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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 30

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  3. Capítulo 30 - 30 Invasão inesperada 30 Invasão inesperada O quê Você está do
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30: Invasão inesperada 30: Invasão inesperada “O quê? Você está do lado de fora da minha casa?” Ava perguntou, misturando choque e incredulidade.

“Senão? Por que eu pediria para você abrir a porta?” ele respondeu secamente, como se fosse a coisa mais natural do mundo para ele.

“Mas o que você está fazendo aqui a essa hora?” ela perguntou, sua confusão se aprofundando.

“O que você acha? Agora, não teste minha paciência. Já estou cansado e com sono. Abra a porta.”

A mandíbula de Ava caiu, as palavras lhe fugindo momentaneamente. Ela mal podia acreditar no que estava ouvindo. ‘O que há de errado com esse homem?’ sua mente gritava.

Ele não a desprezava? Não tinha deixado claro que sentia nada além de desprezo por ela por causa de seu pai?

Quando se lembrou de sua crueldade em sua vida passada, sua boca amargou com aborrecimento e sensação de injustiça. Em sua vida passada, Dylan tinha sido desalmado, nunca poupando a ela uma gota de gentileza. Sua indiferença, seu frio — tudo a tinha ferido profundamente.

“Não vou abrir a porta. Você deveria descansar em seu lugar. Vá embora.” Ela resmungou.

“Ava!” A voz dele ecoou pelo telefone, fazendo-a estremecer. Ela podia praticamente sentir os dentes dele rangerem de frustração. “Não me faça ficar bravo. Se você não abrir a porta agora, não vou deixar você ou seu pai dormirem esta noite.”

O sangue de Ava ferveu com a audácia dele. ‘Ele é louco! Como ele ousa me ameaçar desse jeito?’ Sua mão apertou o telefone. Por um momento, ela pensou em desligar a chamada e ignorá-lo completamente. Mas ela também sabia que ignorá-lo só aumentaria a raiva dele. Ela não queria perturbar o sono de seu pai.

“Você vai abrir a porta ou não?” Dylan rosnou impaciente. “Tudo bem. Já que você é tão teimosa, não me culpe pelo que eu vou fazer em seguida.”

“Espere!” ela exclamou. “Estou abrindo a porta.” Terminando a chamada às pressas, ela jogou o telefone de lado, correndo para a entrada.

Com um resmungo, ela apertou a mandíbula, seu pulso pulsando em seus ouvidos. “Esse homem…”, ela murmurou baixinho. Seu semblante estava tempestuoso enquanto ela arrancava a porta aberta. “Dylan, você está sendo completamente—uh!”

Antes que pudesse terminar a frase, Dylan avançou, empurrando-a para dentro com força. Ela tropeçou para trás, mal se equilibrando antes de sentir a fria pressão da parede atrás dela. Ele estava sobre ela em um instante, seu corpo pressionando o dela firmemente contra a parede.

Ela ofegou, surpresa com o movimento agressivo dele, mas antes que pudesse reagir, os lábios dele esmagaram os dela em um beijo brutal e impiedoso.

“Mmm…” Os protestos abafados de Ava foram engolidos pela intensidade do beijo, suas mãos empurrando inutilmente contra seu peito. Mas quanto mais ela resistia, mais feroz seu beijo se tornava.

A mente de Ava ficou em branco, seus joelhos enfraquecendo com a ferocidade dele. Sua pegada em seus pulsos era implacável, apertada o suficiente para fazê-la se contorcer, e a aspereza de seu beijo deixou seus lábios formigando com uma dor aguda e picante. Quando sua força começou a ceder, ele recuou, deixando sua cabeça cair sobre o ombro dela, sua respiração pesada.

“Estou cansado, Ava”, ele sussurrou. “Você pode parar de lutar contra mim?” Sua pegada nela amoleceu, embora ele não a soltasse completamente.

A vulnerabilidade em sua voz a surpreendeu. Este não era o Dylan frio e calculista que ela estava acostumada, o homem movido pelo ódio e vingança.

Ava congelou. Era a primeira vez que ela o notava em um estado vulnerável. Ele estava realmente doente?

Os comentários anteriores de Justin passaram pela sua mente, e um pequeno lampejo de simpatia se agitou dentro dela. Mas tão rápido quanto veio, ela o sufocou.

