma enfermeira estava ao lado da cama.

“O que você está fazendo aqui?” o policial latiu, avançando com suspeita gravada em seu rosto franzido. “Por que está no quarto tão tarde?”

O coração de Erica martelava, mas ela se recompôs rapidamente. Rapidamente puxou sua máscara e se virou para ele. “Estou aqui para dar a última dose de analgésico da noite,” ela disse, segurando uma injeção.

O olhar do policial oscilou de Erica para Lydia, estreitando-se em dúvida.

Lydia soltou um gemido esforçado, se mexendo na cama com uma careta. Seu rosto contorceu-se em agonia fingida. “Policial,” ela arrastou, “por favor… deixe-a fazer o trabalho dela. Meu corpo parece que está se partindo.”

O policial hesitou, estudando as duas mulheres por um longo momento. Finalmente, ele exalou profundamente. “Tudo bem. Mas seja rápida.” Ele cruzou os braços, plantando-se firmemente dentro do quarto.

Se ele não saísse, seu plano falharia. Pensando rápido, ela olhou para a seringa e depois voltou a olhar para ele. “Vou precisar que você saia,” ela disse calmamente.

“Por quê? Você só vai dar uma injeção. Qual o problema de eu ficar aqui?”

“A injeção precisa ser aplicada na região lombar. Também preciso verificar os ferimentos dela.”

Ele a avaliou, a suspeita oscilando em seu rosto. Mas depois de um momento, ele resmungou. “Tanto faz. Apenas faça logo.” Ele se virou e saiu, a porta se fechando atrás dele com um baque surdo.

Erica suspirou, sua mão voando para o peito.

A mão machucada de Lydia disparou, agarrando firmemente a de Erica. “Por que você veio aqui?” ela chiou, seu olhar se movendo para a porta. “Se os policiais descobrirem quem você é, eles te prenderão sem hesitação. Saia agora, Erica. Não arrisque.”

“Não vou sair sem você,” Erica sussurrou ferozmente. “O Sr. Blair está esperando lá fora. O plano de fuga já está em andamento.”

“Não era para ser você,” Lydia chiou. “Eu disse para ele enviar alguém experiente para esse trabalho. Por que você mesma veio?”

“Porque tinha que ser eu,” Erica respondeu de volta. “Não há ninguém em quem eu confie mais. Agora pare de perder tempo.” Ela jogou uma pequena bolsa na cama. “Eu trouxe um uniforme de enfermeira para você. Troque de roupa rápido.”

“Mas e aquele policial lá fora?” Lydia perguntou hesitante.

“Eu vou lidar com ele. Agora se prepare.”

Depois de um momento de hesitação, Lydia assentiu brevemente. Ela saiu da cama, gemendo enquanto a dor atravessava seus membros machucados. Segurando a bolsa, ela se arrastou silenciosamente para o banheiro.

Erica exalou, passando a mão pelo rosto para acalmar seus nervos. “Eu consigo fazer isso.”

Fortalecendo seus nervos, ela pegou a bandeja da mesa ao lado e foi em direção à porta. No momento em que cruzou o limiar, ela tropeçou deliberadamente, a bandeja escorregando de suas mãos. Instrumentos de metal se espalharam pelo chão.

“Ah! Sinto muito,” ela murmurou, rapidamente se ajoelhando para pegar os itens espalhados.

O policial suspirou, claramente irritado mas obediente. “Cuidado da próxima vez,” ele murmurou, agachando-se para ajudá-la. Sua atenção estava focada na bagunça à sua frente, alheio à intenção dela.

Erica olhou para ele pelo canto dos olhos e alcançou seu bolso. Com o coração martelando no peito, ela puxou uma seringa e injetou a agulha na lateral do pescoço dele.

“O que—” Seus olhos se arregalaram de choque quando o sedativo entrou na corrente sanguínea.

Ele se contorceu, sua mão voando para o pescoço. A raiva contorceu seu rosto enquanto ele se lançava para a garganta dela, mas Erica se afastou, seu ombro batendo contra a porta fechada.

Seus movimentos ficaram mais lentos, a força se esvaindo de seus membros. Ele piscou rapidamente antes de seus olhos revirarem e seu corpo ceder. Com um baque surdo, ele desabou, inconsciente.

Erica ficou paralisada, o peito arfando, a seringa vazia ainda apertada em sua mão trêmula.

Lydia, agora vestida com o uniforme branco de enfermeira, saiu do quarto e congelou. Seu olhar se voltou para o policial inconsciente espalhado no chão frio, depois para Erica, que ainda tremia ali.

“Levanta,” ela sibilou, agarrando o braço de Erica e puxando-a para seus pés. “Não temos tempo para isso. Precisamos sair—agora.”

Erica piscou, saindo do seu estupor. Puxando uma máscara cirúrgica do bolso, ela a empurrou em direção à mãe. “Aqui. Coloque isso.”

Lydia colocou a máscara. “Vamos.”

Elas saíram furtivamente do hospital, mantendo suas cabeças baixas e evitando as câmeras de vigilância.

Depois de um tempo, o policial recobrou a consciência. Ele gemeu, sentindo o linóleo frio sob sua bochecha. Desorientado, ele piscou rapidamente, apenas para sentir uma dor surda irradiando do lado de seu pescoço. Sua mão voou para o local, as memórias voltando como uma onda avassaladora.

“Aquela vadia,” ele rosnou, cambaleando para se levantar. “Ela me enganou.”

Ele cambaleou para dentro do quarto, seu coração afundando enquanto seus olhos percorreram a cama vazia. Um arrepio percorreu sua espinha.

“Droga,” ele xingou sob o fôlego. “Ela escapou.”

Puxando o telefone, ele ligou para a delegacia. “Senhor!” ele latiu no momento em que a ligação foi atendida. “Lydia escapou. A enfermeira—a ajudou. Elas se foram.”

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