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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 154

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  3. Capítulo 154 - 154 O plano letal 154 O plano letal Lydia imediatamente
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154: O plano letal 154: O plano letal Lydia imediatamente percebeu que estava perdendo a calma. Ela fechou os olhos por um momento, respirando fundo para se estabilizar. “Mas eu não sou como ele – um assassino.” Quando ela falou novamente, seu tom era frio, mas controlado. “Eu não quero matar Thomas. Tudo que eu quero é cortar laços com a família Williams. Mas Dylan se recusa a deixar Ava, e isso não me deixa escolha.”

“Mas machucar o Sr. Williams não é uma opção,” Ethan retrucou. “Eu não posso fazer isso. Ele me ajudou muito. Não posso machucá-lo.” Ele esticou o frasco para ela.

Lydia não se moveu para pegar o frasco. Ela desviou o olhar dele, seu rosto tornando-se ainda mais severo. “Não seja tão impulsivo,” ela disse, sua voz agora mais fria, como se tentasse congelar sua resolução. “Eu não estou pedindo para você matá-lo. Apenas… faça ele ficar fraco, doente e indefeso.”

“Eu não faço parte do seu jogo de vingança,” Ethan retrucou. Ele empurrou o frasco na mão dela e alcançou a maçaneta da porta, pronto para sair.

“Se Thomas ficar doente, você pode assumir o controle do negócio,” ela disse rapidamente.

Ele congelou, sua mão ainda na maçaneta da porta.

“Com o pai dela doente, Ava ficará perdida,” Lydia pressionou. “Ela estará vulnerável e sozinha. Ela buscará conforto — alguém em quem confiar. E esse alguém será você, Ethan. Você será o único em quem ela pode confiar.”

Ethan virou a cabeça levemente, sua expressão indecifrável.

Lydia aproveitou o momento e disse, “Você diz que a ama. Esta é sua chance de ser o homem de que ela precisa.” Ela esperava que suas palavras o convencessem a ficar. Ela precisava de alguém próximo a Thomas para executar seus planos.

A expressão de Ethan mudou, sua resistência inicial cedendo a uma consideração conflitante. Ele sabia que Ava o via como família, uma presença constante em sua vida. Se Thomas adoecesse, Ava se sentiria perdida e recorreria a ele por apoio — era quase inevitável.

Sentindo que ele estava considerando suas palavras, Lydia ficou satisfeita. Um sorriso astuto surgiu em seus lábios. “Você está começando a entender,” ela disse suavemente. “Esta é a chance perfeita de causar uma rixa entre Ava e Dylan. Ela já suspeita que ele tenha intenções malignas para com seu pai. Se Thomas adoecer, ela culpará Dylan sem hesitar.”

Ethan hesitou, mas não pôde negar a lógica em suas palavras. Esse plano poderia aproximar Ava dele. Ele voltou-se para ela e perguntou, “O que eu tenho que fazer?”

“É simples. Adicione apenas uma gota deste líquido à comida ou bebida dele pelos próximos dias.” Sua voz baixou, e sua expressão tornou-se séria. “Você deve ser cauteloso. Até mesmo um pequeno aumento na dosagem poderia tornar sua condição crítica. Poderia desencadear um ataque cardíaco.”

Ethan engoliu nervosamente enquanto ela lhe entregava o frasco novamente.

“Eu não quero que ele morra ainda,” Lydia adicionou com uma calma arrepiante. “Eu tenho muitas contas a acertar com ele.”

Ethan segurou o frasco. “Eu também não quero matá-lo,” ele sussurrou. “Isso é só sobre Ava. Se não fosse por ela, eu nem consideraria isso.”

Ele abriu a porta e saiu do carro. Mas não notou alguém secretamente tirando suas fotografias, escondido atrás de uma árvore do outro lado da rua.

Ethan deu uma última olhada no frasco antes de enfiá-lo no bolso. Ele caminhou em direção ao seu carro, a tensão em seus ombros revelando seu tumulto interior. Uma parte dele gritava para voltar, para jogar o frasco no bosque e abandonar esse plano perverso. No entanto, seu ardente desejo de ser aquele em quem Ava se apoia, ele resolveu levar adiante o plano.

