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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 29

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  3. Capítulo 29 - 29 A verdade que Dylan recusou-se a admitir. 29 A verdade que
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29: A verdade que Dylan recusou-se a admitir. 29: A verdade que Dylan recusou-se a admitir. Justin balançou a cabeça. “Não estou discutindo com o senhor, mas acho que você precisa conversar com ela direito”, ele insistiu. “A senhora Ava sempre foi boa com você. Ela cuidou de você sem reclamar. Não importa como você a tratou, ela não exigiu nada em troca. E, ainda assim, de repente, ela está agindo como se você fosse o inimigo dela. Você não acha que é responsável por isso? Sua atitude fria em relação a ela a afastou.”

A ira de Dylan se inflamou novamente, seu maxilar se apertando e seus punhos cerrados tão firmemente que suas juntas estalaram sob a tensão. “Então, você está dizendo que é tudo minha culpa? Que eu maltratei ela?” Sua frustração era palpável. “Sim”, ele latiu, com sua voz alta ecoando dentro do escritório. “Eu a ignorei — deliberadamente. E sabe por quê? Ela não é nada mais do que um peão para derrubar o Thomas Williams de joelhos!”

Justin não se intimidou, encontrando o olhar fervoroso de Dylan com um olhar firme do próprio. “Não acho que isso seja verdade”, ele retrucou, inabalável. “Se ela realmente não significava nada para você, por que você ficou tão bravo quando a viu com o Ethan? Por que você ainda está aqui, no escritório, em vez de estar em casa? A ‘encrenqueira’, como você a chama, não está mais lá. Você deveria estar aliviado. Deveria ser capaz de ir para a casa, relaxar e dormir. Mas você não consegue, não é?”

A expressão de Dylan se petrificou, as palavras de Justin ressoando em seu ouvido.

“Você pode não querer admitir, senhor, mas você gosta dela”, Justin insistiu, seu tom suavizando. “Você quer ela em sua vida, mais do que gostaria de admitir. Lembra como você correu em socorro dela no momento em que soube que ela estava em perigo? Se você realmente não se importasse com ela, se ela fosse apenas uma ferramenta em seu esquema contra o Thomas Williams, você não teria me ordenado que quebrasse as mãos do Sr. Moore.”

A fachada estoica de Dylan vacilou por um segundo, as palavras de Justin atingindo um ponto sensível, mas ele ainda não estava pronto para concordar que se importava com ela e que ansiava por ela.

“Isso não é verdade”, ele retrucou, suas palavras afiadas e defensivas como se tentasse convencer mais a si mesmo do que a qualquer outro. “Eu castiguei aquele bastardo Moore porque ele se atreveu a encostar a mão na minha esposa. Não era sobre ela. Era sobre proteger o nome da minha família e nossa reputação. Se eu gosto dela ou não, ela é minha enquanto estivermos casados, e mais ninguém pode tocá-la.”

Justin suspirou, balançando a cabeça, incredulidade o inundando. Ele podia claramente dizer que Dylan tinha sentimentos por Ava, mas ele não estava aceitando. A ira de Dylan, sua impulsividade, sua proteção por Ava — tudo isso apontava para sentimentos que ele se recusava a admitir.

“Por que você abandonou a viagem de negócios no momento em que descobriu que ela estava no hospital?” ele insistiu. “Você deixou um negócio importante em aberto; toda a viagem foi um desperdício. Você ainda continua dizendo que não se importa com ela de jeito nenhum?”

Cada palavra de Justin aterrissava como um soco no estômago de Dylan. A verdade doía, mas Dylan não estava pronto para enfrentá-la. Sua paciência estourou, a fúria fervendo dentro dele. Ele não queria reconhecer — não queria aceitar que Justin pudesse estar certo.

“Não,” ele estalou; seus olhos ardiam de raiva. “Não me importo com ela! Por que eu me importaria com a filha das pessoas que mataram meus pais? Eu me casei com ela apenas por vingança.” Ele bateu o punho na mesa, seus nós dos dedos ficando brancos. “E até eu alcançar o que preciso, ela fica comigo. Ela não pode me trair. Ela tem que ser leal — leal a mim até isso acabar.”

