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  3. Capítulo 295 - 295 A revelação chocante 295 A revelação chocante Ao
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295: A revelação chocante 295: A revelação chocante Ao mencionar o nome de Erica, a expressão de Dylan escureceu. Seu comportamento brincalhão desapareceu, substituído por uma tempestade de fúria fria e borbulhante. Seu aperto no telefone se intensificou levemente. “Ela merece muito pior do que o que quer que Luke esteja planejando.”

Ele certamente a puniria, mas queria ver o que os Bakers fariam com ela.

“Mesmo que ela me implore, eu não vou ajudá-la,” ele acrescentou ferozmente. “Eu quero ver ela sofrer.”

“Vamos não estragar o clima falando sobre ela.” Ava ergueu sua taça, sorrindo. “É hora de celebrar. Finalmente, nós derrotamos nossos inimigos.”

Dylan encontrou o olhar dela, a tensão em sua expressão se dissipando. Ele levantou a própria taça, um sorriso lento espalhando-se por seus lábios. “Vamos celebrar.”

Eles sorveram suas bebidas e continuaram a comer.

O toque agudo do Telefone do Dylan rompeu a calma. Suas sobrancelhas se juntaram quando ele olhou para a tela. Uma chamada do hospital. A expressão de Dylan se tornou séria.

“Eu preciso atender essa ligação.”

Pressionando o botão verde, ele levou o telefone ao ouvido. “Alô?”

Uma voz feminina do outro lado falou com urgência. “Sr. Brooks, o mordomo acordou. Mas o estado dele está instável. Ele quer ver o senhor urgentemente.”

“Estou indo,” ele disse sem hesitar. “Cuide dele até eu chegar aí.”

Dylan encerrou a chamada e olhou para Ava. “Eu preciso ir ao hospital. O mordomo acordou.”

Sem perder o ritmo, Ava se levantou. “Eu vou com você.”

