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  3. Capítulo 272 - 272 Pode ser que eu não recupere a mesma força. 272 Pode ser
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272: Pode ser que eu não recupere a mesma força. 272: Pode ser que eu não recupere a mesma força. “””
Dentro do quarto…

Ava entrou cautelosamente. Seu olhar imediatamente pousou em Dylan, erguido por uma enfermeira que estava gentilmente arrumando um travesseiro atrás dele.

“Não se mova por conta própria”, instruiu a enfermeira firmemente. “Você pode romper os pontos. Se precisar se mexer ou sair da cama, chame por assistência primeiro.”

Dylan ofereceu um leve aceno de cabeça, sua expressão tensa. “Obrigado, vou me lembrar disso”, respondeu, se contorcendo ao tentar ajustar lentamente a perna.

O movimento lento fez o peito de Ava apertar. As palavras do médico se revelaram verdadeiras. A lesão tinha afetado o movimento da perna de Dylan.

“Não force”, advertiu novamente a enfermeira. “O dano não é tão grave quanto temíamos, mas você precisa descansar e evitar esforços desnecessários. O médico dará mais detalhes depois.”

Ela sorriu para ele e então virou-se para Ava. “Por favor, garanta que ele não se movimente sozinho. Use o botão de chamada se precisar de assistência.” Dito isso, ela saiu.

Dylan voltou sua atenção para Ava, seus olhos escuros a estudando de perto. “Onde está o Nicholas?” ele perguntou casualmente. “Ele já foi embora?”

O coração de Ava deu um pulo quando ele mencionou Nicholas, sua nervosidade crescendo. Ela hesitou. “Eu—Eu não tenho certeza”, gaguejou. “Acho que ele pode ter ido embora.”

“O quê?” Dylan arqueou uma sobrancelha. “Ele veio todo esse caminho para nos ver, e você nem sequer pediu para ele entrar?”

Ava desviou o olhar, mordendo o lábio. “Eu pensei…” Ela interrompeu, procurando palavras. “Eu pensei que você não ia querer vê-lo. Que talvez você não se sentiria confortável.”

Para surpresa dela, Dylan riu baixinho, sem demonstrar nenhum sinal de irritação. “Por que eu não iria? Ele é seu amigo—e seu sócio. Ele veio verificar como estamos. O mínimo que você poderia ter feito era convidá-lo para sentar um pouco.”

A resposta despreocupada de Dylan pegou Ava de surpresa. Aquele não era o Dylan que ela se lembrava—o homem que sempre fora possessivo e rápido em se irritar com a menção de Nicholas. Sua repentina indiferença, sua casual aceitação, pareciam desconhecidas.

Os dedos dela fidgetaram nervosamente. A calma exterior de Dylan apenas aprofundou sua turbulência interior, deixando-a se sentindo mais inquieta do que antes. Era uma aceitação genuína, ou ele estava escondendo seus verdadeiros sentimentos por trás de uma fachada de calma?

“O quê?” A voz de Dylan interrompeu os pensamentos dela. “Por que você está me olhando assim?”

Ela balançou a cabeça, tentando espantar as dúvidas que turvavam sua mente. “Eu só… Eu pensei que você estaria com ciúmes. Então, eu não pedi para ele entrar.”

Colocando o arquivo que segurava de lado, Ava se aproximou, sentando-se na borda da cama dele. “Se você realmente quiser falar com ele, eu ligarei amanhã. Mas agora…” Ela estendeu a mão, pegando a dele suavemente na dela. “Agora, eu quero estar com você. Quero sua atenção exclusiva—sem distrações.”

Inclinando-se, ela repousou sua cabeça levemente no peito dele. O quarto caiu em um silêncio confortável enquanto eles ficavam juntos.

“Ava”, ele chamou baixinho. “Você ainda me ama?”

Ava levantou a cabeça e encontrou os olhos dele, surpresa com a pergunta. “Por que você pergunta isso?” ela perguntou gentilmente, apertando mais firme a mão dele.

