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  3. Capítulo 275 - 275 A ansiedade da Erica 275 A ansiedade da Erica Erica e
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275: A ansiedade da Erica 275: A ansiedade da Erica Erica e Lydia chegaram ao hospital após ouvir sobre o ataque a Dylan. Enquanto Lydia desligava o motor do carro, ela alcançou a maçaneta da porta, pronta para sair. Mas Erica rapidamente agarrou seu braço, impedindo-a.

“Mãe, espere.”

Lydia franziu a testa, a irritação cruzando seu rosto. “O que foi agora?”

Erica olhou nervosamente para o imponente prédio do hospital diante delas. O mordomo também estava recebendo tratamento lá. Ela hesitou em entrar.

“O mordomo… ele está aqui também,” disse Erica ansiosamente. “E se ele acordar? Devemos realmente deixar as coisas assim?”

A expressão de Lydia mudou para uma de desdém, sua paciência se esgotando. Ela soltou um suspiro exasperado. “Aquele homem está em coma, Erica,” disse ela incisivamente. “O médico deixou claro—o cérebro dele sofreu um dano grave. Com a idade dele, as chances de recuperação são mínimas ou inexistentes. E mesmo se, por algum milagre, ele recuperar a consciência, é provável que perca a memória.”

Erica ainda parecia não convencida. “Mas e se ele não perder? E se ele lembrar de tudo e nos expor?” Sua voz tremia, traída pelo medo que a corroía. “Se ele não pode se recuperar, por que não… simplesmente acabar com isso? Por que desperdiçar dinheiro mantendo-o vivo?”

“Não podemos nos dar ao luxo de sermos imprudentes,” Lydia respondeu, uma mistura de frustração e cautela brilhando em seus olhos. “Eu não estou pagando pelo tratamento dele; o fundo da família cobre isso. Mas mais importante, precisamos manter um perfil baixo. Se fizermos qualquer coisa precipitada, as pessoas começarão a fazer perguntas.”

“Mas mãe… e se ele acordar?” Erica insistiu, e seu medo era evidente.

“Me ouça,” Lydia disse firmemente. Ela estendeu as mãos, segurando gentilmente as de Erica. “Ele está em coma. Nem sabemos se ele vai acordar. Por que se apressar para fazer algo drástico agora? Vamos esperar. Se, por acaso, ele recuperar a consciência, vamos lidar com isso então.

O aperto de Lydia nas mãos de Erica se intensificou, sua voz fria e deliberada. “Lembre-se, Erica,” ela acrescentou. “O menor erro pode arruinar tudo. Paciência é essencial. Por agora, pare de se fixar nele. Estamos aqui para ver Dylan, não para chamar atenção para nós mesmas. Mantenha a calma, e pelo amor de Deus, não diga ou faça nada que possa causar suspeita. Vamos.”

Lydia abriu a porta do carro, saindo graciosamente. Ela ajustou seu casaco e olhou para a entrada do hospital enquanto caminhava, sua postura confiante e composta.

Ainda sentada, Erica rangia os dentes, sua frustração borbulhando abaixo da superfície. ‘Por que você simplesmente não morre de uma vez?’ ela pensou com amargura. Com um suspiro resignado, ela empurrou a porta do carro aberta e seguiu Lydia em direção ao hospital.

Lydia liderava o caminho, sua presença comandante, enquanto Erica vinha ligeiramente atrás, seus pensamentos mais sombrios do que nunca enquanto se aproximavam do quarto de Dylan. Quando Lydia e Erica entraram no quarto, encontraram Dylan deitado na cama, seu rosto pálido mas composto. O quarto estava estranhamente silencioso, sem sinal de Ava.

“Oh, meu querido.” Lydia se aproximou dele com um olhar de preocupação em seu rosto. “Eu fiquei tão assustada quando soube o que aconteceu. Como isso aconteceu? Por que não havia segurança na fazenda?”

A mandíbula de Dylan se apertou imperceptivelmente enquanto ele ouvia. Ele havia escolhido a fazenda isolada para um pouco de privacidade com Ava e não havia pensado em levar os seguranças. A fazenda estava fechada há tanto tempo. Além do cuidador que ia lá ocasionalmente, ninguém entrava.

Quem teria pensado que um incidente desses aconteceria?

Ele se arrependeu de não ter seguranças estacionados do lado de fora da casa.

Ela insistiu. “A polícia já pegou o ladrão?”

