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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 153

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153: Eu quero vingança. 153: Eu quero vingança. Ethan aliviou o carro até parar à beira da estrada deserta, seu olhar deslizando sobre os arredores. A estrada se estendia à frente, vazia e silenciosa, sem sinal de movimento em qualquer direção. Árvores altas se erguiam de ambos os lados, seus galhos grossos entrelaçados formando uma densa copa acima. A luz do sol lutava para perfurar, lançando sombras fragmentadas no chão.

“Onde está ela?” Sua testa se franziu enquanto olhava para a placa desgastada nas proximidades: Área da Reserva Florestal. Era a localização que ela havia dado a ele, não era? Ainda assim, não havia sinal dela ou do carro dela. “Ela não chegou ainda?”

Justamente quando ele estava pensando, seu celular vibrou no porta-copos. O número familiar piscou na tela, e ele atendeu imediatamente. “Estou aqui,” ele disse de forma concisa. “Onde você está? Não vejo seu carro. Você está vindo ou não?”

“Muitas perguntas.” A voz do outro lado era fria, com uma ponta de irritação. “Não gosto quando as pessoas duvidam de mim.”

“Só estou tentando descobrir onde você está,” ele explicou, escolhendo suas palavras com cuidado. “Não pretendia ofender você.”

“Siga em frente,” instruiu a voz, fria e distante. “Pegue a próxima curva. Você verá meu carro.”

A chamada foi desconectada.

Antes que ele pudesse responder, a linha caiu. Ethan encarou a tela por um instante antes de jogar o telefone no assento do passageiro. Com um pequeno balançar de cabeça, ele trocou a marcha e voltou para a estrada.

Seguindo as direções que acabara de receber, ele fez a curva e dirigiu por alguns quilômetros.

Um elegante Rolls Royce preto logo entrou em vista, estacionado casualmente no meio da estrada como se fosse dono do lugar. Ethan diminuiu a velocidade do carro até parar, desligando o motor enquanto saía.

À medida que se aproximava do carro, o motorista surgiu e abriu a porta traseira. Os olhos de Ethan encontraram os da mulher no interior, seus traços afiados acentuados pelo brilho suave do cigarro que ela segurava entre os dedos. Sem hesitar, ele deslizou para o banco de trás ao lado dela.

Lydia virou a cabeça levemente. Ela o estudou com um ar de desdém, exalando uma pluma de fumaça preguiçosamente. “Você foi bastante arrogante no outro dia, recusando minha oferta,” ela disse, seu tom pingando condescendência. “O que mudou? O que faz você rastejar de volta para mim agora?”

“Eu estava errado,” Ethan disse desculpando-se. “Mas quando considerei sua oferta, percebi meu erro. Não deveria ter recusado. Estou pronto para unir forças com você—para separar Dylan e Ava.”

Lydia não respondeu imediatamente. Ela se recostou, sua expressão indecifrável enquanto dava outra tragada no cigarro. “Por que você acha que eu ainda preciso de você? Sou mais do que capaz de lidar com meus próprios assuntos.”

“Não duvido de sua capacidade, Senhorita Brooks,” ele disse cautelosamente. “Mas até a pessoa mais inteligente precisa de um aliado. Farei o que for necessário para separá-los. Não posso suportar ver Ava com outro homem.”

Os lábios de Lydia se curvaram em um sorriso leve e sabedor. Ela viu por ele—sua desesperação, sua obsessão—e ela sabia que isso poderia ser explorado.

“Certo…” Ela virou para encará-lo totalmente, seus olhos penetrantes fixos nele. “Mas há regras. Você será sincero comigo—sem mentiras, sem segredos. E você seguirá minhas instruções sem questionar ou hesitar. Está claro?”

Ethan hesitou, uma faísca de dúvida cruzando seu rosto enquanto refletia sobre a situação. Ele sabia que Lydia não era alguém de confiar—uma mulher como ela sempre tinha segundas intenções. Ainda assim, por enquanto, ele precisava dela. Se pudesse cortar os laços de Ava com Dylan, poderia se afastar dessa aliança tóxica. Ou assim ele se dizia.