Justin estava impotente. Por mais que tentasse razoar com ele, parecia que Dylan ignoraria tudo por causa da vendeta que ele tinha contra o Thomas.

“Mas ela é inocente”, ele urgeu desesperadamente, tentando pela última vez ver se poderia convencê-lo. “Você não pode puni-la por algo que o pai dela pode ter feito. E se, um dia, descobrirmos que o Thomas Williams não teve nada a ver com o acidente dos seus pais?”

“Pare de especular!” Dylan rugiu. “Encontramos evidências contra ele.”

Mas mesmo enquanto as palavras saíam de sua boca, elas soavam vazias. A dúvida se infiltrou em sua mente. Ele tentou afastá-la, mas ela persistia, como uma coceira que não passava. Seus olhos se estreitaram conforme memórias de um pesadelo recente abriam caminho até a superfície.

‘O Sr. Williams é inocente.’ Essas palavras pareciam ecoar em sua cabeça, piorando sua dor de cabeça.

E se as evidências que eles reuniram contra o Thomas tivessem sido fabricadas? O pensamento era como uma pedra lançada no fundo de seu estômago.

Seu peito apertou como se o próprio ar ao seu redor estivesse engrossando e pesando sobre ele. Sua respiração era trabalhosa, saindo em ofegantes rasos enquanto ele lutava para puxar o ar. A sala parecia fechar-se ao seu redor, sua mão voando para o seu peito.

“Senhor, você está bem?” Justin entrou em pânico ao notar que o rosto de Dylan estava pálido. Ele correu até ele, tentando ajudá-lo. Imediatamente se arrependeu de ter discutido com ele. A morte dos pais de Dylan sempre foi um assunto delicado, e Justin sabia disso. Ele se arrependeu de ter tocado no assunto. “Devo levá-lo ao hospital?”

“Água”, Dylan aspergiu.

“Sim, aqui.” Justin agarrou o copo da mesa, entregando-o a ele. “Beba um pouco.”

Dylan pegou o copo com mãos trêmulas, sorvendo a água fresca lentamente. Sua respiração gradualmente se estabilizou, e um rubor de cor começou a voltar ao seu rosto. Ele se recostou em sua cadeira, o esgotamento gravado profundamente em suas feições. Seu peito subia e descia pesadamente do esforço, seus olhos se fechando.

“Me desculpe”, Justin pediu desculpas suavemente, baixando a cabeça com culpa. “Não deveria ter dito tudo aquilo. Eu ultrapassei um limite, e não vou questioná-lo novamente.”

Dylan permaneceu em silêncio, com a cabeça ainda descansando na parte de trás da cadeira, com os olhos fechados. Ele estava perdido na batalha que se travava em sua mente. “Agora você deve ir”, ele murmurou após uma longa pausa. “Está tarde.”

“Não, eu não vou. Não vou deixá-lo sozinho aqui. Deixe-me levá-lo para casa.”

“Justin, agora você também está me desafiando?” Os olhos de Dylan permaneceram fechados, mas um traço de irritação escorregou para sua voz.

Sem saída, Justin assentiu lentamente. “Tudo bem”, ele cedeu hesitante. “Eu vou sair. Me ligue se precisar de alguma coisa.” Com isso, ele saiu.

Dylan permaneceu sentado em sua cadeira, sua mente um emaranhado de eventos passados e presentes.

~~~~~~~~~~~~~
Ava finalmente fechou o laptop e bocejou, esticando os braços acima da cabeça. Já era meia-noite, e ela finalmente decidiu dormir. Logo que ela foi para a cama, seu telefone tocou. Assim que pegou o telefone, os olhos dela se arregalaram ao notar o nome de Dylan.

O cansaço de Ava derreteu em um instante enquanto ela se sentava na cama, de olhos arregalados, olhando para o telefone. “Por que diabos ele está me ligando agora?” Seu polegar pairou sobre a tela, hesitando por um momento antes de deslizar a tela para atender.

“Alô?” Ela pressionou o telefone contra o ouvido, cautelosa.

“Abram a porta,” veio a voz comandante de Dylan.

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