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  3. Capítulo 273 - 273 Esse homem não é nada além de uma cobra. 273 Esse homem
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273: Esse homem não é nada além de uma cobra. 273: Esse homem não é nada além de uma cobra. Dylan se recusou a desistir. Ignorando o aviso da enfermeira, ele se empurrou na direção da borda da cama e estendeu a mão para alcançá-la. Um sibilo de dor escapou de seus lábios, e ele fez uma careta, seu movimento vacilando.

Alarme brilhou nos olhos de Ava, e ela se virou, apenas para vê-lo com dor. Ela correu para o lado dele, sua raiva anterior momentaneamente esquecida. “O que você está fazendo?” ela repreendeu, gentilmente guiando-o de volta contra a cabeceira. “Não se mexa, você vai se machucar!”

Os braços de Dylan a envolveram, puxando-a para perto de seu peito. “Me desculpe,” ele sussurrou.

Ava deu de ombros em resignação e congelou em seu abraço. Seus lábios tremiam enquanto ela segurava um soluço.

“Nunca mais direi algo assim. Você me perdoa?”

“Não,” Ava disse secamente.

“Então o que devo fazer para ganhar seu perdão?”

O olhar dela se voltou para ele. “Você deve focar na sua recuperação. Pare de encher sua cabeça com bobagens.”

“Vou fazer isso. Prometo seguir os tratamentos que o médico sugeriu.” A mão dele alcançou suavemente o queixo dela. “Agora, você me perdoa?”

Ava afastou a mão dele. “Não, ainda não.”

O rosto de Dylan caiu, a impotência marcada em cada linha. “Ava, eu já pedi desculpas.”

“Uma desculpa não é suficiente.” Ela virou o rosto, cruzando os braços sobre o peito.

“Então o que eu tenho que fazer?” Ele bufou, seus ombros caindo.

Ava manteve seu olhar desviado, o queixo inclinado desafiadoramente.

“Ava…” Ele puxou seus braços, seu tom implorando. “Por favor, não fique mais brava.”

Ela espantou sua mão.

“Tudo bem. Não me perdoe se você não quiser,” ele disse em um tom conciliatório. “Mas por favor, não fique brava comigo.” Ele colocou as mãos nos ombros dela e a virou para encará-lo. “Por favor.”

O olhar frio dela o atravessou, mas enquanto ela encarava o homem que havia arriscado tudo para protegê-la, sua resolução começou a rachar. “Tudo bem,” ela murmurou.

O rosto de Dylan se iluminou com um sorriso aliviado, sua tensão se derretendo. “Já que você não está mais brava, isso significa que você me perdoa?”

“Você?” Ava piscou para ele, atônita com sua persistência. “Você não acabou de dizer que não me pressionaria para me perdoar?”

“Disse,” ele admitiu com um sorriso maroto. “Mas isso não significa que eu não posso te persuadir.”

Ava revirou os olhos, exasperação misturada com leve diversão. “Você é impossível.” Um sorriso relutante puxou seus lábios.

Dylan riu, satisfação iluminando seu rosto ao notar o semblante amolecido de Ava. “E você é irresistível.”

Ele conseguiu pacificá-la. Seu olhar se desviou para o arquivo descansando na mesa, curiosidade aguçada. “O que tem no arquivo?” ele perguntou casualmente.

Ava endureceu, seus pensamentos voltando à visita do Sr. Douglas e à incerteza persistente que isso trouxe. Ela olhou para o arquivo. “É… o assistente do meu pai trouxe mais cedo. Ele quer que eu assine esses documentos e assuma a empresa,” ela explicou.

“Então o que está te impedindo? Assine e assuma o comando,” ele disse encorajadoramente.

Ela não respondeu imediatamente, sua hesitação escrita em seu rosto. “Eu quero ficar ao seu lado. Não quero renunciar ao Grupo Ace ainda.”

