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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 161

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  3. Capítulo 161 - 161 A condição de Nicholas está se deteriorando 161 A
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161: A condição de Nicholas está se deteriorando 161: A condição de Nicholas está se deteriorando Nicholas congelou, seu corpo enrijecendo como se um aperto gelado o tivesse agarrado. Por um momento, sentiu como se seu coração tivesse parado completamente, seus ouvidos preenchidos com um zumbido ensurdecedor. As palavras que Elijah havia falado ecoavam em sua mente, cada sílaba cortando mais fundo que a última. Esse homem—seu chamado pai—estava pedindo para ele explorar Ava por um negócio.

“É por isso que você está aqui,” Nicholas sibilou, os tremores em suas mãos delatando sua crescente frustração. “Não para me salvar. Não porque você se importa. Mas porque você me vê como um peão nos seus esquemas.”

Elijah nem piscou. Ele cruzou os braços sobre o peito, sua expressão impassível. “Pense o que quiser,” ele disse com um dar de ombros. Ajude-me, e eu vou garantir que você consiga um doador adequado.”

O quarto pareceu ficar mais frio enquanto as palavras de Elijah se assentavam. A respiração de Nicholas ficou presa, sua expressão mudando de raiva para algo mais sombrio—uma mistura de fúria e nojo.

“Você ao menos ouve a si mesmo? Você entende o que está dizendo?”

“Não importa o quanto você tente me provocar com essa atitude sua, eu não vou deixar isso me afetar,” Elijah disse com um sorriso sem humor. “O que nós Bakers não conseguimos alcançar em anos, você conseguiu em apenas dias. Você se aproximou da esposa de Dylan. Você me deixou orgulhoso. Agora é hora de usar essa proximidade para o benefício da família. Faça isso por nós, e eu concederei o que você desejar.”

A audácia dessas palavras enviou uma nova onda de raiva correndo por Nicholas. Todo o seu corpo gritava para que ele se levantasse e jogasse esse homem para fora do quarto. Mas sua fraqueza o traiu, a dor persistente no peito prendendo-o na cama.

“Saia. Fora.” As palavras saíram de seus lábios numa sibilação venenosa, sua respiração trabalhada e errática.

“O que você disse? Está me pedindo para sair?” Elijah o olhou incrédulo. “Não se esqueça que eu sou seu pai.”

“Alex!” O corpo de Nicholas tremia enquanto ele lutava para manter o controle. “Diga a ele para sair.”

“Você…”

“Senhor Baker,” Alex interrompeu Elijah, avançando. “Por favor, saia. Ele não está bem, e isso está piorando sua condição. Por favor…” Ele gesticulou em direção à porta.

Elijah resmungou com desdém, seus olhos aguçados alternando entre Alex e Nicholas. “Esta conversa está longe de acabar.” Com isso, ele saiu tempestuosamente.

Nicholas desabou de volta na cama, seu peito arfando enquanto ele lutava para recuperar o fôlego. Alex correu ao seu lado, ajustando a máscara de oxigênio. “Respire,” Alex insistiu. “Por favor, apenas respire!”

O peito de Nicholas arfava enquanto ele ofegava por ar, sua mão trêmula agarrando-se aos lençóis. O pânico inundou Alex enquanto ele observava.

Percebendo a gravidade da situação, Alex virou-se em direção à porta e gritou, “Doutor! Ajuda, por favor!”

Um doutor irrompeu no quarto, flanqueado por várias enfermeiras. Ele se moveu rapidamente para o lado da cama, gesticulando para as enfermeiras trazerem o equipamento. O quarto zumbia com atividade enquanto as enfermeiras trabalhavam com eficiência. Uma ajustou a máscara de oxigênio, aumentando o fluxo, enquanto outra preparava um acesso para soro.

