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Capítulo 316: Eu queria fazer ele confessar.

Ava tentou persuadi-lo novamente, sua voz suavizando. “Ethan, não faça isso. Ainda há uma saída para você. Entregue-se à polícia. Diga a eles que Lydia te forçou a fazer isso. Se você cooperar, não será punido tão severamente.”

“Eu não preciso da sua misericórdia,” ele retrucou. “Eu sou capaz de virar o destino a meu favor.”

Seus dedos cavaram no braço dela enquanto ele a conduzia em direção ao estacionamento. “Todos esses anos, fui leal à sua família. Eu te protegi. Eu te amei. E, mesmo assim, você só via Dylan. Você nunca me deu uma chance.”

A voz de Ethan escureceu com desdém. “Eu estava pronto para ir embora. Para deixá-la com o homem que você ama e começar de novo em algum lugar longe dessa confusão. Mas você teve que arruinar tudo. Agora, você vai vir comigo.”

Pânico percorreu as veias de Ava. Não. Ela não o deixaria levá-la. Ela se contorceu em seu aperto, lutando. “Me solte, Ethan! Isso não vai acabar bem para você!”

O clique frio da segurança sendo liberada enviou um calafrio por sua espinha. “Pare de se mover,” ele rosnou. “Ou eu juro, eu atiro.”

A respiração de Ava ficou presa. Seu corpo permaneceu congelado, mas sua mente corria, buscando uma saída.

O aperto de Ethan era firme, sua arma pressionando contra a têmpora dela enquanto a empurrava em direção ao carro dele.

Ava se sentia inquieta. Ela se perguntou por que os policiais ainda não haviam chegado. Ele realmente ia conseguir levá-la?

Então, uma voz firme e dominante cortou a tensão. “Deixe-a em paz. Ou eu atiro em você.” Um homem em um terno preto estava a poucos pés de distância, arma apontada diretamente para Ethan.

Alívio inundou-a — era o guarda de Dylan.

Ethan não hesitou. Em vez disso, seu aperto se apertou, e ele pressionou o cano ainda mais contra a cabeça de Ava. “Largue a arma,” ele ameaçou de volta.

O pulso de Ava acelerou. Um movimento errado e Ethan poderia puxar o gatilho. Ela olhou desamparada para o homem.

O guarda hesitou, seu maxilar tenso. Ele não podia arriscar a vida de Ava – mas também não podia deixar Ethan levá-la.

“Tudo bem,” ele disse, ajoelhando-se lentamente. “Vou largar. Só não machuque ela.”

Ele manteve seu olhar fixo em Ethan, abaixando sua arma, cada movimento cuidadosamente calculado. Mas assim que a arma se aproximou do chão, uma sirene soou.

O som estridente quebrou a tensão.

Ethan se distraiu momentaneamente, e seu olhar mudou do homem para a fonte do som. Seu coração afundou quando viu a van da polícia se aproximando.

E naquele breve momento de distração, o homem de terno preto apontou a arma para Ethan e disparou. A bala atingiu a perna de Ethan.

“Ah…” Ele gritou de agonia, seu corpo desabando no chão. Sangue se acumulou sob ele enquanto sua arma caía no pavimento.

Ava deu um passo para trás enquanto suas mãos voaram para a boca. O choque percorreu suas veias, mas o alívio veio logo em seguida. Ela estava fora do alcance de Ethan.

O guarda correu imediatamente para frente, posicionando-se na frente de Ava, protegendo-a de qualquer retaliação possível. Sua arma estava agora apontada diretamente para a cabeça de Ethan.

“Seu jogo acabou. Agora largue a arma.”

A van da polícia parou bruscamente, e em segundos, vários oficiais saltaram, suas botas batendo contra o pavimento enquanto corriam para a cena.

Ethan mal teve tempo de reagir antes que eles o agarrassem, puxando-o para ficar de pé. Ele fez uma careta enquanto a dor disparava por sua perna ferida, mas seu olhar procurava por Ava.

