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  3. Capítulo 261 - 261 Erica empurrou o mordomo para baixo. 261 Erica empurrou o
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261: Erica empurrou o mordomo para baixo. 261: Erica empurrou o mordomo para baixo. Exteriormente, o mordomo tremia enquanto o pavor se instalava. Ele tinha acabado de voltar de um recado, pretendendo perguntar sobre os planos para o jantar, apenas para deparar-se com uma conversa que nunca deveria ter ouvido. Ele tinha gravado tudo que Erica e Lydia disseram em seu telefone. Mas estava muito assustado e desajeitado por causa do medo.

Quando tentou escapar sorrateiramente, seu pé pegou a borda do vaso de uma planta interna, enviando-o deslizando pelo chão com um arranhão barulhento. Pior, seu telefone escapou de seu alcance, caindo no chão com um estrondo.

Com o coração acelerado, ele agarrou o telefone e fez uma tentativa desesperada de fugir, mas a porta rangeu aberta antes que ele pudesse dar mais do que um passo. Lydia e Erica surgiram, suas expressões sombrias e penetrantes. Ele prendeu a respiração, e sua pele tornou-se cinzenta.

O olhar penetrante de Lydia fixou-se nele, estreitando-se com suspeita. Ela inclinou ligeiramente a cabeça enquanto o inspecionava. “O que você estava fazendo aqui?” ela perguntou calculadamente, dando um passo em direção a ele.

O mordomo recuou, suas palmas suadas de suor enquanto ele segurava o telefone. “Eu eu só vim perguntar… sobre o jantar,” ele gaguejou.

“E… você ouviu algo que não deveria?” Ela avançou mais um passo, seus olhos ainda examinando-o. tentando ver através de sua mente.

“N-não! Eu não ouvi nada!” ele exclamou, recuando ainda mais.

“É mesmo?” Os lábios de Lydia curvaram-se em um sorriso astuto enquanto ela olhava para seu rosto aflito, cada contração e tremor o traíndo. “Então por que você está tão nervoso?” Seus olhos desviaram para o telefone em sua mão.

O mordomo balançou a cabeça freneticamente, tentando esconder o telefone atrás de suas costas. “Eu não estou eu juro, eu não estou nervoso!”

“Não confie nele, mãe,” Erica sibilou, a fúria irradiando de seus olhos. “Ele nos ouviu. Ele é um problema agora.”

Os joelhos do mordomo dobraram conforme as palavras de Erica selaram seu destino. Ele segurou o telefone mais apertado, mas o avassalador senso de pavor comprimiu seu peito. Sua mente gritou para ele fugir. Se ele não conseguisse escapar, ele poderia acabar sendo morto.

“Eu eu não ouvi nada,” ele gaguejou. “Eu não causarei qualquer problema. Por favor, confiem em mim!”

“Dê-me o telefone,” Lydia exigiu, estendendo a mão em direção a ele.

O mordomo hesitou. Ele tinha servido a família Brooks fielmente por décadas. Embora o medo roesse sua determinação, um senso de dever brilhava mais forte. A verdade sobre as mortes do casal Brooks precisava ser revelada. Os assassinos não deveriam ficar impunes. Dylan merecia saber a verdade.

Naquele momento de desespero, ele girou nos calcanhares e correu em direção ao corredor. Mas Erica foi mais rápida que ele. Ela disparou à frente dele, seus braços estendidos enquanto bloqueava seu caminho.

“Me dê o telefone,” ela latiu. “Agora.”

O mordomo paralisou, seu pulso pulsando em seus ouvidos. Virando para fugir na outra direção, ele encontrou Lydia avançando em sua direção. Ele estava encurralado.

“Dê-nos.” Erica avançou sobre ele, seus dedos arranhando sua mão. O mordomo cambaleou, lutando para manter o telefone fora de seu alcance. Lydia juntou-se à luta, suas unhas cravando em seu pulso.

O mordomo lutou valentemente, sua lealdade aos Brooks impulsionando sua força. Mas ele não era páreo para a força combinada delas. Sua mão escapou, e Lydia finalmente arrancou o telefone de seu alcance.

“Não!” o mordomo gritou, suas mãos estendendo-se desesperadamente em direção a ela. Antes que pudesse alcançá-lo, Erica o empurrou escada abaixo.

“Ah…” Os braços do mordomo agitaram-se enquanto ele perdia o equilíbrio. Seus pés tropeçaram na borda da escada, e seu corpo inclinou-se para a frente. Ele rolou escada abaixo, seu corpo colidindo com cada degrau em pancadas nauseantes.

No pé da escada, ele jazia imóvel, os olhos semiabertos e sem ver. Uma pequena poça de sangue começou a se formar em seu templo, manchando o chão de mármore imaculado.

Lydia e Erica ficaram paradas no topo da escada, congeladas por um momento enquanto olhavam para sua forma flácida.

“O que você fez?” Lydia sussurrou, chocada.

O peito de Erica subia e descia com adrenalina, seus lábios curvando-se em um esgar. “Ele teria fugido se eu não tivesse feito isso,” ela murmurou, embora estivesse tremendo de medo.

O súbito clamor atraiu os outros empregados para o corredor, e eles correram para a entrada. Seus olhos arregalaram de horror à vista diante deles—o mordomo jazia inconsciente ao pé da escada, sangue se esvaído de um ferimento em sua testa. Suspiros propagaram-se pelo grupo conforme seus olhares desviavam-se para cima.

Erica estava no topo da escada, com as mãos pressionadas contra a boca, seus olhos largos simulando choque. Ao seu lado, Lydia pairava, sua expressão fria e indecifrável.

“O que vocês estão olhando?” A voz de Lydia estalou como um açoite. “Ele tropeçou e caiu. Levem-no ao hospital imediatamente!”

Os empregados trocaram olhares inseguros, mas o tom autoritário dela os impulsionou à ação. Eles cuidadosamente ergueram o mordomo e o levaram para fora da casa.

Conforme a porta fechou atrás deles, o silêncio instalou-se sobre o grande salão, pesado e opressivo. Lydia exalou bruscamente, seu olhar caindo para o telefone em sua mão. Seus dedos apertaram-se firmemente ao redor dele.

“Mãe, o que fazemos agora?” A voz de Erica rompeu o silêncio, tremendo de pânico. “E se ele acordar e contar tudo para Dylan?”

A mandíbula de Lydia apertou-se, e seus olhos brilharam com cálculo. Por um longo momento, ela permaneceu em silêncio, sua mente percorrendo possibilidades.

“Isso não vai acontecer,” ela afirmou firmemente. “Eu vou garantir isso.” Então ela inspirou, seus lábios pressionando em uma linha fina. “Isso aconteceu porque nós fomos descuidadas—discutindo como tolas e deixando nossas emoções tomarem controle. Se não estivermos unidas, qualquer um pode nos explorar. Precisamos trabalhar juntas, Erica. Só assim podemos nos proteger.”

A voz de Lydia caiu, fria e decisiva. “Você precisa de dinheiro, e eu vou te dar. Mas isso é um empréstimo, não um presente. Eu quero que seja devolvido—cada centavo—antes do leilão.”

Um lampejo de esperança acendeu nos olhos de Erica. Ela juntou as mãos, seus lábios curvando-se em um sorriso aliviado. “Você tem minha palavra, mãe. Eu te pagarei de volta antes do leilão.”

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