Ele entrou no carro e segurou o volante, seu coração tremendo com a perspectiva de machucar Thomas.

“Mas eu tenho que fazer isso,” ele murmurou decididamente. “Para fazer Ava minha. Não se preocupe, Ava. Você terá a mim ao seu lado – sempre.” Ele ligou o motor e partiu.

~~~~~~~~~~~~
Ava voltou para casa e encontrou a casa vazia. Ela pausou por um momento, olhando para a sala de estar, mas estava vazio.

“Ele ainda não voltou,” ela murmurou, suas sobrancelhas franzindo em leve confusão. A ausência de Dylan não era incomum, embora ultimamente seu cronograma imprevisível tivesse se tornado a norma. Ela não pôde deixar de se perguntar o que o mantinha tão ocupado. Quando se aproximou do quarto, ela notou Martha saindo com uma mala.

“Martha!” Ava se surpreendeu ao vê-la ali, seus olhos indo para a mala. “O que está acontecendo?”

Martha parou no meio do caminho. “Senhor ligou há cerca de meia hora,” ela explicou. “Ele pediu para eu preparar sua mala urgentemente. Ele está saindo para uma viagem de negócios.”

“Uma viagem de negócios?” ela ecoou, franzindo a testa. Sua mente voltou para a ligação telefônica matinal de Justin.

‘Havia problemas na empresa?’ O pensamento a perturbou. Mas outra pergunta se tornou ainda maior — por que Dylan não tinha lhe contado ele mesmo?

Ela rapidamente afastou a preocupação. Não era nada novo. Dylan sempre manteve certas coisas para si. Ela não deveria estar surpresa.

‘Ele é capaz o suficiente para lidar com os problemas.’ Ela tentou convencer a si mesma de que não valia a pena se preocupar.

“Ele vai voltar para casa antes de partir? Ou vai direto do escritório?” ela perguntou, uma ponta de irritação aparecendo em sua voz.

“Ele está saindo diretamente do escritório,” Martha respondeu com uma calma profissional. “O motorista virá buscar a mala.”

“Tudo bem,” Ava murmurou, passando por ela em direção ao quarto com um rosto sombrio. Uma vez dentro, ela fechou a porta com mais força do que o necessário. “Ele não pode me ligar uma vez e me contar sobre a viagem?” Seu peito subia e descia com frustração contida. “Ele acha que eu arruinaria sua viagem ou algo assim?”

Ela jogou sua bolsa na cama, bufando de irritação. Mas seu olhar foi atraído para a bolsa, seus dedos coçando para pegar seu telefone.

“Não…” Ava murmurou, balançando a cabeça como se tentasse afastar seus pensamentos. Ela se virou da bolsa, cruzando os braços com força.

“Eu não vou ligar para ele. Por que eu faria isso? Ele deveria ter me contado sobre a viagem ele mesmo. Mas não, ele fez Martha arrumar suas coisas. Tudo bem. Tudo bem… Parece que você finalmente está pronto para me deixar ir. Isso é bom. Bom para nós dois.”

Ela alcançou sua bolsa para pegar seu telefone. “Vou pedir para o Papa enviar o motorista para me buscar.”

Assim que ela desbloqueou o telefone, sua mão congelou. Uma lista de chamadas perdidas de Dylan a encarava, junto com uma mensagem não lida.

“O quê?” Seus olhos se arregalaram em incredulidade. Ela se lembrou de ter colocado o telefone no silêncio enquanto estava na reunião. Não tinha verificado desde então.

“Ele realmente me ligou,” ela murmurou, uma mistura de confusão e culpa piscando em seu rosto. Seus dedos rapidamente tocaram na mensagem.

‘Eu tentei ligar para você. Por que você não está atendendo? Enfim, estou saindo em uma viagem de negócios urgente. Não voltarei por alguns dias. Desculpe, tenho que partir urgentemente. Eu pensei que passaríamos mais tempo juntos. Ouça, deixei algo para você no escritório. Vá verificar. E… Feliz aniversário. Espero que você goste do presente.’

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