Ele suspirou em desalento. “Porque… minhas pernas estão fracas agora. Eu não consigo movê-las como antes. Eu posso acabar em uma cadeira de rodas.” Seus olhos caíram para o cobertor que cobria seu corpo inferior, seus ombros caídos. “E se minha condição piorar? E se eu nunca mais puder caminhar? Você ainda iria querer ficar comigo?”

“Não diga essas coisas.” Ela segurou o rosto dele, forçando-o a olhar para ela. “Você vai se recuperar completamente. Eu falei com o médico. Sua condição é curável. O médico claramente me disse que você vai poder caminhar.”

“É a possibilidade”, disse Dylan. “Eu posso não recuperar a mesma força. Eu não quero ser um peso para você. Se você quiser seguir em frente, eu deixarei você ir. Se você tem alguém na sua mente, você pode ficar com ele. Eu não tenho objeções.”

Por um momento, ela sentou ali, paralisada, sua mente se recusando a processar o que ele acabara de dizer. Então, como uma represa rompendo, a incredulidade cedeu lugar a um surto de raiva que queimava mais quente a cada segundo que passava.

“Seu tolo”, ela explodiu, a voz tremendo de fúria enquanto ela se levantava. “O que você acha de mim?”

O súbito surto dela pegou ele de surpresa. Ele abriu a boca, uma explicação se formando em seus lábios, mas ela o cortou com um gesto brusco da mão.

“Você não me valoriza nem um pouco, não é?”, ela cuspiu. “Primeiro, você me ignorou. Você me abandonou quando eu mais precisava de você. E agora—agora você quer me entregar para outra pessoa como se eu fosse algum objeto que você pode passar adiante sempre que lhe convier!”

O rosto de Dylan caiu, culpa e dor se misturando em seus olhos enquanto ele tentava alcançá-la. “Ava, não foi isso que eu quis dizer—”
Mas ela recuou, fora do alcance dele, suas lágrimas embaçando sua visão enquanto ela as enxugava com raiva. “Você queria uma segunda chance, e eu dei para você. Eu acreditei em você quando disse que queria acertar as coisas, que estava falando sério sobre nós. Mas eu estava errada. Eu fui estúpida por acreditar em você.”

Ele tentou novamente se explicar, sua voz implorando. “Ava, por favor… Eu não quis te machucar. Eu só—”
“Então por quê?”, ela interrompeu. “Por que você fez aquelas promessas ao meu pai? Por que você disse a ele que cuidaria de mim pelo resto da vida? Por que você me deu esperanças se você estava apenas indo me afastar novamente?”

A garganta de Dylan apertou, suas mãos se fechando nervosamente nos lençóis. “Eu sinto muito”, ele sussurrou com arrependimento. “Eu não deveria ter dito aquilo. Eu só… Eu não queria ser um peso para você.”

Mas sua raiva se recusava a diminuir. “Você acha que estar com você é um peso? Você pensa tão pouco de mim, Dylan? Você acha que eu poderia te ver assim?”

Ava inspirou profundamente, tremendo. “Deixe-me perguntar uma coisa. Se a faca tivesse me atingido—se eu fosse a pessoa deitada aqui, paralisada e indefesa—você teria me abandonado? Você teria me deixado por outra mulher?”

“Nunca”, ele disse às pressas, olhando para ela indefeso. “Eu nunca a abandonaria, não importa o quê.”

“Então como você poderia sequer pensar que eu faria o mesmo com você?” O peso de sua dor estava gravado em cada sílaba. “Você tem alguma ideia de como dói ouvir você falar assim? Sabe de uma coisa? Eu me odeio por te dar tanto poder sobre mim. Por deixar você me quebrar uma vez após outra.” Ela se virou, seus ombros tensos com o esforço de segurar suas lágrimas.

O coração de Dylan afundou, sua culpa avassaladora. “Você está certa”, ele disse suavemente com arrependimento. “Eu fui um idiota completo. Eu não mereço seu perdão, mas… por favor, não fique brava comigo, Ava. Eu juro que nunca direi algo assim de novo.”

“Eu não estou interessada nas suas desculpas,” ela soprou.

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