“Sim, entendi,” ele disse de forma cortante e deu um aceno firme, disfarçando seu desconforto. “Qual é o plano?”

Lydia virou o olhar para fora e soprou a fumaça. Após alguns momentos de silêncio, ela afirmou calmamente, “Você quer que Ava dependa de você, não é? Para fazê-la sua, você precisa desmantelar seu sistema de apoio. Fazer ela sentir que sem você, ela não tem ninguém a quem recorrer.”

Ethan franziu a testa, as palavras dela o perturbando. O que ela quis dizer com fazer Ava se sentir “indefesa”? Ele tentou decifrar suas intenções.

Lydia puxou um pequeno frasco e o segurou, observando o líquido claro dentro dele. “Você sabe o que é isso?” ela perguntou, olhando para ele.

Ethan balançou a cabeça, seus olhos fixos no frasco, um crescente sentimento de inquietação borbulhando em seu peito.

“É uma substância potente.” Os lábios de Lydia se curvaram em um sorriso lento e predatório. “Em altas doses, é letal—pode matar alguém em minutos. Mas em pequenas doses, pode fazer uma pessoa ficar doente. Fraca. Vulnerável.”

Ethan sentiu um nó no estômago, suor frio brotando em sua testa. ‘Ela vai me pedir para matar alguém?’ ele se perguntou, nervoso e ansioso.

“E a beleza disso?” Ela se virou para ele com um sorriso malévolo que poderia fazer qualquer um estremecer de medo. “É indetectável. Nenhum teste consegue revelá-lo, a menos que você exagere. Não é fascinante?”

Ethan engoliu em seco, seu pulso acelerando enquanto olhava para o frasco. Ele havia entrado nessa parceria acreditando que poderia usar essa oportunidade para arrancar Ava de Dylan, mas agora ele não tinha tanta certeza. Lydia era perigosa—mais perigosa do que ele havia antecipado.

Lydia virou o olhar de volta para o frasco, suas memórias derivando para o passado. “Demorei muito tempo para encontrá-lo,” ela murmurou, como se estivesse em transe.

Enquanto estivera fora da cidade, ela havia conhecido um homem que tinha conhecimento sobre remédios herbais antigos e venenos. Ela trabalhou com ele por alguns meses e ganhou sua confiança, pretendendo aprender mais sobre os venenos letais. Após aprender sobre os segredos dos venenos, ela fugiu, levando consigo o próprio veneno que agora segurava.

Com precisão deliberada, ela estendeu o frasco em direção a Ethan. “Aqui. Guarde isto com você.”

Ethan recuou levemente. Sua mão tremia enquanto hesitava em pegá-lo. “Eu?” ele gaguejou. “Por que você está me dando isso?”

O sorriso de Lydia desapareceu. “Você não quer Ava?” ela estalou.

“Sim, eu quero… mas isso é…”
“Você é um tolo se acha que Ava será sua enquanto ela for forte e independente,” Lydia interrompeu, seu tom gelado. “Enquanto ela tiver o pai dela, ela nunca precisará de mais ninguém. Ela nunca precisará de você.”

Ethan começou a entender o que Lydia realmente pretendia fazer. “Você está planejando machucar o Sr. Williams, não está?” ele exclamou com uma mistura de raiva e medo. “Isso não é só sobre separar Ava e Dylan. Você está me usando para realizar sua vingança contra o pai dela. Esse é seu verdadeiro objetivo, não é?”

“Claro, quero vingança.” A compostura de Lydia se desfez. Seu peito subia e descia enquanto a raiva a consumia. “Aquele homem—ele matou meu irmão!” Sua voz se elevou com cada palavra, tremendo com o peso do seu ódio. “Você acha que eu deixaria ele viver depois do que ele fez? Não. Eu não quero nada menos do que vê-lo morto.”

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