Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
    • Fatia de vida
Entrar Cadastrar-se
  1. Home
  2. Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta
  3. Capítulo 262 - 262 Temos prova 262 Temos prova Na fazenda
Anterior
Próximo

262: Temos prova 262: Temos prova Na fazenda…

O telefone do Dylan vibrou, quebrando a calma e tirando-o de seus pensamentos. Ele olhou para a tela antes de atender.

“Alô?”

“Eu peguei a Nina,” a voz de Justin chegou através da linha. “Estamos a caminho e devemos chegar em breve.”

A mandíbula de Dylan se apertou, sua expressão endureceu. “Certo. Traga-a.”

Encerrando a chamada, ele guardou o telefone de volta no bolso e virou-se em direção ao carro. Abrindo o porta-malas, ele retirou uma mala, o peso dela correspondendo à gravidade da situação. Levando-a para dentro, caminhou direto para o quarto. Ele encontrou Ava parada ao lado da janela.

Quando ele entrou no quarto, ela se virou. Seus olhos se encontraram, uma tensão não dita crepitando no ar. Nenhum parecia ansioso para ser o primeiro a falar.

Dylan colocou a mala de lado. “Justin acabou de ligar,” disse ele, quebrando o silêncio. “Ele estará aqui em breve.”

“Ele está vindo para cá,” Ava exclamou, surpresa reluzindo em seu rosto. Então ela percebeu que Justin poderia estar trazendo o traidor. Ela mal podia esperar para ver quem era.

“Sim, ele está trazendo a Nina até aqui,” Dylan informou.

“Nina?” ela ecoou, incredulidade tingindo sua voz.

Dylan respirou fundo e se aproximou mais dela. “Ela é a traidora. As filmagens de vigilância no saguão a mostram entrando no seu escritório.”

“Então, foi ela quem entrou sorrateiramente no meu escritório.” A mente de Ava acelerou, tentando processar a revelação. Ela estava tanto surpresa quanto irritada. “Ela está trabalhando com a Erica. Mas por quê? Nina estava indo bem como diretora. O que poderia ter motivado ela a te trair e a se aliar com a Erica?”

O olhar de Dylan escureceu com determinação. “Conseguiremos essas respostas em breve.”

Ava franzia a testa, ainda lutando com as implicações. “Mas por que trazê-la até aqui?” ela perguntou, confusão turvando suas feições. “Poderíamos tê-la confrontado no escritório. Qual é o sentido de trazê-la para cá?”

“É arriscado demais interrogá-la no escritório,” ele raciocinou. “Não sei quem mais a Erica tem no bolso. Pelo que sabemos, pode haver mais infiltrados na empresa, observando cada movimento nosso. Aqui, longe da cidade, é seguro. Erica está muito envolvida com seus próprios problemas para checar alguém agora.”

“Ah…” Os lábios de Ava formaram um leve biquinho, sua decepção mal escondida. Ela tinha esperado que o tempo deles na fazenda focasse apenas em um novo começo para ambos, mas parecia que Dylan a trouxera aqui com assuntos mais urgentes em mente.

‘Verdadeiramente capitalista,’ ela pensou ironicamente consigo mesma.

“Eu queria que você a interrogasse,” Dylan disse, interrompendo seus pensamentos. Seu olhar era firme enquanto olhava diretamente nos olhos dela. “Ela te prejudicou mais que uma vez—espalhando boatos, tentando virar os diretores contra você e agora invadindo sorrateiramente seu escritório para roubar informações confidenciais. Você merece a chance de decidir o castigo dela.”

A irritação de Ava diminuiu, substituída por uma sensação calorosa de gratidão. Ela não esperava que ele priorizasse sua reivindicação dessa maneira.

“Certo,” ela disse com um aceno orgulhoso. “Eu decidirei que punição ela merece. Você não vai interferir.”

Dylan levantou as mãos em uma rendição irônica. “Eu não vou interferir—você tem minha palavra.” Ele deu um sorriso, a tensão em seu coração se dissolvendo. “Agora, vamos encontrar Nina?”

Juntos, eles seguiram para a sala.

