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  3. Capítulo 317 - Capítulo 317: A notícia falsa
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Capítulo 317: A notícia falsa

“Ava,” ele fez uma careta. “Você acha que eu não estive investigando isso? Já reuni muitas evidências contra ele. Estava me preparando para prendê-lo. Por que você arriscou se encontrar com ele sozinha—sabendo exatamente que tipo de homem ele é? Você está grávida, pelo amor de Deus.”

Ava abaixou a cabeça. Ela não tinha defesa, nenhuma desculpa. Ela tinha sido imprudente. E se o guarda de Dylan não tivesse chegado a tempo, ela poderia ter sido sequestrada hoje.

A assustadora ideia de estar presa nas mãos de Ethan, à sua mercê, fez um arrepio percorrer seu corpo.

“Você pode ser um pouco mais fiel a mim?” Ele inclinou o queixo dela para cima, forçando-a a encarar seu olhar. “Deixe-me lidar com esses problemas, Ava. Eu preciso que você esteja segura—por mim.”

“Sinto muito,” ela sussurrou, envergonhada. “Eu apenas… Queria ajudar. Queria compartilhar o fardo.”

“Claro, você pode compartilhar o fardo,” ele murmurou, acariciando levemente o rosto dela com o polegar. “Mas você tem que me contar. Nunca faça algo assim de novo—sem me avisar.” Ele a puxou para seus braços, segurando-a perto.

