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  3. Capítulo 281 - 281 Apelo desesperado por ajuda 281 Apelo desesperado por
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281: Apelo desesperado por ajuda 281: Apelo desesperado por ajuda Gianna torceu a torneira enferrujada, e um fraco jato de água gotejou. Ela juntou as mãos e bebeu vorazmente, o líquido fresco acalmando sua garganta ressecada, mas não fazendo nada para aliviar a fome roendo seu estômago.

Por dois dias, ela sobreviveu apenas de água, presa dentro das paredes desmoronando desta casa abandonada. Ela estava com medo — com medo de sair, com medo dos policiais, e ainda mais medo dos homens de Dylan, que a caçavam como lobos atrás de um cheiro.

Mas ela não podia continuar assim. Estava morrendo de fome, exausta, e ficando sem dinheiro. Ela precisava de ajuda.

Havia apenas uma pessoa que poderia ajudá-la. Erica.

Com sua mão trêmula, ela pegou o telefone e ligou. Respirando fundo, digitou o número de Erica.

O telefone tocou por uma eternidade antes de a chamada finalmente ser atendida.

“Por que está me ligando?” A voz de Erica era cortante, cheia de irritação.

Gianna fechou os olhos com força, engolindo a massa de desespero em sua garganta. “Erica, por favor, me ajude a sair do país,” ela implorou. “Eu juro, depois disso, não serei mais seu problema. Só desta vez — me ajude, pelo bem da nossa antiga amizade.”

Uma risada amarga veio do outro lado da linha. “Você estragou tudo de novo,” ela sibilou. “Você deveria ter matado Ava, mas acabou machucando Dylan. E agora espera que eu te ajude? Você realmente acha que eu moveria um dedo pela pessoa que colocou a vida do meu primo em perigo?”

Lágrimas surgiram nos olhos de Gianna enquanto ela segurava o telefone com mais força. “Por favor, Erica… estou suplicando.” Sua voz tremia de desespero. “Estou sem dinheiro e não como há dois dias. Não vou sobreviver muito mais tempo. Só desta vez… por favor.”

Erica abriu a boca para retrucar, mas antes que pudesse dizer algo, o telefone foi arrancado de seu alcance. Ela girou, surpresa, e se deparou com o olhar furioso de sua mãe. Os olhos escuros de Lydia ardiam com uma raiva contida, e Erica instintivamente deu um passo para trás.

Lydia não poupou outra olhada para sua filha enquanto levantava o telefone até o ouvido.

“Por favor, Erica, estou suplicando,” a voz de Gianna veio, densa de soluços.

O tom de Lydia era cortante e desprovido de emoção enquanto ela interrompia. “Sou eu, Lydia. O que você quer?”

No momento em que Gianna ouviu aquela voz, seu fôlego se prendeu. Uma esperança frágil e incerta acendeu-se em seu peito — mas o medo se instalou tão rapidamente quanto.

Lydia nunca foi uma mulher de bondade, e Gianna sabia disso melhor do que ninguém. Será que ela ajudaria ou a dispensaria sem pensar duas vezes?

“Tia… estou em graves problemas,” Gianna gaguejou, suas palavras se atropelando em seu pânico. “Os policiais estão por toda parte, e os homens de Dylan também estão me caçando. Se eles me pegarem, estou acabada. Por favor, me ajude a sair do país. Eu juro, nunca mais voltarei.”

“Calm down,” Lydia said indifferently. “I’ll help you escape.”

Um alívio invadiu Gianna. “Obrigada, tia. Obrigada! Serei grata a você para sempre.”

“Escute com atenção,” Lydia instruiu. “Alguém virá te buscar tarde da noite. Ele vai te tirar do país. Mande sua localização.”

“Sim, sim… vou enviar agora mesmo,” Gianna respondeu apressadamente, suas mãos tremendo enquanto encerrava a ligação. Ela digitou rapidamente sua localização e enviou para Lydia. Alheia às verdadeiras intenções de Lydia, Gianna se agarrou à crença de que a salvação finalmente estava ao seu alcance.

Encerrando a chamada, Lydia jogou o telefone sobre a mesa próxima. Seus olhos, já ardendo de fúria, escureceram ainda mais enquanto ela se virava para encarar Erica.

