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  3. Capítulo 306 - 306 As brincadeiras de Dylan 306 As brincadeiras de Dylan
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306: As brincadeiras de Dylan 306: As brincadeiras de Dylan Dylan permaneceu sentado, sua expressão sombria e impenetrável. Ele poderia facilmente enviar alguém para extrair Erica, mas isso seria um movimento imprudente. O clube era território dos Baker — profundamente em sua fortaleza. Se eles sentissem mesmo um cheiro de seu envolvimento, retaliariam com força total.

E, neste momento, Dylan não podia se dar ao luxo de se envolver com seu arqui-rival. Não quando ele tinha acabado de garantir um grande projeto. Qualquer conflito com os Baker poderia prejudicar a reputação de sua empresa, levando à revogação do contrato. Era um risco que ele não estava disposto a correr. Foi justamente por isso que ele recorreu a Nicholas para ajudar.

Mas Nicholas jogou seu próprio jogo, recusando-se a agir imediatamente.

Dylan exalou, balançando a cabeça. “Talvez seja o carma dela,” murmurou. Decidindo deixar o assunto de lado por enquanto, ele pegou seu telefone e discou para Justin. “A reunião acabou. Venha aqui.”

Beep
Alguns minutos depois, Justin entrou na sala. “Você vai para o escritório agora, ou devo levá-lo para casa?”

“Não, vá e traga Ava aqui.”

Justin acenou e saiu sem dizer mais nada.

Com um suspiro satisfeito, Dylan desbloqueou seu telefone e digitou uma mensagem: ‘Almoce comigo. Estou enviando o Justin para te buscar.’
Ele apertou enviar e manteve o olhar fixo na tela, esperando a resposta dela.

Momentos depois, seu telefone tocou.

‘Por que incomodou o Justin? Eu poderia ir sozinha.’
Dylan riu, digitando rapidamente de volta: ‘Porque quero mimar minha esposa. Venha logo. Não vejo a hora de te ver.’
Alguns segundos se passaram antes que a resposta dela aparecesse: ‘Respire fundo, meu querido marido. Impaciência não é boa para a saúde.’
Uma risada ecoou do peito de Dylan enquanto ele lia a mensagem. Ele balançou a cabeça, entretenimento cintilando em seus olhos.