Alex pairava por perto, suas mãos cerradas em punhos, impotente mas relutante em partir. Depois de algum tempo, a condição de Nicholas foi estabilizada. O doutor o fez dormir e deixou a ala, seguido pelas enfermeiras.

~~~~~~~~~
No dia seguinte…

Nicholas se postou diante do espelho, ajustando a gola de sua camisa azul-marinho sob medida. As mangas estavam arrumadas de forma elegante até os seus cotovelos, dando a ele uma aparência de confiança despretensiosa. No entanto, enquanto seu reflexo o encarava de volta, traía-o.

Sua pele pálida e as discretas olheiras sob seus olhos se recusavam a deixá-lo esquecer sua realidade.

Sua postura endureceu. Um lampejo de preocupação atravessou sua mente. Sua postura endureceu. ‘Se ela me ver assim, vai suspeitar que algo está errado,’ ele pensou.

Mas cancelar o encontro não era uma opção. Ele forçou um sorriso, tentando afastar a palidez de seu rosto. Não importa o quanto tentasse, o cansaço se agarrava a ele como uma sombra inabalável.

“É necessário ir até lá?” A voz de Alex atrás dele chamou sua atenção. “Você deveria descansar no hospital.”

Nicholas deu uma olhada em seu relógio de pulso, fingindo estar ajustando-o. “Estou bem, Alex. Não fique ansioso.”

“Como posso não me preocupar?” Alex contra-argumentou, sua frustração evidente em seu tom. “Você ainda está pálido. Deveria cancelar o encontro e voltar para o hospital.”

Nicholas suspirou. “Eu não quero estar nesse hospital. Parece uma prisão—um constante lembrete de quão doente estou. Quero viver o tempo que me resta nos meus próprios termos. Sinto-me vivo quando estou trabalhando, encontrando pessoas, comendo o que quero. Me recuso a definhar esperando pela morte.”

Alex ficou em silêncio, seus ombros caindo derrotados. Ele alcançou seu bolso e entregou a Nicholas um pequeno comprimido branco. “Seu remédio.”

Nicholas pegou o comprimido, colocando-o em sua boca e aceitando o copo de água que Alex lhe estendia. Ele inclinou a cabeça para trás, engolindo-o num só gole.

“O carro está pronto,” Alex murmurou, pegando o copo de sua mão.

Nicholas deu um pequeno aceno e virou-se de volta para o espelho pela última vez. “Vamos.”

Os dois saíram do quarto juntos, a preocupação de Alex evidente em cada olhar, enquanto Nicholas caminhava com passos determinados.

Não demorou muito para chegarem ao resort onde Alex havia reservado para Nicholas. Ava ainda não tinha chegado.

Ao entrarem no resort, a vasta extensão do estabelecimento se desdobrou diante deles. Uma praia de areia prístina se estendia até o horizonte, beijada pela brisa fria e nítida da tarde que carregava o inconfundível cheiro da água salgada.

Nicholas escaneou os arredores. “Ligue para ela e verifique onde está. Vou esperar ali.” Ele se moveu em direção à praia.

Uma fileira de bancos de madeira alinhava um caminho de pedra levando a charmosos chalés aninhados na areia macia. Nicholas caminhou para frente até chegar ao chalé que Alex havia reservado para ele.

Entrando, Nicholas foi para a varanda. A vista era de tirar o fôlego—as ondas azuis infinitas estendiam-se até o horizonte, seus cumes cintilando sob o sol da tarde. Palmeiras balançavam suavemente de um lado para o outro. O chilrear das gaivotas misturado com o suave bater das ondas na costa criava uma sinfonia melódica.

Nicholas afundou numa cadeira de madeira resistente na varanda, seus olhos fixos no oceano. O sol pairava perto da borda do horizonte, seu brilho ardente espalhando-se pelas águas inquietas, pintando-as com faixas de ouro e âmbar.

Alex aproximou-se por trás e inclinou-se levemente. “Ela chegou,” ele murmurou.

Nicholas não se virou, mas deu um pequeno aceno, seu olhar ainda no horizonte. “Prepare alguns refrescos.”

Alex reconheceu a ordem com um aceno rápido e partiu, seus passos sumindo na distância. Nicholas permaneceu sentado, sua expressão ilegível.

Nicholas captou o leve clique de saltos se aproximando pelo assoalho de madeira, acompanhado pela fragrância delicada de um perfume floral. Um sorriso de cumplicidade apareceu em seus lábios enquanto ele se levantava da cadeira e virava-se, seu olhar encontrando-se com o de Ava.

Ava estava linda como sempre. Sua blusa branca era nítida e elegante, combinada com calças pretas sob medida que realçavam sua postura. Seu sorriso refletia o dele conforme ela se aproximava.

“Uau,” ela disse, observando ao redor com apreço. “Este é um lugar tão encantador para relaxar. Queria estar com meu vestido de praia. Adoraria aproveitar a água.”

“Isso não é um problema. Posso conseguir um vestido para você.”

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