“Eu disse para você não entrar em contato com ela,” ela cuspiu, fervendo de raiva. “Aquela mulher machucou Dylan. Se ele descobrir que você ainda está em contato com ela, estaremos condenados.”

Erica sacudiu a cabeça freneticamente. “Eu não fiz—eu juro que não fiz contato com ela! Ela que me ligou.”

Mas Lydia não estava interessada em desculpas. Ela levantou uma mão repentinamente, silenciando-a. “Chega,” ela estalou. “Não a mencione mais. Eu vou cuidar deste assunto.”

Erica assentiu obedientemente, mas sua mente fervilhava com dúvidas. Ela hesitou, então finalmente expressou a pergunta que a roía. “Você realmente vai ajudá-la? Vai enviá-la embora como prometeu?”

Os lábios de Lydia se curvaram em um sorriso lento e malévolo. “Sim, claro, vou ajudá-la a desaparecer.”

O estômago de Erica se contorceu, uma inquietação fria subindo por sua espinha. Algo lhe dizia que o que Lydia tinha planejado, não tinha nada a ver com misericórdia.

~~~~~~~~~~
A noite estava profunda e silenciosa, envolta em uma quietude arrepiante. Gianna sentou-se rigidamente na sala mal iluminada, seus dedos agarrando o telefone enquanto ela encarava a tela, esperando—rezando—para que tocasse. Mas o dispositivo permanecia imóvel, não oferecendo sinal da salvação que ela tanto desejava.

Um súbito toque na porta estilhaçou o silêncio sufocante. Seu coração batia com antecipação. Ela tinha certeza de que era o homem que Lydia havia enviado para levá-la embora. Sem hesitar, ela correu até a porta e a abriu.

Um homem estava diante dela, seu rosto sombreado sob o capuz da jaqueta. Ele ergueu levemente a cabeça e olhou para ela. “Srta. Gianna?”

Gianna assentiu rapidamente, seus olhos o examinando cautelosamente. “Você?”

“Lydia mandou-me,” ele disse secamente.

Alívio inundou suas veias. Ela soltou um suspiro trêmulo, seus lábios curvando em um sorriso grato. “Vou pegar minha bolsa.”

Mas no momento em que ela se virou, algo duro e implacável atingiu a parte de trás de sua cabeça. Um forte jorro de dor atravessou seu crânio. Sua visão embaçou, seus joelhos vacilaram, e antes que ela pudesse processar o que tinha acontecido, o mundo ao seu redor se dissolveu em escuridão.

O homem não perdeu tempo. Ele agachou, agarrou seu corpo flácido pelas pernas, e a arrastou pelo chão frio e empoeirado. Do lado de fora, um carro preto estava parado na sombra. Ele a arrastou até ele, abriu o porta-malas, e empurrou sua forma imóvel para dentro.

O porta-malas se fechou com um baque surdo. Deslizando para o assento do motorista, o homem ligou o motor e dirigiu noite adentro.

Alguns minutos depois, o carro parou no meio do nada, cercado pela escuridão e silêncio. A estrada se estendia vazia em ambas as direções, e o ar estava carregado com o cheiro úmido da terra e vegetação.

O homem atrás do volante olhou ao redor, seus olhos afiados vasculhando qualquer sinal de vida. Não vendo ninguém, ele desligou o motor e saiu.

Ele caminhou até a parte traseira do carro e abriu o porta-malas. A forma inconsciente de Gianna jazia dentro. Ele a agarrou pelas pernas e a arrastou impiedosamente em direção à selva ao lado da estrada, suas botas triturando as folhas caídas e galhos.

Passo a passo, ele a arrastou até chegar à cova que havia cavado mais cedo. Ele a chutou para dentro da cova.

O impacto despertou Gianna. Uma dor aguda pulsava na parte de trás de seu crânio, fazendo-a gemer. Sua mente estava confusa, o mundo ao seu redor uma névoa desconhecida.

“Ugh…” ela gemeu, lutando para se levantar, mas conforme se movia, algo frio e granulado chovia em seu rosto.

Alarmada, ela se endireitou freneticamente, limpando a terra de seu rosto. Mas não parava. Mais e mais terra caía sobre ela, agarrando-se à sua pele, cabelo e roupas.

Ela piscou rapidamente, sua visão clareando o suficiente para absorver seu entorno. Seu estômago afundou. Ela estava dentro de uma cova.

Seis pés abaixo.

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