“Bem, estou impaciente para te ver. Não posso evitar.”

~~~~~~~~
A paciência de Dylan havia sido testada até os limites, mas no momento em que Ava entrou na sala, toda sua inquietação se dissolveu. Porém, em vez de recebê-la de braços abertos, ele colocou um beicinho dramático, fingindo estar chateado.

“Você está atrasada,” ele choramingou como uma criança. “Como pôde me fazer esperar tanto?”

Ava arqueou uma sobrancelha, percebendo instantaneamente seu ato. Se ele queria brincar, ela estava mais do que feliz em indulgir. “Se você tivesse me chamado diretamente, eu poderia ter vindo mais cedo. Mas não, você insistiu em enviar o Justin. É claro que demorou para ele chegar ao meu escritório e depois me trazer aqui. Então, na verdade, é sua culpa.”

“Em vez de me acalmar, você está me culpando? Isso é cruel, Ava.” Ele bufou, cruzando os braços mais firmemente contra o peito. “Estou chateado. Você não deveria me pacificar?”

Ava mordeu o lábio, diversão cintilando em seus olhos. Ela alcançou seu braço, puxando gentilmente. “Tudo bem, tudo bem. Diga-me, o que devo fazer para compensar você?”

Dylan lançou-lhe um olhar de lado. “Beije-me,” ele exigiu.

Ava segurou seu rosto, guiando-o em sua direção antes de pressionar um beijo suave em seus lábios. Dylan soltou um murmúrio satisfeito, seus braços instintivamente envolvendo sua cintura. Ele aprofundou o beijo, seus lábios se movendo contra os dela com paixão desenfreada. Suas mãos viajaram pelas costas dela, dedos traçando padrões lentos e deliberados antes de se aproximarem de suas curvas.

Ava arquejou suavemente, seu corpo tremendo sob seu toque, mas ela de repente se mexeu, afastando-se. “Espere… Estou com fome. Vamos comer primeiro.”

Dylan gemeu, apertando os braços ao redor dela. “Também estou com fome. Mas não de comida.” Seu olhar escuro se fixou nos lábios dela. Antes que ela pudesse responder, ele a beijou novamente – desta vez com mais urgência.

O calor de seu corpo se infiltrou no dela, fazendo sua respiração falhar. Suas mãos vagaram, explorando, enquanto seus lábios se moviam contra os dela, coaxando-a à rendição. Um suspiro suave escapou dos lábios de Ava enquanto seus dedos deslizavam sobre o peito dele.

Trim-Trim-Trim…
O toque agudo do telefone dela cortou o momento acalorado. Ava tentou se soltar, mas Dylan apertou seu abraço, seus lábios ainda devorando os dela com paixão incessante.

“Dylan, espere,” ela conseguiu ofegar entre os beijos. “Deixe-me ver o telefone primeiro.”

“Ignore isso.” Ele a pressionou contra o sofá macio, seus lábios se recusando a se separar dos dela enquanto seus dedos habilmente lidavam com os botões de sua blusa.

As mãos de Ava se achataram contra o peito dele, empurrando-o para trás apenas o suficiente para criar espaço entre eles. “Pode ser do escritório. Eu preciso atender a ligação.”

“Ugh,” Dylan soltou um gemido frustrado, inclinando-se contra o sofá com um suspiro exasperado. “Você sabe como arruinar o clima.”

Ava reprimiu uma risada, sabendo o quanto ela havia testado a paciência dele. Ela alcançou sua bolsa e tirou o telefone, apenas para ver o nome de seu pai.

“É o Papai,” ela murmurou, virando a tela em direção a Dylan. “Eu preciso atender.”

Dylan fez uma careta para ela, insatisfeito. Mas ele não a impediu.

Ignorando a expressão emburrada dele, Ava rapidamente pressionou o telefone no ouvido. “Papai.”

“Você se esqueceu de mim. Nem uma única ligação esses dias.”

Os lábios de Ava se curvaram em um sorriso envergonhado. “Desculpe, Papai… Estive ocupada.”

“Sim, sim—minha filha tem tantas responsabilidades que se esqueceu de seu velho,” Thomas choramingou dramaticamente.

“Não, de jeito nenhum! Como eu poderia esquecer de você? É minha culpa, admito. Prometo te ligar todos os dias a partir de agora. Feliz?”

Assistindo ela falar no telefone tão despreocupadamente, a irritação de Dylan aumentou. Ela acabara de deixá-lo ardendo de desejo, mas ali estava, completamente absorta em sua conversa com o pai.

Um sorriso lento e travesso curvou seus lábios enquanto uma ideia se formava em sua mente. Se ela achava que podia ignorá-lo tão facilmente, ela estava enganada.

Ele deslizou os nós dos dedos suavemente pelo braço dela, deixando seu toque mal tocar sua pele.

Ava enrijeceu, seu corpo reagindo instantaneamente. Seus olhos se moveram para ele, lançando um aviso. Ela afastou a mão dele antes de voltar sua atenção para a ligação.

“Isso é melhor. Não se esqueça de me ligar.” O tom de Thomas suavizou desta vez. Mas a seriedade ainda estava gravada em sua voz enquanto ele falava novamente. “Ouvi sobre o que aconteceu no Grupo Ace. E também soube sobre Lydia. Dylan está bem?”

Ela abriu os lábios para responder, mas de repente, um arrepio percorreu sua espinha quando os dedos de Dylan subiram por suas costas, seu toque eletrizante. Ela arfou, seu aperto no telefone se apertando.

Sua mão livre disparou, agarrando os dedos errantes dele e apertando-os em um aviso.

“Ele…” Ela se virou para ele, olhos ardendo de irritação. “Ele está absolutamente bem.”

Dylan sorriu, claramente apreciando sua luta.

“Isso é bom. Eu estava preocupado com ele.” Thomas continuou, alheio à batalha silenciosa que ocorria do outro lado. Ele soltou um suspiro profundo. “Todos esses anos, ele guardou um rancor contra mim, acreditando que eu era o responsável pelo acidente de seus pais. Mas era Lydia o tempo todo… Eu nunca imaginei que ela fosse capaz de tal conspiração.”

Dylan permaneceu blissfully alheio ao peso da conversa, muito envolvido em sua própria travessura brincalhona. Seus lábios se curvaram em um sorriso enquanto ele se inclinava, pressionando um beijo ardente na pele sensível do pescoço dela. Ao mesmo tempo, seus dedos encontraram sua cintura, dando-lhe um beliscão provocante.

Ava se sobressaltou, contendo um suspiro. Com um empurrão firme em seu ombro, ela criou uma certa distância entre eles. Ela lançou-lhe um olhar assassino.

Apesar da distração, o foco de Ava permaneceu afiado. “Ela realmente queria te matar. Mas eu não entendo que inimizade ela tem contigo. Você sabe o motivo de seu ódio por você?”

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