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  3. Capítulo 268 - 268 Condição grave de Dylan (Parte - 2) 268 Condição grave de
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268: Condição grave de Dylan (Parte – 2) 268: Condição grave de Dylan (Parte – 2) O peso de suas palavras caiu sobre ela como uma onda gigante. Ava congelou, seu corpo tremendo enquanto sua mente lutava para processar a gravidade da situação.

O médico ofereceu um olhar simpático. “Eu vou cuidar da documentação para a transferência. Faremos tudo o que pudermos para garantir que ele esteja estável para a viagem.”

Ele se afastou, deixando Ava ali parada, as pernas sentindo como se pudessem desabar sob ela. Ela segurou na parede para se apoiar, sua visão embaçando com lágrimas frescas.

Ava respirou fundo, se esforçando para controlar suas mãos trêmulas. “Eu preciso ser forte e lidar com essa situação. Ele precisa de mim.” Ela fechou os punhos, reprimindo o medo que ameaçava consumi-la.

Seus dedos se moveram rapidamente para discar o número de Justin. O toque parecia se estender indefinidamente antes que a voz familiar dele finalmente soasse.

“Justin, eu preciso de ajuda”, ela disse urgentemente. “Dylan foi esfaqueado.” Ela se forçou a relatar tudo que o médico havia dito.

Houve uma breve pausa do outro lado antes da voz calma de Justin responder. “Ok. Não entre em pânico. Eu vou cuidar de tudo. Vou providenciar a transferência dele para o hospital da cidade imediatamente.”

“Obrigada, Justin”, ela sussurrou.

~~~~~~~~~~
Dylan foi levado às pressas para o Hospital da Cidade, onde uma equipe de médicos bem equipados começou imediatamente seu trabalho. As tensas horas de cirurgia finalmente passaram, mas Dylan permaneceu inconsciente.

Ava foi ao encontro do médico chefe, sua expressão composta, mas séria enquanto ele verificava os relatórios à sua frente. Seu coração saltou em sua garganta enquanto ela esperava que ele falasse.

“Seus sinais vitais estão estáveis agora”, começou o médico. “Não há danos nos nervos, o que é um alívio. No entanto, houve dano tecidual. Ele pode enfrentar dificuldades para mover as pernas por um tempo. A recuperação vai levar tempo, e ele precisará usar uma cadeira de rodas até que sua mobilidade retorne completamente.”

Ava não conseguiu conter suas lágrimas. Ela conhecia o orgulho de Dylan—sua força, sua independência. A ideia dele confinado a uma cadeira de rodas, mesmo temporariamente, era insuportável.

“Sra. Brooks, não perca a esperança”, o médico a tranquilizou. “Sua condição é tratável. A terapia com células-tronco ajudará a regenerar o tecido danificado. Ele tem todas as chances de uma recuperação completa. O que ele mais precisa agora é de tempo e seu apoio.”

Ava respirou fundo, com um tremor, forçando-se a controlar suas emoções. “Dinheiro não é problema. Apenas faça tudo que puder para curá-lo. Eu quero vê-lo andar novamente.”

“Ele vai andar. Nós garantiremos que ele recebe o melhor cuidado.”

Ava respirou fundo, seus ombros caindo. “Posso vê-lo?” ela perguntou lentamente.

“Ele provavelmente já foi levado para o quarto”, disse ele. “Se não, espere um pouco. Assim que ele estiver no quarto, você pode ficar com ele.”

“Obrigada, doutor.” Ava saiu do consultório, suas pernas ameaçando desabar sob ela.

Sua mente repetia as palavras do médico. A ideia de Dylan, sempre tão forte e confiante, preso a uma cadeira de rodas, torcia seu coração.

‘Ele está vivo. É isso que importa’, ela se lembrou. Mas, no fundo, ela se preocupava como Dylan lidaria com isso. Ela sabia que seria um golpe duro para ele aceitar.

Ela virou em direção ao corredor que levava aos quartos dos pacientes.

Justin a alcançou apressadamente. “Ele está no quarto 305”, ele informou. “Você pode vê-lo.”

Ava sorriu fracamente e deu um passo para ir ao quarto.

“Ele ainda está inconsciente”, Justin adicionou rapidamente, interrompendo-a a meio caminho. Seus olhos a observavam cuidadosamente, preocupação marcada em cada palavra. Após uma breve pausa, ele perguntou, “O que o médico disse? Ele vai ficar bem?”

Ava engoliu em seco, sua garganta se comprimindo com a emoção. “Ele vai ficar bem. Ele tem que ficar…” Suas palavras falharam, e seu olhar caiu para o chão enquanto suas emoções a dominavam.

Justin hesitou, sua expressão ficando mais séria. “Há mais uma coisa que eu preciso te contar.”

Ava se enrijeceu, sentindo a gravidade em seu tom. Seu coração afundou ainda mais enquanto ela se perguntava o que mais havia acontecido. Ela se voltou para ele. “O que foi?”

“O mordomo está ferido”, ele disse hesitante. “A condição dele é séria. Ele caiu da escada e agora está em coma.”

“O quê?” Os olhos de Ava se arregalaram em choque, sua mão cobrindo instintivamente a boca. “Quando isso aconteceu e como ele caiu?” Parecia que uma tempestade de infortúnio havia se abatido sobre eles.

“Eu conversei com os outros criados”, Justin explicou. “Mas nenhum deles viu como ele caiu. Tudo o que sabem é que Lydia e Erica estavam no topo da escada enquanto o mordomo estava deitado ferido na base. Ninguém pode me dizer exatamente o que aconteceu.”

Ava franziu a testa, processando suas palavras.

“Você acha que Lydia e Erica podem ter machucado ele?” Justin perguntou ceticamente.

A mente de Ava estava confusa demais para pensar direito. Seu foco estava centrado em Dylan. “Honestamente, eu não sei. Erica e Lydia… ambas são manipuladoras e perigosas. Elas já fizeram pior. Mas por que elas iriam atrás do mordomo? O que elas podem ter contra ele? Não faz sentido. Talvez tenha sido apenas um acidente.”

Ela fez uma pausa, olhando à frente, perdida em pensamentos. “Só ele pode nos contar o que aconteceu.” Sua voz suavizou enquanto ela pensava no mordomo. “Precisamos saber a verdade. Ele trabalhou para essa família por tanto tempo. Ele merece ser bem tratado, não importa o que.”

Justin concordou, endireitando as costas. “Eu vou garantir isso.”

Ava fez um aceno apertado em resposta. “Eu vou ficar com Dylan. Apenas… me avise se você ouvir algo sobre a Gianna.”

Com isso, Ava se afastou, seus passos tão pesados quanto seu coração.

Empurrando a porta, ela entrou no quarto, seu fôlego preso à vista dele. Dylan estava deitado de bruços na cama do hospital, imóvel, suas costas bandadas onde a faca o tinha perfurado.

O peito de Ava se apertou, lágrimas brotando em seus olhos enquanto ela se aproximava. A vista dele assim era insuportável. “Seu tolo. Por que você fez isso? Você quer que eu viva com essa culpa para sempre?”

Seu olhar demorou no curativo, o lembrete de seu ato altruísta. As palavras do médico a assombravam: ‘Ele pode ter dificuldades para andar por um tempo…’
Como ele lidaria com isso? O orgulhoso, resiliente Dylan que ela conhecia odiaria estar confinado a uma cadeira de rodas.

Ela afundou na cadeira ao lado de sua cama, seus dedos tremendo enquanto ela alcançava para afastar os fios soltos de sua testa. “Acorda, Dylan. Fale comigo. Estou com medo, e não sei o que fazer sem você.”

Suas lágrimas transbordaram enquanto ela se inclinava para a frente, descansando a cabeça na beira da cama. Seu olhar fixo em seu rosto, buscando qualquer sinal de movimento. Ela o encorajava a acordar, a abrir os olhos e dizer que tudo ficaria bem.

Mas o esgotamento a puxava para baixo como uma maré pesada. Suas pálpebras ficavam mais pesadas a cada momento que passava. Sua respiração se igualava enquanto o sono a reivindicava, sua mão descansando levemente em seu braço.

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