Ela se moveu por trás da cadeira de rodas dele, as mãos firmes enquanto segurava as alças, guiando-o em direção à porta.

~~~~~
Alguns minutos depois, eles chegaram ao hospital. O mordomo jazia lá, seu rosto pálido, seu corpo magro e fraco sob o peso dos fios e tubos que o mantinham vivo. Uma máscara de oxigênio cobria metade de seu rosto, sua respiração vinha em puxadas lentas e superficiais.

A enfermeira, que acabara de aplicar uma injeção, voltou-se para eles com uma expressão solene. “Sr. Brooks, fui eu quem ligou para o senhor,” ela disse suavemente. “O estado dele é crítico, mas ele insistiu em falar com você. Ele disse que era urgente.”

“Obrigado. Eu vou falar com ele.” Dylan se aproximou mais da cama. Inclinando-se para a frente, ele chamou gentilmente, “Você pode me ouvir? É o Dylan.”

Ao ouvir sua voz, o mordomo se mexeu levemente. Então, com grande esforço, suas pálpebras se abriram. Seu olhar, fraco mas intencional, encontrou o de Dylan. Seus lábios se entreabriram, mal formando o nome. “Dylan…” Com uma mão trêmula, ele estendeu a mão.

Dylan segurou sua mão. “Estou aqui. O que você precisa me dizer?”

O peito do mordomo se ergueu enquanto ele lutava para respirar. Cada respiração era uma batalha, mas ele forçou as palavras para fora. “Escute-me – o Sr. e a Sra. Brooks… o acidente deles…” Ele ofegou, seus dedos apertando em torno dos de Dylan.

“Foi Erica e Lydia,” ele conseguiu dizer.

O corpo de Dylan ficou rígido. “O que você quer dizer?”

A batida da máquina ficou mais rápida à medida que sua frequência cardíaca aumentava. Um guincho torturado saiu dos lábios do velho homem. Seu corpo tremia, mas ele enfrentou a dor.

“Erica… ela roubou dinheiro do cofre da família… a Sra. Brooks pegou ela… confrontou ela…” Com sua voz quebrada, o mordomo narrou tudo o que ele tinha ouvido naquele dia.

Ele engoliu com dor. “Lydia… ela mexeu no carro do Sr. Williams, querendo matá-lo. Mas por causa da interferência da Erica… foram seus pais que pegaram aquele carro.” Sua respiração falhou, sua voz desaparecendo. “Eles… mataram seus pais. Não o Sr. Williams.”

As máquinas começaram a apitar erraticamente. O corpo do mordomo convulsionou, seus olhos rolaram para trás enquanto sua respiração ficou irregular. A enfermeira correu para a frente, chamando por ajuda, mas Dylan permaneceu congelado, sua mente girando com a verdade que acabara de ser revelada.

Traição. Enganação. Assassinato.

O peso disso o esmagou enquanto a voz frenética da enfermeira soava ao fundo. “Estamos perdendo ele!”

A porta se abriu de repente com um médico correndo para dentro, sua expressão sombria. Ele avaliou rapidamente o mordomo. Em segundos, seu rosto escureceu. “O paciente está afundando. Por favor, saiam.”

Ava imediatamente agarrou as alças da cadeira de rodas, empurrando Dylan para fora do quarto enquanto a equipe médica se aglomerava em volta do velho homem frágil.

Dylan permaneceu imóvel, sua mente uma tempestade de emoções. Sua respiração vinha em puxões superficiais e irregulares enquanto o peso da confissão do mordomo o esmagava. Ele tinha pensado em muitas coisas, mas nunca havia antecipado isso.

Erica. Lydia. As duas pessoas em quem ele tinha confiado, aquelas que viviam sob seu teto, tinham sido as verdadeiras assassinas o tempo todo. E ele tinha sido cego. Ele tinha sido um peão delas.

O coração de Ava doía ao ver o tormento se espalhar pelo rosto dele. Ela se ajoelhou ao lado dele. “Ele vai se recuperar. Não perca a esperança.”

Os olhos de Dylan estavam nublados com emoções muito pesadas para nomear. Por muito tempo, ele tinha odiado o pai dela – culpado Thomas Williams pela perda cruel de seus pais. Ele tinha buscado vingança e machucado Ava de formas que nunca poderia retomar, tudo em nome de uma mentira.

O tempo inteiro, os verdadeiros assassinos tinham estado bem ao lado dele, desfrutando da riqueza e privilégios da mesma família que eles tinham destruído.

“Eles mataram meus pais,” Dylan sussurrou com angústia. “Mas eles me manipularam para acreditar que foi Thomas. Eu confiei neles—confiei nos assassinos dos meus pais.”

Ele rangeu os dentes, cerrando os punhos nos braços da cadeira. “Eles viveram em minha casa, jantaram à minha mesa, fingiram lamentar ao meu lado. E eu deixei. Como não pude enxergar o engano deles antes?”

Ava estendeu a mão, colocando uma mão estável no ombro dele. “Eles adulteraram as evidências. Eles queriam que você odiasse meu pai, para transferir a culpa para longe deles. Mas a verdade não pode ficar enterrada para sempre. Agora nós sabemos. Isso que importa.”

Dylan inspirou profundamente, em seguida exalou, tentando estabilizar a raiva que fervia dentro dele. Lentamente, ele pegou as mãos de Ava. “Eles erraram com nossos pais. Por causa deles, ambos sofremos por anos.” Sua voz baixou para uma calma mortal. “Mas não mais. Eu não vou deixar que eles escapem com isso.”

“Juntos, nós os derrotaremos,” ela disse firmemente, seus dedos apertando ao redor dos dele.

Enquanto isso, a porta rangeu aberta, e tanto Dylan quanto Ava viraram suas cabeças em direção a ela, seus corações batendo com antecipação. O médico saiu, sua expressão calma, mas cansada.

“O paciente está estável agora,” o médico disse, um sorriso fraco aliviando a tensão em seu rosto. “Mas ele ainda está muito fraco. Qualquer estresse poderia ser prejudicial a ele.”

“Ele não deve morrer,” Dylan disse firmemente. “Faça o que for preciso para salvá-lo.”

O médico assentiu em entendimento. “Dado a idade dele, o processo de recuperação será lento. Mas já é um milagre que ele tenha acordado e se lembrado de tudo. O pior já passou—ele vai se recuperar. Você só precisa ter paciência.”

“Obrigado, doutor.” Um alívio cintilou no peito de Dylan, e ele trocou um olhar com Ava.

O médico deu um pequeno aceno antes de se afastar, deixando os dois de pé no corredor.

Ava colocou uma mão gentil no ombro dele. “Nós deveríamos ir agora,” ela murmurou. “A equipe vai cuidar bem dele.”

Dylan hesitou por um momento, seu olhar voltando para a porta fechada. Ele se sentou em silêncio por um instante, sua mente repetindo as palavras condenatórias do mordomo.

Erica e Lydia o empurraram escada abaixo—deliberadamente, sem misericórdia—para silenciá-lo. Para enterrar a verdade para sempre. Se descobrissem que ele acordou, não havia dúvida que tentariam silenciá-lo novamente.

Seu maxilar se apertou. Ele não os deixaria.

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