Dylan olhou para cima, encontrando o olhar dela com intensidade silenciosa. Ele havia intencionalmente mantido a verdade escondida—o fato de que Gianna era a pessoa que os havia atacado. Ele não estava pronto para revelá-la, não até ter certeza da participação de Lydia e Erica.

Ele não conseguia entender o que ela estava escondendo sob aquela fachada de preocupação. Mantendo seu rosto neutro, ele suspirou profundamente, deixando um tom de desamparo se infiltrar em sua voz. “Ainda não,” ele disse desanimado.

O telefone de Erica vibrou em sua mão, puxando sua atenção para longe da conversa. Ela instintivamente olhou para a tela e viu uma mensagem.

O nome do remetente a congelou no lugar. Gianna.

Já fazia semanas desde a última vez que Erica havia ouvido falar dela, e essa mensagem repentina enviou um calafrio inquietante através dela. Ela hesitou, seu polegar pairando sobre a notificação. Finalmente, ela tocou, abrindo a mensagem.

‘Erica, me salve, por favor. Eu queria matar Ava, mas eu acidentalmente machuquei Dylan. Agora os homens de Dylan e os policiais estão atrás de mim. Eles vão me pegar. Por favor, me ajude a sair do país. Eu juro que nunca mais vou aparecer. Me ajude desta vez. Estou implorando a você.’
O fôlego de Erica preso em sua garganta enquanto lia as palavras. Seus dedos tremiam levemente, sua pegada no telefone se apertando como se para se firmar. ‘Foi realmente Gianna quem atacou Dylan?’ sua mente gritou em pânico.

Seu rosto perdeu a cor enquanto o pânico tomava conta. Se Dylan ou Lydia descobrissem a verdade, se alguém conectasse os pontos de volta a ela, ela estaria acabada. O quarto ao seu redor parecia borrar, os sons da voz de sua mãe desaparecendo ao fundo.

“Que vergonha,” Lydia murmurou com desprezo, alheia à tensão de Erica. “Alguém conseguiu se infiltrar na casa, te ferir, e simplesmente sumir no ar. E ainda assim a polícia não encontrou esse ladrão?”

Dylan a observou intensamente, seu olhar inabalável. Suas palavras, embora casuais, não mostravam sinais de conhecimento mais profundo ou culpa. Isso reforçou sua crença de que ela realmente não sabia do envolvimento de Gianna. “Mesmo que a polícia não consiga localizar o agressor, minha equipe de segurança vai. É só uma questão de tempo.”

Enquanto falava, seus olhos se deslocaram para Erica. Seu rosto corado e o suor brilhando na testa não passaram despercebidos por ele.

Seu olhar se moveu até Erica momentaneamente e pegou seu olhar perturbado, gotas de suor se agarrando à sua testa. ‘Ela sabe de algo. Ela pode estar em contato com Gianna,’ ele pensou, sua suspeita crescendo em convicção.

“Vamos deixar isso de lado,” Lydia disse suavemente, acenando com a mão despreocupadamente. “Quem quer que fosse, será lidado em breve o suficiente. Minha preocupação agora é sua saúde.”

A atenção de Dylan voltou para Erica, seu tom direto quando perguntou, “Erica, o que há de errado? Você está pálida. Está se sentindo mal?”

“Eu?” Erica se recompôs. “O que pode acontecer comigo.” Ela riu nervosamente, limpando as gotas de suor de sua testa. “Estou bem.”

Dylan não estava convencido. “Tem certeza? Se você está se sentindo mal, deveria ver um médico.”

“Não, não, eu estou absolutamente bem,” ela respondeu, suas palavras saindo muito rapidamente. “Eu só estava me perguntando… por que você está sozinho aqui? Onde está Ava? Ela não deveria estar com você?”

O rosto de Dylan permaneceu inexpressivo. “Ela foi falar com o médico.”

Antes de a conversa continuar, Lydia pigarreou, avançando para desviar. “Falando em médicos, o que eles disseram sobre sua condição?”

“Eles me disseram para descansar,” Dylan respondeu secamente, seu tom desdenhoso. Ele se endireitou um pouco contra os travesseiros, não disposto a continuar a conversa. “Podem ir agora? Quero dormir.”

“Claro, vamos deixar você descansar. Vamos, Erica.” Lydia se virou e saiu do quarto, puxando Erica consigo.

Assim que saíram, o olhar perspicaz de Dylan as seguiu. Ele estava certo agora—Erica estava escondendo algo.

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