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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 20

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  3. Capítulo 20 - 20 Eu sou apenas ninguém. 20 Eu sou apenas ninguém. Dylan se
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20: Eu sou apenas ninguém. 20: Eu sou apenas ninguém. Dylan se viu preso nas garras de mais um pesadelo. As cenas eram caóticas, não se via claramente nada, mas o pânico pressionando seu peito sentia-se demasiado real, sufocando-o enquanto ele lutava por ar.

No nevoeiro turvo de seu sonho, o suor escorria pelo seu rosto e pescoço, encharcando seus lençóis enquanto ele se debatia, tentando desesperadamente escapar do terror que se fechava ao seu redor.

Uma figura sombria pairava acima dele, suas características estavam obscuras—não havia olhos, nariz ou boca. Era assustador, e seu inquietação crescia. Não importava o quão duro tentasse, ele não conseguia ver o rosto claramente, mas podia sentir o crescente medo. Seu coração acelerava enquanto ele sentia o perigo que essa figura representava.

“O que você fez comigo?” ele perguntou.

O desespero o inundou enquanto tentava se levantar e fugir, mas seu corpo estava pesado e ancorado ao local, como se correntes invisíveis o prendessem. O eco da risada de uma mulher reverberava em sua cabeça, arrepiando-o até o âmago.

Com um solavanco súbito, os olhos de Dylan se abriram, os remanescentes do terror ainda se agarrando a ele. Ele se sentou abruptamente, seu peito elevando-se com esforço. Um suor frio cobria sua pele. Seu corpo ainda tremia do horror e luta em seu sonho. Era como se ele já tivesse experimentado aquele terror no passado.

“O que está acontecendo?” ele sussurrou, limpando sua testa com o dorso da mão. Ele não conseguia dissipar a sensação de inquietação que tinha se instalado profundamente dentro dele. Toda noite ele não conseguia dormir adequadamente por causa desses pesadelos.

“Por que estou tendo esses pesadelos esses dias?” Dylan se perguntava, inquieto e confuso. As noites inquietas haviam cobrado seu preço, deixando-o com olhos embaçados e desfocado durante o dia, frequentemente cochilando em sua mesa para o seu desânimo.

“Droga!” ele praguejou baixinho, esfregando a testa como se tentasse massagear o estresse acumulado. “Não posso continuar assim. Preciso ver um médico.”

Ele bebeu um pouco de água, esperando que acalmasse seus nervos desgastados. Ele então tentou dormir, mas a noite foi passada em um sono leve e inquieto.

Na manhã seguinte…
A notícia de que o Grupo Moore estava enfrentando problemas se espalhou pela cidade. Thomas deslizou pelo noticiário de negócios; sua testa franzida em confusão. “O preço das ações do Grupo Moore está despencando loucamente,” ele murmurou aturdido. “Os investidores estão recuando de todos os lados. Pergunto o que deu errado de repente.”

Ava, sentada à sua frente, olhou para cima. Ela não tinha lhe contado sobre o incidente que acontecera no dia anterior. Mas o lampejo de surpresa atravessando seu rosto era evidente.

Ela não tinha previsto que Dylan atacaria tão ferozmente contra o Sr. Moore.

Ele estava fazendo isso por ela?

Um breve lampejo de esperança acendeu em seu peito, mas rapidamente se apagou ao lembrar que Dylan não tinha feito nenhuma movimentação contra a verdadeira mente por trás: Gianna.

‘Não, ele está fazendo isso para satisfazer seu ego,’ ela disse a si mesma.

“Como uma empresa tão grande como o Grupo Moore enfrenta uma crise assim, do nada?” Ava perguntou, mantendo o tom casual e fingindo ignorância.

Thomas suspirou e colocou o tablet de lado. “Talvez eles tenham ofendido alguém poderoso,” ele respondeu, esfregando o queixo pensativamente. “Isso parece um ataque direcionado. Se eles não conseguirem se defender, a empresa pode falir em breve.”

Ava assentiu, processando suas palavras. Enquanto sentia um senso de retribuição pela desgraça do Sr. Moore, ela não podia sacudir a preocupação persistente em seu coração.