As memórias amargas ressurgiram — as traições, as dores — e, mais dolorosamente, o caso dele com Gianna. Tudo voltou correndo, fortalecendo as paredes que ela tinha construído cuidadosamente para se proteger de mais feridas.

“Já que você não quer briga, saia agora”, ela se agitou.

Ava empurrou contra o peito dele, mas Dylan não se moveu um centímetro. Em vez disso, ele a puxou para mais perto, seus braços apertando ao redor do corpo dela, segurando-a firmemente contra ele.

“Não durmo há dias”, ele murmurou roucamente. “Deixe-me dormir com você.”

Ava soltou uma risada áspera e amarga, o ressentimento marcado na sua expressão. “Dylan, abra os olhos e olhe para mim”, ela cuspiu. “Eu sou a Ava — a mulher que você mais odeia. Aquela por quem você nunca se importou. Está me confundindo com a sua amante, Gianna?”

“Shh!” ele pressionou o dedo nos lábios dela, os olhos mal abertos. “Não fale. Apenas me leve para o quarto.”

Ele parecia completamente exausto, como se o sono fosse a única coisa a que ele pudesse se agarrar naquele momento. Mas ele tinha medo de dormir sozinho, temendo que os pesadelos o atormentassem novamente. Por algum motivo, ele acreditava que a presença de Ava poderia ajudá-lo a dormir em paz, sem o horror dos pesadelos.

No entanto, Ava não estava prestes a dar a ele essa satisfação. A simpatia que ela havia sentido mais cedo já havia desaparecido, substituída pela raiva fria. Ela o empurrou com força, e Dylan tropeçou para trás, caindo desajeitadamente no sofá.

Os olhos de Dylan se arregalaram em choque repentino. Ele a encarou incrédulo.

“Dorme aqui”, ela sibilou. “E não pense por um segundo que vou deixar você entrar no meu quarto.” Ela entrou no quarto dela, fumegando de raiva.

Assim que Ava estava prestes a bater a porta, a grande mão de Dylan disparou, bloqueando-a com uma pegada forte.

“O que você está fazendo?” ela estalou, franzindo a testa para ele.

Sem dizer uma palavra, ele empurrou a porta com uma intensidade tempestuosa, entrando com uma presença comandante que fez o coração dela acelerar. Sua expressão sombria a preencheu com um pressentimento.

Ava recuou instintivamente, suas pernas batendo na borda da cama, enviando-a cambaleando para o colchão. Dylan fechou a distância entre eles, pulando sobre a cama e prendendo-a debaixo dele.

“Por que eu dormiria no corredor?” ele resmungou, sua voz baixa e perigosa. “Como seu marido, tenho todo o direito de dormir com você.”

Com um movimento rápido, ele tirou o paletó e Ava sentiu seu coração cair no estômago quando o viu desabotoar a camisa.

“Dylan!” Ela entrou em pânico.

Ele sorriu, inclinando-se para plantar beijos suaves no pescoço dela, enviando ondas de confusão e medo por ela. Ava pressionou as mãos contra o peito dele, empurrando com toda a sua força, mas ele facilmente a restringiu, prendendo seus pulsos acima da cabeça, prendendo-a sob ele em um estado indefeso.

“Dylan, não… por favor, não faça isso”, ela implorou, sua voz quebrando.

Dylan pausou e então desabou ao lado dela, mas seu braço permaneceu firmemente envolvido ao redor dela. “Então durma e me deixe dormir.”

Ava ficou rígida no abraço de Dylan, seu coração batendo em seu ouvido. Todo músculo em seu corpo estava tenso, pronta para saltar em ação se ele fizesse um movimento errado. Mas ele estava quieto, sua respiração se estabilizando. Era como se ele tivesse adormecido.

Ava mudou seu olhar, tentando pegar um vislumbre do rosto dele sem alertá-lo. Minutos pareciam horas enquanto ela estava lá, seu corpo enrolado apertado com apreensão.

Finalmente, ela sentiu que ele realmente adormeceu, seu aperto afrouxando apenas o suficiente para ela se mexer. Tomando uma respiração profunda, ela começou a se contorcer cuidadosamente para sair debaixo do braço dele, esperando escapar despercebida.

Mas, justo quando pensou que estava livre, o aperto dele apertou abruptamente, puxando-a de volta contra o peito dele. “Não se mexa,” ele rosnou. “Senão, eu irei castigar você tão duramente que você ficará mole e dolorida pelo resto da noite.”

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