O coração de Dylan se aqueceu com suas palavras. Enquanto uma parte dele estava aliviada por ela não querer ir embora, ele sabia que não poderia deixar seus sentimentos atrapalharem as responsabilidades dela.

“Você não faz ideia do quanto significa para mim que você ficaria,” ele começou sinceramente, “mas você não pode ignorar os desejos do seu pai. Essa é sua herança, Ava. Você precisa cuidar dela.”

“Mas e você?” Ava retrucou, seus olhos buscando os dele. “Você precisa focar na sua recuperação. Não quero que você se enterre sob o peso do trabalho enquanto ainda está se recuperando.”

“Não se preocupe comigo.” Ele estendeu a mão e deu um aperto reconfortante na dela. “Eu encontrarei o equilíbrio. Vou cuidar do meu tratamento e administrar meu trabalho. Além disso, você estará lá para me dar força, não é? Mesmo que estejamos em empresas diferentes, ainda estaremos juntos nisso.”

Dylan continuou com um pequeno sorriso, “E assim que você assumir as responsabilidades da Holdings da Williams, eu garantirei que todos os contratos com o Grupo Ace continuem como de costume.”

Ava permaneceu incerta, mas as palavras firmes de Dylan começavam a influenciar sua resolução. “Tudo bem, vou pensar nisso.”

“Não pense apenas. Faça,” Dylan insistiu, alcançando o arquivo na mesa e entregando-o a ela. “Deixar a posição do presidente vazia por muito tempo passa uma mensagem ruim para os investidores. Isso cria dúvidas e instabilidade. Pior, abre a porta para lutas internas pelo poder. Se você esperar muito, os diretores podem começar a considerar outros candidatos.”

Ava escutou-o atentamente, suas sobrancelhas se franzindo enquanto ela refletia sobre seu conselho. “E por ‘outros candidatos,’ você quer dizer Ethan, certo?”

A expressão de Dylan escureceu instantaneamente como se o próprio nome deixasse um gosto amargo em sua boca. “Nem pense em deixar aquele bastardo assumir. Ele não merece esse tipo de autoridade.”

Ava piscou, surpresa com sua veemência repentina. “Por que você parece odiá-lo tanto?” ela perguntou, curiosa e confusa. “Ele fez algo a você? Ou há algo sobre ele que eu não sei?”

A simples menção de Ethan parecia acender um fogo dentro de Dylan. Seus lábios se curvaram em uma careta. “Aquele homem não é nada mais que uma serpente,” ele rosnou com desprezo. “Ele se esconde atrás de uma fachada de inocência e honestidade, mas é tudo mentira. Ele é um lobo vestido de ovelha. Não deixe seu falso charme enganá-la.”

A intensidade dele deixou Ava momentaneamente sem palavras, sua mente fervilhando com perguntas.

“Mantenha distância dele,” ele pressionou. “E nunca confie nele com algo tão importante quanto a empresa do seu pai.”

“O que te faz tão certo de que ele não é genuíno?” Ava ainda hesitava em acreditar que Ethan a enganaria. “Ele tem sido leal ao meu pai por anos. Todos na empresa testemunharam sua sinceridade. Como isso poderia ser tudo falso? Você encontrou algo estranho nele?”

Dylan soltou um suspiro exasperado. “Não, eu não encontrei nada concreto. Mas eu sinto, Ava. É como um instinto, um alarme soando na minha mente. Algo nele simplesmente não me parece certo.”

Sua mente voltou ao passado, seus dedos se cerrando. “Na escola, eu o vi observando você. Não de maneira casual, mas de um jeito que me dava arrepios—como se ele estivesse tentando devorá-la com os olhos. Mas você nunca notou. Tudo o que você via era sua imagem de indefeso, intimidado. Você corria para ajudá-lo, defendendo-o, salvando-o daqueles valentões. Mas deixe me dizer uma coisa.”

Sua boca se torceu em uma careta. “Ele provocava aqueles valentões propositalmente só para chamar sua atenção.”

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