Seus olhos se encontraram.

“Sinto muito,” ele murmurou. A culpa pesava fortemente sobre ele, o remorso cintilando como uma chama morrendo. “Eu nunca quis machucar você. Mas minha ganância… minha ambição… me fez pegar o caminho errado.”

Ele engoliu em seco. “Eu traí você. Eu decepcionei seu pai. Eu sei que você não vai me perdoar, mas precisava dizer isso – sinto muito, Ava.”

Os oficiais não perderam tempo. Eles o arrastaram para a van da polícia. Com um empurrão final, jogaram-no para dentro, batendo as portas.

Ava ficou parada enquanto observava a van se afastando rapidamente. Seu coração estava pesado, mas não com simpatia – com o peso de toda a dor que ele havia causado.

“Senhora, você está bem?” O homem se voltou para ela.

Ela assentiu com a cabeça, exalando trêmula. “Obrigada.” Ela se virou para o homem que a havia salvado. “Você… Dylan te mandou, não foi?”

“Sim,” ele confirmou. “Senhor me instruiu a ficar de olho em Ethan. Ele suspeitava que ele tentaria escapar.” Ele fez uma pausa antes de acrescentar, “Você não deveria ter vindo aqui sozinha. Senhor estava preocupado com você.”

O coração de Ava falhou uma batida. Dylan sabia. Ela havia escondido suas descobertas sobre a conspiração de Ethan dele, pensando que poderia lidar com isso sozinha. Ela não queria preocupá-lo.

Mas nada nunca ficava escondido de Dylan. O arrependimento se enrolou dentro dela. Ela havia cometido um erro ao não contar a ele mais cedo.

“Ava!” A voz de Dylan chegou aos seus ouvidos.

Ela se virou rapidamente e o viu caminhando em sua direção. Seu coração quase parou, seus olhos caindo imediatamente para as pernas dele.

Ele estava andando.

Lágrimas brotaram, enevoando sua visão. “Dylan.” Ela correu em direção a ele e agarrou seus braços. A incredulidade e a emoção avassaladora percorrendo-a. “Suas pernas… Você…”

Antes que ela pudesse terminar, Dylan envolveu os braços ao redor dela, puxando-a para um abraço firme e desesperado. “Você me assustou até a morte.”

Ava se derreteu em seu abraço, sua cabeça descansando contra o peito dele. O alívio se espalhou por ela, levando embora todo o medo, a tensão, o peso de tudo o que havia acontecido.

“Estou bem. Os policiais levaram Ethan.” Ela recuou ligeiramente, olhando para as pernas dele. “Você está bem? Há alguma dor?”

Ele estava sentindo dor. Mas a dor era a última coisa em sua mente.

“Por que você veio encontrá-lo sozinha?” ele a repreendeu com frustração. “Você não sabe o quão perigoso esse homem pode ser?”

Ava sabia que o havia preocupado. Ela não se arrependia de confrontar Ethan, mas se arrependia de ter escondido isso de Dylan.

“Você não deveria ficar de pé por muito tempo. Vamos para o carro.”

Dylan não discutiu. Ele a deixou guiá-lo até o carro preto elegante estacionado nas proximidades. Eles entraram no banco de trás, e antes que Ava pudesse reunir seus pensamentos, Dylan a puxou para seus braços novamente. Sua mão acariciando a parte de trás de sua cabeça como se precisasse senti-la contra ele para acreditar que ela estava segura.

“Graças a Deus você está bem,” ele suspirou, pressionando um beijo demorado contra sua têmpora. “Quando soube que você estava com Ethan, fiquei apavorado. Por que você não me contou?” Seu olhar se tornou acusador.

“Consegui algumas provas contra ele,” Ava explicou, “Provas de que Ethan conspirou com Lydia para matar meu pai. Suspeito que ele o envenenou, mas não havia provas. Eu queria fazê-lo confessar.”

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