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Capítulo 318: Ninguém pode te salvar.

O coração de Ava afundou com suas palavras, e ela rapidamente balançou a cabeça. “Claro que gosto dele. Mas não da maneira que você está pensando.” Ela olhou para ele, seus olhos implorando para que ele entendesse. “Nicholas é um bom homem… um bom amigo. Não quero perdê-lo.”

Os dedos de Dylan se desenroscaram lentamente dos dela, puxando-se para longe. Uma pequena, quase imperceptível distância se formou entre eles.

Suas palavras de conforto fizeram pouco para aliviar a dor em seu coração.

Ava era sua esposa – a mulher que ele amava mais do que qualquer coisa neste mundo. Ele queria sua atenção total. Mas ouvir sua preocupação por outro homem, mesmo que não fosse romântica, ainda deixava um gosto amargo em sua boca.

Ava odiava ver aquela expressão no rosto dele. Ela lentamente se levantou, aproximando-se dele. Ela envolveu seu braço ao redor dele e apoiou a cabeça em seu ombro. “Mas o homem que amo é você – só você,” ela murmurou. “Meu coração pertence a você. Ninguém mais pode ser meu homem além de você.”

Dylan soltou um suspiro lento, a tensão derretendo de seu corpo. Um pequeno sorriso de alívio surgiu em seus lábios. Ele olhou para baixo e segurou seu queixo, fazendo-a encontrar seu olhar. “Você disse isso…”

Ava ergueu a mão, acariciando sua bochecha, seu polegar roçando sua pele com ternura. “Eu amei você, depois odiei você. Me apaixonei por você novamente. Minha vida gira em torno de você. Ninguém pode me fazer rir e chorar ao mesmo tempo. É você. Sempre foi você.”

As dúvidas em seu coração derreteram. Sua expressão suavizou. “Eu amo você, Ava,” ele sussurrou. “Nunca mais vou te machucar.”

Seus lábios capturaram os dela em um beijo – gentil, mas consumido, lento, mas intoxicante. Ele despejou cada grama de amor e devoção no beijo.

Ava derreteu em seus braços, suas mãos segurando a camisa dele, puxando-o mais para perto, como se pudesse fundir-se completamente a ele.

Justo quando o beijo se aprofundava, o toque agudo da campainha quebrou o momento.

Dylan gemeu, seu corpo tensionado de frustração. Ele relutantemente se afastou e encostou a testa na dela. “Pode ser o médico. Fique aqui. Eu vou ver.”

Suas mãos permaneceram na cintura dela antes de finalmente se afastar.

Dylan abriu a porta e encontrou um médico de meia-idade com sua bolsa médica na mão. Ele se afastou, indicando para ele entrar.

“Ela desmaiou há poucos minutos,” ele disse com uma evidente preocupação, conduzindo o médico até a sala de estar. “Ela estava extremamente emocionada e angustiada antes de acontecer.”

Ava deu ao médico um sorriso fraco quando ele se aproximou.

“Como você está se sentindo agora, Sra. Brooks?” o médico perguntou gentilmente, sentando-se ao lado dela e alcançando seu pulso para verificar a pulsação.

“Um pouco tonta. Mas estou bem agora.”

O médico acenou com a cabeça e continuou com seu exame. Ele verificou sua pressão arterial.

“Ela está fraca,” o médico finalmente disse, virando-se para Dylan. “A pressão arterial dela está baixa. Estresse e exaustão podem ser a causa. Ela precisa de descanso e nada de turbulências emocionais desnecessárias.” Então, ele entregou a Dylan uma receita. “Isso vai ajudar com a tontura e o cansaço. Certifique-se de que ela coma algo leve antes de tomar.”

Dylan pegou a receita e acenou com a cabeça firmemente. “Vou cuidar disso.”

O médico guardou suas coisas e se levantou. “Se ela sentir tontura extrema, náusea ou qualquer coisa incomum, me ligue imediatamente.”

Depois de ver o médico sair, Dylan voltou para Ava e sentou-se ao lado dela. Ele envolveu um braço ao redor de seus ombros, puxando-a contra ele.

“Ouviu o que o médico disse?” ele murmurou, dando um beijo no topo de sua cabeça. “Nada de estresse.”

“Nada de estresse,” Ava repetiu, descansando a bochecha contra o peito dele.

~~~~~~~~~

Depois de festejar no clube, Luke finalmente voltou à sua cobertura tarde da noite. Seus passos estavam um pouco instáveis enquanto ele cambaleava.

“Pare aí.” O comando agudo ecoou pelo espaço, cortando seus pensamentos confusos como uma lâmina.

Luke parou no meio do passo, sua mente lenta lutando para registrar a voz familiar. Seu olhar se fixou no sofá de pelúcia perto da lareira, onde uma figura rígida estava sentada, mal visível na iluminação fraca.

Ele reconheceu. Era seu pai. A presença inesperada de Elijah em seu lugar o surpreendeu.

“Pai?” ele murmurou, esfregando a têmpora como se isso aliviasse a dor latejante em sua cabeça. “O que você está fazendo aqui?”

O olhar furioso de Elijah era penetrante. “Você tem a audácia de me perguntar isso?” Sua voz ecoou pela sala, carregada de raiva. “Você tem ideia do que fez?”

Luke suspirou, exausto demais – e bêbado demais – para lidar com as lições de moral de seu pai. Ele acenou com a mão em um gesto de desdém. “Agora não, pai. Estou cansado. Minha cabeça está matando. Vamos conversar amanhã.”

Ele deu um passo em direção ao seu quarto.

Mas Elijah não tinha acabado. “Luke, seu tolo. Você conspirou para matar Nicholas.” Ele se levantou de um salto. “Como você pôde fazer algo tão estúpido?”

As palavras de Elijah soaram como um chicote, cortando a névoa alcoólica que envolvia a mente de Luke. Todo o seu corpo ficou rígido enquanto ele se virava bruscamente, seus olhos vermelhos cravados nos de seu pai. Um lampejo de choque cruzou seu rosto.

Ele achava que era um segredo entre ele e aquele médico. Como seu pai descobriu?

“Como você soube?”

A expressão de Elijah congelou. Ele só estava agarrado por uma suspeita, esperando que seu filho não fosse tolo o suficiente para cruzar uma linha que não teria volta. Mas a reação de Luke confirmou.

“Você realmente planejou matar seu irmão!”

“Ele não é meu irmão!” Luke explodiu, sua voz reverberando pela sala. Suas mãos se fecharam em punhos ao lado do corpo, seus olhos ardendo de desafio. “Pare de chamá-lo assim! Ele não é nada para mim!”

Em um instante, Elijah levantou a mão e lhe deu um tapa. A força fez Luke cambalear para trás. Sua mão instintivamente voou para sua bochecha ardendo, sentindo o gosto metálico de sangue. “Você me bateu – por aquele bastardo.” Ele lançou um olhar furioso para seu pai. “Você está realmente lamentando por ele?”

O olhar de Elijah foi implacável, seu rosto marcado por decepção e raiva. “Como eu pude dar à luz a um homem tão tolo?” ele gemeu. “Você entende o que fez? Que tipo de confusão você se meteu?”

Luke engoliu seco, mas seu orgulho não o deixou fraquejar. “Eu cobri meus rastros. Ninguém sabe.”

“Seu tolo. Alex já suspeita de jogo sujo. Dr. Ross está sob custódia policial, e é só uma questão de tempo antes que ele quebre sob interrogatório. Se isso acontecer, você está acabado.”

O sangue de Luke gelou. Um arrepio agudo percorreu sua espinha enquanto a realidade se firmava. Ele tinha sido tão cuidadoso com seu plano. Como Alex poderia suspeitar dele?

Todo seu corpo endureceu, sua mente correndo. “Não,” ele murmurou, balançando a cabeça em negação. “Isso é impossível. Fui cuidadoso. Ninguém poderia ter rastreado até mim.”

Elijah zombou. “Você ainda acha que seu plano patético era à prova de falhas? Acorde, Luke. Você está à beira de um precipício, e se o Dr. Ross falar, você será jogado sem hesitar. Nem eu poderei te salvar então.”

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