Ao longo dos últimos anos, Dylan cresceu em poder, sua empresa subindo ao topo. Qualquer um que o cruzasse poderia se encontrar à beira da ruína. Saber que ele já tinha decidido destruir sua família enviava calafrios pela sua espinha. Ela tinha que encontrar uma saída.

~~~~~~~~~~
Quando Dylan chegou ao trabalho, ele bocejou amplamente. Seus olhos estavam inchados e contornados de vermelho, as bolsas embaixo deles destacadas contra suas características acentuadas. Tudo o que ele queria era desabar em sua cama confortável e se perder no sono, mas ele tinha se arrastado para o trabalho.

“Bom dia, senhor,” Justin o cumprimentou com uma inclinação educada da cabeça quando ele entrou no escritório. “Sua reunião para o projeto de desenvolvimento do porto oeste está marcada em uma hora. Os detalhes estão nesta pasta.” Ele colocou a pasta na frente de Dylan, que mal tinha energia para reconhecê-la.

Esfregando os olhos, Dylan pegou a pasta com relutância. O olhar atento de Justin captou os sinais do cansaço dele, e ele franziu a testa levemente. “Você não dormiu bem ontem à noite!”

Na noite passada?

O sono tinha sido elusivo desde que ele voltou da viagem de negócios.

“Estou tendo esse — distúrbio de sono,” Dylan respondeu roucamente. “Preciso ver um médico.”

Justin assentiu firmemente. “Vou marcar uma consulta para você.”

Dylan assentiu. “Mande a Ava para minha cabine,” ele instruiu, acenando com a mão de forma displicente.

Enquanto Justin saía da cabine, ele esbarrou inesperadamente em Ava. “Bom dia, Senhora,” ele cumprimentou, inclinando a cabeça levemente. “Eu estava prestes a chamá-la.”

Ava levantou uma sobrancelha, intrigada. “Por quê? O que está acontecendo?”

“Senhor está perguntando sobre você.”

Um sorriso calculista cruzou o rosto de Ava. “Bem, estou aqui para vê-lo,” ela disse, caminhando passando ele em direção à cabine.

“Senhora!” Justin chamou da traseira, detendo-a em seu caminho.

Curiosa, ela se virou para encará-lo.

“Sei que você está chateada com o Sr. Brooks,” Justin começou com cuidado. “E você tem todo direito de estar. Ele cometeu erros no passado. Mas ele se preocupa com você. Eu vi o quanto ele estava preocupado quando soube que você estava no hospital.”

A mente de Justin voltou ao momento em que Dylan tinha desmaiado de choque.

“Às vezes ele parece frio e implacável,” Justin continuou, “mas ele se importa.”

“Se importa?” Ava não pode evitar sorrir debochadamente, uma risada amarga escapando de seus lábios enquanto resistia à vontade de revirar os olhos. Quem sabia melhor do que ela como o chamado cuidado de Dylan era somente por Gianna, não por ela?

“Ele não está bem,” Justin prosseguiu. “Você deveria voltar para casa e cuidar dele. Ele precisa de você.”

Ela sorriu, aproximando-se dele. “Você é um bom assistente pessoal, Justin.” Ela bateu em seu ombro, apreciando sua lealdade para com Dylan. “Você o conhece bem.”

Ela zombou da noção de que Justin também estava bem ciente do plano de vingança de Dylan contra seu pai. Mas ainda assim ele queria que ela cuidasse do homem, que estava pronto para arruinar sua família. A hipocrisia doía.

“O fato de que ele só tem uma mulher no coração dele não é desconhecido para você — e essa mulher não sou eu,” ela disse friamente.

“Você está o entendendo mal,” Justin defendeu seu chefe. “Ele está cuidando da Srta. Gianna porque…”
“Durante o último ano, eu cuidei dele, atendi suas necessidades, e esperei por ele silenciosamente,” Ava o interrompeu. “Mas ele foi indiferente comigo. Para ele, eu sou apenas ninguém. Ele não me quer em sua vida. Então, não espere nada de mim. Se ele não está bem, você deveria informar Gianna.”

Com essas palavras cortantes no ar, ela virou-se abruptamente nos calcanhares e entrou na cabine, deixando Justin ali parado.

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