Ava soltou um suave murmúrio, derretendo-se em seu abraço.

~~~~~~~~~~~

A notícia da morte de Nicholas varreu a cidade como uma onda gigante, deixando devastação em seu rastro. O mundo corporativo ficou parado, lamentando a perda de um jovem empresário promissor.

Para Ava, o golpe foi insuportável. Atingiu-a como uma tempestade violenta, abalando-a profundamente. Apenas dois dias atrás, ela o vira—vivo, esperançoso, lutando. E agora, ele se foi.

“Não… Isso não é verdade,” ela soluçou, prendendo a respiração. “Depois de tudo que ele passou… depois de finalmente encontrar um doador… como ele pode morrer?”

“Calma,” Dylan tentou confortá-la, mas Ava não ouviu.

Lágrimas escorriam livremente por seu rosto, seu corpo tremendo enquanto ela agarrava os braços dele, desesperada. “Ele estava bem dois dias atrás, esperançoso de que ficaria bem após a cirurgia,” ela choramingou, a voz falhando. “Como a cirurgia pôde falhar?”

Sua mente se recusava a aceitar a realidade. Não fazia sentido. Não podia ser real. “Eu preciso vê-lo,” ela implorou, puxando as mangas dele. “Me leve ao hospital. Por favor, Dylan… Me leve até lá!”

As feições de Dylan se tensionaram. Ele não podia contar a verdade para ela. Ele tinha dado sua palavra a Nicholas—manter seu desaparecimento em segredo. Deixar o mundo acreditar que ele se foi.

“Ava, me escute. Você precisa se acalmar. Não chore. É o destino. Não há nada que possamos fazer.”

“Não!” ela gritou, balançando a cabeça violentamente. “Eu não acredito! Ele me prometeu—ele me prometeu que estaria lá quando meu bebê nascesse. Como ele pôde me deixar? Como ele—”

Antes que pudesse completar a frase, ela desmaiou.

“Ava,” Dylan gritou. O pânico tomou conta dele. “Ava!” Ele sacudiu ela, mas não houve resposta. O corpo dela estava mole em seus braços, a respiração superficial. “Não me assuste. Abra os olhos.” Ele deu tapinhas em suas bochechas.

Mas ela não respondeu.

“Droga…” Suas mãos procuraram pelo telefone, os dedos trêmulos enquanto discava para o doutor. “Doutor, por favor, venha ao meu lugar imediatamente. Algo está errado com a Ava. Por favor—venha rápido.”

Terminado o telefonema, ele voltou para ela e a deitou cuidadosamente no sofá. “O que devo fazer?” Sua mente corria, seu peito apertado de desamparo. “Martha…”

Do quintal, Martha ouviu o tom angustiado dele e correu para dentro. Seus olhos se arregalaram de alarme ao ver Ava desacordada.

“Meu Deus! O que aconteceu?”

“Faça algo. Acorde ela.”

Martha engasgou, correndo para a cozinha. Ela voltou momentos depois com uma tigela de água e um pano, as mãos tremendo enquanto espargia água fria no rosto de Ava.

Ava gemeu suavemente, suas sobrancelhas se franzindo.

Dylan exalou de alívio. “Ava…” ele chamou gentilmente, a voz cheia de preocupação.

Ela se mexeu, os lábios se abrindo levemente. “Uhm… Estou tonta…” ela murmurou fraca.

“Não se mexa,” ele acalmou, afastando alguns fios úmidos de cabelo do rosto dela. “O doutor está a caminho.”

Ava fez uma careta, pressionando os dedos contra a testa. Sua cabeça latejava.

“Martha, traga um pouco de suco para ela,” Dylan ordenou sem tirar os olhos de Ava.

Martha assentiu e voltou rapidamente para a cozinha. Em minutos, ela voltou com um copo de suco de limão fresco. “Senhora, eu trouxe um pouco de suco para você. Por favor, beba um pouco.”

“Me dê.” Dylan pegou o copo dela. “Ava, beba um pouco de suco,” ele incentivou gentilmente.

Ava não abriu os olhos. Ela ainda estava tonta. “Eu não quero.”

“Você precisa,” ele insistiu suavemente, sua mão livre acariciando o cabelo dela. “Apenas um gole.”

Ava virou levemente a cabeça, resistindo.

Dylan exalou profundamente, colocando o copo na mesa. Com um pequeno aceno, ele sinalizou para Martha sair, e ela saiu silenciosamente. Uma vez que ficaram a sós, Dylan pegou a mão dela na sua, o polegar acariciando levemente a pele dela.

“Nicholas não está morto,” ele disse suavemente, incapaz de suportar vê-la sofrer mais.

“O quê?” Os olhos de Ava se abriram apesar da tontura. “Você está dizendo a verdade?”

Ele assentiu firmemente. “Sim. Ele fingiu a própria morte.”

Ava piscou rapidamente, tentando processar as palavras dele. “Fingiu?” ela repetiu. “Por que ele faria isso?” Ela o olhou de forma cética. “Você está dizendo isso só para me confortar? Você não está mentindo, está?”

O olhar de Dylan não vacilou. “Eu não estou mentindo. Nicholas está vivo. A notícia de sua morte foi necessária—para despistar seus inimigos.”

Ele inalou e acrescentou, “Luke planejou matá-lo durante a cirurgia. Eu descobri por acaso. Então, Nicholas e eu planejamos tudo para fazer seus inimigos acreditarem que ele não sobreviveu.”

A revelação deixou Ava em choque e relevo. Ela estava chocada ao saber que o meio-irmão de Nicholas queria matá-lo e que Dylan soubesse o tempo todo – até trabalhando com Nicholas, alguém com quem ele nunca gostou de ser amigável. Mas, ao mesmo tempo, ela estava aliviada que ele estava bem.

“Onde ele está agora?” ela perguntou.

Dylan hesitou por um momento antes de responder. “Não posso te dizer isso. Mas confie em mim—ele está em boas mãos. A cirurgia foi um sucesso. Ele está seguro.”

O corpo de Ava relaxou ligeiramente, o peso do luto finalmente aliviando-se de seu peito. Mas ela fez um beicinho como se estivesse chateada com ele. “Por que você não me contou antes?” ela choramingou. “Você quase me deu um ataque cardíaco.”

Os lábios de Dylan se contraíram como se ele quisesse sorrir, mas seus olhos permaneceram sombreados. “Nicholas me pediu para manter em segredo. Mas eu não esperava que você reagisse assim.”

Um pesado silêncio caiu entre eles.

Ava sentiu uma pontada no peito ao perceber o brilho de dor nos olhos dele. E foi por causa dela. Ela se arrependeu de ter perdido o controle. Ela abriu os lábios para dizer algo—qualquer coisa—para aliviar as preocupações dele. Mas antes que pudesse, a voz de Dylan cortou o silêncio.

“Você gosta dele, não é?”

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