Assim que se acomodaram no sofá macio da sala, o silêncio carregado foi quebrado pelo som de passos apressados. A porta se abriu com um estalo, e Justin entrou, seu aperto firme no braço de Nina. Ele a empurrou para frente e a soltou com um empurrão vigoroso.

Nina caiu pesadamente no chão, um gemido de dor escapando de seus lábios enquanto seu corpo caía de forma desajeitada. Suas mãos amarradas não ofereciam suporte, e sua cabeça bateu no chão com um baque surdo, enviando uma onda aguda de dor por seu crânio.

Mas a dor física foi ofuscada pela garra sufocante do medo. Seus respirações eram superficiais e irregulares enquanto sua mente girava em pânico. Ela lutava para se sentar.

Vendada, ela virava a cabeça freneticamente de um lado para o outro, tentando entender seu ambiente. Ela se esforçava para ouvir além do batimento de seu pulso, mas tudo que alcançava seus ouvidos era o zumbido fraco dos aparelhos eletrônicos.

“Quem são vocês?” ela arranhou, cada sílaba tremendo com medo. “Por que vocês me sequestraram?”

Com um aceno cortante de sua mão, Dylan fez um gesto para Justin remover a venda. Justin obedeceu, puxando o tecido do rosto de Nina.

Nina piscou rapidamente e franziu os olhos, a luz repentina a sobrecarregando. Ela instintivamente levantou as mãos amarradas, esfregando os olhos para aliviar a ardência. Lentamente, sua visão se ajustou, e as figuras embaçadas à sua frente se tornaram claras. Ela viu Dylan e Ava, seu rosto ficando pálido.

“S-Sr. Brooks?” ela gaguejou.

Seus olhos arregalados oscilavam entre os dois, depois corriam para a figura imponente de Justin, que estava alguns passos atrás dela, seu olhar frio e inflexível a perfurando. A intensidade de seu olhar a fez encolher ainda mais.

“Por quê? Por que vocês me trouxeram aqui dessa forma?”

“Fingindo ser inocente?” Ava zombou, um sorriso irônico puxando seus lábios. “Vocês realmente acham que somos tão ingênuos? Sabemos de tudo. Agora, fale.”

O estômago de Nina revirou enquanto ela suspeitava que Ava tinha descoberto sobre o vazamento de informações confidenciais. Mas ela se lembrou de que isso não era possível. Ela tinha sido cuidadosa. Ninguém estava por perto quando ela entrou no escritório da Ava. Não era possível que eles tivessem descoberto… ou seria?

Ignorando a pergunta de Ava, Nina voltou seu olhar para Dylan, buscando compostura. “Sr. Brooks, eu sou uma diretora respeitada em sua empresa. Sempre fui leal e dedicada ao meu trabalho. Me tratar assim—me sequestrar—é um absurdo. Isso é um crime.”

“Ah, é?” Ava murmurou antes que Dylan pudesse dizer algo. “E quanto ao seu crime?”

Nina a encarou friamente. “Estou falando com o Sr. Brooks.”

A postura de Ava se endureceu. “E eu sou quem está questionando você,” ela rebateu. “Então, é melhor você me responder. Não se iluda pensando que Dylan vai te salvar.”

“Você pode ser esposa dele, mas isso não te dá o direito de me humilhar,” Nina retrucou veementemente, seu tom pingando com desprezo. “Eu não presto contas a você. Eu respondo ao conselho e ao presidente—Sr. Brooks. Você nem é membro do conselho.”

“Chega.” A voz de Dylan retumbou, ecoando pelo espaço. Seu olhar perigoso se fixou em Nina. “Eu mantive o silêncio porque acreditei que você tivesse senso suficiente para assumir seus erros e buscar perdão. Mas em vez disso, você escolheu a arrogância. Você ousou falar com Ava com tal desrespeito, desconsiderando-a completamente.”

Sua voz abaixou, um tom gelado se infiltrando. “Você realmente acha que pode esconder seus crimes para sempre? Temos provas—você deixou um rastro, e agora ele voltou para você.”

Anterior
Próximo
  • Início
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

© 2025 Ler Romance. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter