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Capítulo 321: Intimidade no escritório

Ava o encarou de maneira intensa. Esse era o mesmo homem que antes era frio e distante. Mas agora ele estava ali, falando com tanta ternura que a deixou sem palavras. Se alguém lhe tivesse dito naquela época que Dylan Brooks poderia amar assim, ela teria rido.

Mas agora? Ela acreditava em cada palavra. Ela tinha testemunhado a transformação.

Dylan se remexeu sob o olhar inabalável dela, levantando as sobrancelhas com leve confusão. “O que você está olhando?”

Seus lábios se curvaram em um sorriso travesso. “Estou só imaginando você com a cabeça careca e uma barriga de chope. Sem dentes, pele enrugada, e lutando para me ver através de óculos grossos.”

Ele riu. “Mas mesmo assim, eu ainda seguraria suas mãos trêmulas com força…” Ele estendeu a mão, os dedos roçando os dela, “…e te beijaria assim.”

Antes que ela pudesse responder, ele segurou o queixo dela e se inclinou, pressionando seus lábios gentilmente contra os dela. “E eu sussurraria, te amo, Ava,” murmurou entre os beijos.

Ava sorriu contra os lábios dele. “E eu sempre responderei, também te amo, Dylan.”

Dylan envolveu um braço ao redor da cintura dela, puxando-a para seu colo. Suas curvas macias se encaixaram perfeitamente contra o corpo dele, e ela instintivamente inclinou a cabeça para trás, entregando-se ao momento enquanto os lábios dele reivindicavam os dela mais uma vez.

O beijo se aprofundou, tornando-se mais urgente, mais consumido. A mão dele percorreu sua coluna, puxando-a mais perto até que não houvesse mais espaço entre eles.

” Você é irresistível,” ele gemeu, os olhos escurecidos pelo desejo bruto. “Não consigo me segurar, Ava. Eu te quero. Aqui e agora.”

Dylan esperou – pacientemente, quase dolorosamente – por três longos meses. Ele se conteve, colocando a saúde dela e do bebê acima de seus desejos. Mas agora que o primeiro trimestre havia acabado e o médico havia dado o sinal verde, a parede que ele tinha construído ao redor de seu desejo finalmente desmoronou.

Ele reivindicou os lábios dela novamente, o beijo áspero e faminto, alimentado por meses de paixão reprimida.

Ava arfou, surpresa pela intensidade, mas não se afastou. Em vez disso, suas mãos encontraram o caminho até os cabelos dele enquanto ela o puxava mais perto. Um gemido suave escapou de seus lábios, apenas incentivando-o ainda mais.

Dylan a guiou para trás, deitando-a no sofá macio. Suas mãos traçaram a curva das coxas dela, as pontas dos dedos deslizando para cima, empurrando a bainha da saia dela mais alto.

“Você me enlouquece,” ele murmurou contra os lábios dela, a respiração quente e ofegante.

O pulso de Ava acelerou. Seu corpo ardia sob o toque dele, ansiando por ele. “Então não se segure,” ela sussurrou.

Um rosnado ressoou em seu peito enquanto ele tomava a boca dela novamente, mais fundo desta vez – possessivo. Suas mãos se moveram com propósito, explorando cada curva.

“Deus, Ava,” Dylan ofegou enquanto removia as barreiras entre eles.

Seus lábios desceram pela linha do maxilar dela, encontrando aquele ponto sensível no pescoço que a fazia estremecer. Ela arfou, arqueando-se contra ele, suas unhas arranhando as costas dele e arrancando um gemido bruto de sua garganta.

As mãos de Dylan agarraram os quadris dela, segurando-a firmemente enquanto ele tomava cada centímetro dela.

Eles não se importavam com o ambiente de escritório ou o risco de alguém bater. Tudo o que importava era o fogo entre eles – o amor, a necessidade, a conexão inegável que os unia.

“Dylan.” O nome dele escapou dos lábios dela em um suspiro trêmulo enquanto seus corpos se entrelaçavam – pele contra pele, coração batendo contra coração.

O sofá rangeu suavemente sob eles enquanto o ritmo dele aumentava, a pressão dentro dela crescendo.

Finalmente, a tensão se desfez, deixando-os ofegantes e exaustos. Dylan desabou ao lado dela, o rosto enterrado na curva de seu pescoço. Por um momento, nenhum dos dois falou – apenas o som de suas respirações preenchendo o ar.

Dylan afastou uma mecha de cabelo do rosto dela, seu toque agora mais suave. “Você está bem?”

Ava sorriu, seus dedos desenhando padrões ociosos no peito nu dele. “Mais do que bem,” ela murmurou, travessura dançando em seu olhar. “Mas eu ainda não terminei com você.”

As sobrancelhas de Dylan se ergueram, um brilho de interesse em seus olhos. “Oh? Você está pedindo por uma segunda rodada?”

Suas bochechas coraram, mas ela assentiu audaciosamente. “Sim. Mas não aqui. Em casa.”

Os olhos dele escureceram com antecipação enquanto ele se inclinava, roçando os lábios nos dela. “Então vamos,” disse ele.

Ava riu, empurrando o peito dele. “Espere! Você quer que eu morra de fome? Estou com fome agora.”

Dylan gemeu dramaticamente, jogando-se de volta contra o sofá. “Você sempre faz isso. Me provoca até que eu esteja pegando fogo, depois me deixa na mão. É tortura.”

“Controle.” Ela deu um tapinha no peito dele. “Estamos no escritório. E se alguém entrar? E não se esqueça – você ainda não está totalmente recuperado. Sua perna ainda precisa de repouso.”

Ele suspirou em falsa derrota, passando a mão pelos cabelos despenteados. “Tudo bem, tudo bem. Você venceu.”

Depois de se vestirem, Dylan fez uma ligação rápida, instruindo alguém a servir o almoço deles. Logo, o aroma de pratos recém-preparados enchia o escritório, e a mesa estava posta. Assim que Ava pegou seu garfo, uma batida aguda ecoou pela sala.

“Entre,” Dylan chamou.

Justin entrou, o rosto geralmente composto nublado de preocupação. “Desculpe interromper, mas tenho algo importante para relatar.”

O comportamento relaxado de Dylan mudou ao ver a tensão no semblante dele. “O que aconteceu?”

” É sobre Lydia,” Justin respondeu. “Alguns presos na cadeia a espancaram e a machucaram. Ela foi levada para o hospital.”

Dylan cerrou e relaxou o maxilar, os músculos trabalhando enquanto processava a notícia. Depois de um momento de pausa, ele disse friamente, “Não tenho relação com ela. O que acontece com ela não é da minha conta.”

Justin fez um aceno breve e saiu em silêncio, deixando um silêncio constrangedor no ar. Ava colocou o garfo na mesa, observando Dylan de perto. O rosto dele permaneceu duro, mas ela podia ver o lampejo de feridas antigas se reabrindo por trás da expressão estoica dele.

Estendendo a mão sobre a mesa, ela segurou a mão dele, o polegar roçando os nós dos dedos dele. “Eu sei que Lydia fez coisas imperdoáveis, mas ela ainda é sua tia. Ela está machucada e sozinha. Você não quer ao menos vê-la?”

“Ela não significa nada para mim,” ele disparou. “Mesmo que ela morra, eu não derramarei uma lágrima. Você se esqueceu de tudo o que ela fez? Ela destruiu minha família, tentou nos separar, e até conspirou para matar seu pai.”

“Não, eu não esqueci. Mas ela está cumprindo uma sentença na cadeia por seus crimes. Agora, ela está no hospital, sem ninguém ao lado dela. E Erica… ela desapareceu. Quem sabe que lutas ela está enfrentando por aí? Não podemos simplesmente ignorar isso.”

“Você pode ter amolecido seu coração, mas eu não as perdoarei,” ele resmungou. “Não nesta vida. Qualquer dor que elas estejam passando – não é nada comparado ao inferno que elas me fizeram passar por anos. Eu farei com que apodreçam na cadeia.”

Ava suspirou silenciosamente, reconhecendo a determinação inflexível nos olhos de Dylan. Ela sabia que insistir mais só aprofundaria a frustração dele. Era melhor deixar pra lá. “Não deixe que elas estraguem seu humor. Vamos apenas comer.”

Pegando uma colher de arroz, ela se inclinou mais perto e segurou-a até os lábios dele, um sorriso iluminando seu rosto.

O olhar de Dylan suavizou. Como ele poderia continuar bravo quando ela o olhava assim? Os cantos de sua boca se levantaram, e ele se inclinou, aceitando a mordida sem uma palavra.

“No futuro, não as mencione novamente,” ele pediu. “Eu não quero que os nomes delas poluam nossa paz.”

Ava assentiu, alcançando outra colherada. “Tudo bem,” ela concordou facilmente. “Eu vou te ouvir.”

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