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- Capítulo 298 - 298 Dylan não está mais apto para gerenciar a empresa. 298
298: Dylan não está mais apto para gerenciar a empresa. 298: Dylan não está mais apto para gerenciar a empresa. Luke sorriu maliciosamente, passando a pilha de dinheiro entre os dedos, as notas crispadas sussurrando suavemente. Erica observava-o, tomando um gole de sua bebida. Uma estranha inquietação se agitava dentro dela. Por que Luke estava aceitando dinheiro desse homem?
“Ótimo”, Luke enfiou o dinheiro no bolso e levantou-se. “Preciso usar o banheiro.” Ele caminhou em direção ao corredor, seus passos diminuindo enquanto desaparecia de vista.
Sozinha com o amigo de Luke, Erica se remexia desconfortável. O silêncio entre eles se estendia, pesado e expectante. O olhar dele demorava nela, indecifrável mas intenso, fazendo seu pulso acelerar. Pela primeira vez, ela se perguntava se tinha cometido um erro ao vir aqui.
Ela se ajustou na cadeira, segurando o copo em suas mãos, desejando poder desaparecer, ou melhor ainda—fugir. Mas essa não era uma opção. Ela não podia desapontar Luke.
“Srta. Erica, você está namorando o Luke?” ele perguntou.
“Uh… Não é bem assim. Temos uma boa conexão, mas namorar… depende do Luke. Se ele quiser me fazer sua namorada, aceitarei de bom grado.”
O homem riu. ‘Namorada?’ Ele zombou interiormente. ‘Que mulher ingênua. Luke nunca faria de uma vadia como você sua namorada.’
“Meus amigos estão chegando na festa”, disse ele casualmente, tomando um gole lento. “Veja se gosta de algum deles. Não perca tempo com o Luke.” Ele se recostou, cruzando uma perna sobre a outra, seu sorriso se alargando. “Ele é um playboy. Ele não é sério em relação a você—é apenas um affair.”
As palavras atingiram Erica como um tapa, e por um momento, ela lutou para manter sua expressão neutra. Ela sabia que Luke não tinha sentimentos por ela. Ela era apenas mais uma mulher com quem ele dormia. Mas tristemente, ela tinha que obedecê-lo para pagar suas dívidas.
Erica sentiu amargura em seu coração. De uma vez, ela bebeu toda a bebida.
O homem sorriu ao vê-la fazer isso. Ele já havia adulterado a bebida. Era apenas uma questão de tempo antes de a droga mostrar seus efeitos.
Logo, Erica se sentiu quente, suas bochechas queimando. Sua visão ficou turva e sua cabeça girava. Ela esfregou a testa, piscando frequentemente. Mas seu desconforto só crescia.
“Você não está se sentindo bem?” O homem se aproximou dela, passando um braço ao redor de seus ombros. “Deixe-me levá-la para o quarto.”
“Estou com calor”, ela murmurou, agarrando-se a ele. “O que está acontecendo comigo?”
“Você está bêbada,” ele disse. “Deixe-me ajudá-la a se refrescar.” Ele a levou para o quarto, sua respiração ficando pesada de desejo.
Assim que ele trancou a porta atrás deles, ele descartou suas roupas.
“Por que está tão quente?” Erica murmurou, desabotoando seu vestido. Antes que pudesse entender alguma coisa, o homem se atirou sobre ela e a empurrou para a cama. Ele a pressionou sob ele e a beijou avidamente.
Sob a influência da droga, a mente de Erica estava confusa. Ela achou seu beijo reconfortante. Logo, ela se entregou a ele e o beijou de volta.
O quarto se encheu com seus gemidos e murmúrios de luxúria. Uma vez que ele terminou, seus amigos se juntaram a ele. Eles injetaram algo em suas veias, e Erica ficou ainda mais selvagem. Os quatro homens a transaram um após o outro, repetidamente durante toda a noite.
No dia seguinte…
A sala de conferências zumbia com sussurros enquanto os diretores trocavam olhares curiosos, cada pessoa se perguntando por que uma reunião havia sido chamada de repente.
A porta se abriu, e Lydia entrou. Todas as cabeças se voltaram para ela. Um silêncio atônito caiu na sala, cada pessoa se perguntando por que Lydia havia aparecido de repente. Sua presença era uma interrupção inesperada.
Lydia costumava liderar a empresa há muito tempo, mas havia se afastado desde que Dylan havia assumido o controle.
“Por que ela está aqui?” um diretor sênior perguntou em um tom baixo para aquele que estava sentado ao lado dele. “O que está acontecendo?”
“Eu também não sei,” o outro disse, igualmente atônito. “Vamos esperar para ver.”
A postura de Lydia estava firme, cada passo calculado enquanto ela caminhava até a frente da sala, exibindo uma aura de autoridade que ninguém podia ignorar. Seus olhos varriam os rostos dos diretores.
Nina se remexia desconfortavelmente em sua cadeira, seus olhos indo até a porta, seus pensamentos acelerados. Ela já havia avisado Dylan sobre a conspiração que estava se formando no escritório. Ela estava certa de que ele compareceria a esta reunião crucial. Mas agora, enquanto Lydia estava ali, um nó se formava no estômago de Nina.
‘Por que ele ainda não chegou?’ ela se perguntava em sua mente, sua inquietação crescendo. Seus dedos se apertavam na beirada da mesa enquanto ela esperava por Dylan aparecer.
Lydia ficou à cabeceira da mesa, sua presença comandando atenção enquanto ela começava a falar. “Olá, a todos. Obrigada por se reunirem aqui em tão pouco tempo. Como vocês sabem, Dylan está ferido. Sua lesão é bastante séria.”
Ela entregou um maço de documentos para um diretor sentado perto dela. “Por favor, passe adiante,” ela disse educadamente. “Este é o relatório médico dele. Por favor, deem uma olhada. Vocês entenderão o quão sério é seu estado.”
Os documentos eram passados para todos ao redor da mesa. Seus rostos começavam a mudar de curiosidade casual para choque enquanto liam o relatório. Sussurros irrompiam, e Lydia saboreava cada momento disso, sabendo o caos que sua revelação causaria.
Ela endireitou os ombros, se posicionando firmemente enquanto continuava, sua voz inabalável. “A lesão de Dylan é grave. Ele nunca mais andará. Confirmei isso com o médico. Sua incapacidade significa que ele não está mais apto para administrar a empresa. Portanto, estou assumindo a liderança.”
Uma onda de tensão se espalhou pela sala. A paciência de Nina quase estourou. Ela enviou secretamente uma mensagem para Dylan.
“Senhor Brooks, por favor, venha para o escritório logo. Ou então a situação vai piorar.”
“Vocês notaram que Dylan não está vindo para o escritório,” Lydia continuou. “Ele também não compareceu à festa de sucesso recentemente. É porque ele não quer que ninguém saiba sobre sua condição. Mas a verdade nunca pode ser escondida.”
Lydia podia sentir os olhos sobre ela. “Sua incapacidade significa que ele não está mais apto para administrar a empresa. Portanto, estou assumindo a liderança. Tenho certeza de que todos nós queremos garantir que esta empresa continue prosperando, não é?”
Seus olhos percorriam os diretores, lendo suas expressões incertas.
“Eu me oponho.” Nina se levantou com as costas retas, uma tempestade silenciosa se formando dentro dela. “Você nem mesmo é membro do conselho e não tem posição formal aqui. Como você espera simplesmente assumir como CEO? Isso é impossível. O senhor Brooks não disse nada, e até que ele diga, não aceitaremos sua liderança.”