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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 141

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141: Não é suficiente 141: Não é suficiente O clube estava silencioso, sua atmosfera habitualmente animada amortecida pela hora tardia. Dylan estava desleixado no sofá de couro em um canto isolado, o quarto girando levemente devido ao álcool correndo em suas veias. Sua cabeça descansava contra o encosto do assento, seus dedos pressionando suas têmporas.

James o observava com uma expressão preocupada no rosto. “Eu nunca pensei que te veria assim.”

“Assim como?” Dylan resmungou, irritado.

“Como um adolescente com o coração partido após seu primeiro término,” James provocou, o canto de sua boca formando um sorriso sarcástico.

Dylan lançou-lhe um olhar fulminante, sua perna se movendo bruscamente para chutar James. “Você está aqui para ajudar, ou está aqui para me irritar? Se não pode me ajudar, pelo menos não me provoque.”

James deu uma risada. “Relaxa, cara. Estou aqui para ajudar,” ele disse, colocando uma mão consoladora no ombro de Dylan. “Mas sério, ver você assim é uma visão rara. É… bem, é preocupante. Mas também, meio engraçado.”

Dylan gemeu, fechando os olhos por um momento. “Eu juro, se você não parar com as piadas, eu vou te expulsar.”

“Certo, certo.” James levantou as mãos em rendição. “Sem mais piadas. Agora, me diga—o que Ava fez para te deixar nesse estado?”

A boca de Dylan se contorceu enquanto ele recordava Ava com Ethan. “Ela não confia em mim,” ele murmurou. “Ela confia naquele bastardo – Ethan. Ele está claramente distorcendo tudo, e ela está caindo nisso. Ela duvidou de mim. De mim.” Ele apontou um dedo para seu peito.

“Eu a salvei, não uma, mas duas vezes. Arrisquei minha vida para protegê-la,” Dylan continuou, sua voz crescendo com frustração. Não é o suficiente para convencê-la de que estou falando sério sobre ela? Mas não… Ela ainda me olha como se eu fosse o inimigo, enquanto acredita em cada palavra que ele diz. Como isso é justo?”

“Não é justo,” James concordou baixinho. “Mas Ava passou por muita coisa. Talvez ela só precise de tempo para ver as coisas claramente.”

Dylan balançou a cabeça, sua frustração borbulhando. “Tempo não ajudará se ela continuar ouvindo ele,” ele murmurou com desespero. “Estou com medo de que ela caia em problemas.”

James deu um tapinha em seu ombro com simpatia. “Vejo sua frustração. Ava não vê seu compromisso, mas honestamente, não é tudo culpa dela. Você também é responsável. Acho que você está um pouco atrasado. Você assinou aqueles papéis de divórcio antes mesmo de tentar consertar as coisas.”

Dylan inclinou a cabeça, encarando-o firmemente. “Você não é um amigo. Em vez de me confortar, você está esfregando sal e pimenta nas minhas feridas.”

“Vamos lá,” James gemeu, jogando as mãos para cima. “Não é assim. Estou tentando ajudar. Me escute—você não pode impedir ela de encontrar outras pessoas. Quanto mais você tentar controlá-la, mais irritada ela ficará. Você está desperdiçando sua energia obcecando sobre Ethan e qualquer outro cara. Por que não canalizar essa energia para conquistar o coração de Ava em vez disso?”

Dylan resmungou, sua irritação clara. “E o que você acha que eu tenho feito?”

“Não o suficiente,” James retrucou sem rodeios. “Pergunte-se isso: quanto você realmente conhece ela? Você sabe do que ela gosta, do que ela não gosta? Inferno, você sabe quando é o aniversário dela?”

Dylan congelou, as palavras de James o atingindo mais forte que o álcool. Ele não podia negar o que James tinha dito. Ele estava tão envolvido em suas próprias emoções, suas próprias batalhas, que nunca tinha realmente tomado o tempo para entender Ava.

“Você está certo,” Dylan admitiu com um aceno firme. “Eu preciso parar de me lamentar e começar a prestar atenção nela. No que ela se importa.”

“Exatamente.” James sorriu, dando um tapinha nas costas de Dylan. “Agora, pare de se afogar na bebida e vá reconquistar sua esposa.”

“Certo… você está certo.” A expressão de Dylan se iluminou, a determinação substituindo sua melancolia anterior. “Não deveria perder tempo assim. Deveria ir para casa. Ava pode estar me esperando.” Ele se levantou abruptamente, mas o álcool o traiu, fazendo-o cambalear de volta para o sofá.

“Sério?” James murmurou, revirando os olhos enquanto ajudava Dylan a se levantar. “Por que você bebeu tanto? Vamos, vou te levar para casa.”

James o conduziu para fora do clube.

A viagem para a casa de Dylan foi silenciosa. Quando James entrou na entrada da garagem, ele olhou para Dylan, cuja cabeça descansava contra a janela, seus olhos semiabertos. James desafivelou o cinto de segurança, pronto para ajudar seu amigo a entrar, mas Dylan fez um gesto para que ele se afastasse.

“Estou bêbado, mas não fora de si,” Dylan murmurou, suas palavras um pouco arrastadas. “Obrigado pela carona, mas daqui eu me arrumo.”

“Tem certeza?” James ergueu uma sobrancelha cética. “Deixe eu te levar até o seu quarto. Você mal está firme nos pés.”

“Shh,” Dylan o silenciou, pressionando um dedo nos próprios lábios. “Ava provavelmente está dormindo. Não a acorde. Está tarde—você deve ir para casa.”

Antes que James pudesse protestar mais, Dylan abriu a porta do carro e cambaleou em direção às escadas da frente. Seus movimentos eram lentos e instáveis. James o observava com uma mistura de preocupação e resignação enquanto Dylan lutava com as chaves antes de finalmente conseguir abrir a porta.

Enquanto Dylan desaparecia dentro da casa, James soltou um suspiro pesado. “Espero que você consiga consertar as coisas com Ava,” ele murmurou.

Dentro da casa…
Dylan cambaleou até seu quarto. O brilho suave do abajur iluminava Ava, que estava enrolada debaixo do cobertor. Ele tirou o casaco e o jogou descuidadamente sobre o sofá antes de se aproximar da cama. Gentilmente, ele se abaixou sobre o colchão, tomando cuidado para não perturbá-la. No entanto, ele não tinha ideia de que Ava ainda não estava dormindo.

Ela o esperava naquela noite, como sempre fizera no passado, pois se sentia culpada por suspeitar dele. Ela queria conversar com ele, esclarecer as coisas, mas mais uma vez, ele a decepcionara.

Quando ela sentiu ele se aproximar, ela se enrijeceu, seus dedos se enrolando na beirada do cobertor. O braço dele deslizou ao redor de sua cintura.

“Você gostou do novo guarda-roupa?” ele murmurou, sua respiração roçando sua orelha. “Espero que torne as coisas mais fáceis para você. Nada de mais lutar para organizar suas roupas.” Sua voz estava baixa e um pouco rouca do álcool.

Ava permaneceu imóvel e silenciosa, fingindo estar dormindo. Ela estava curiosa para saber o que mais ele diria. Em outras palavras, ela queria que ele a parabenizasse.

A meia-noite já havia passado, e era seu aniversário. Ela sempre desejou que ele fosse o primeiro a lhe desejar feliz aniversário, mas isso nunca havia acontecido. ‘Será que ele lembraria desta vez?’ ela pensou, uma pequena centelha de esperança se acendendo dentro dela.

Mas, em vez das palavras que ela ansiava ouvir, ele sussurrou algo mais. “Me desculpe. Você pode me perdoar?”

Os olhos de Ava se abriram. Ela não se moveu. Ela não ousou respirar, cada fibra do seu ser desejando virar em direção a ele, ver seu rosto, buscar a sinceridade em sua expressão. Mas a hesitação a ancorou no lugar. Ela esperou e esperou que ele falasse mais. O único som era o ritmo constante de sua respiração.

Depois do que pareceu uma eternidade, ela finalmente reuniu coragem para se mover e olhou para ele.

Dylan estava dormindo profundamente.

Ela soltou um suspiro um tanto frustrado. “Por que você bebeu de novo?” ela murmurou, fazendo bico. “É meu aniversário. Mas eu já sabia que você esqueceria… como todos os outros anos. E ainda assim, sou tola o suficiente para continuar esperando que desta vez, você se lembre. Que só uma vez, você tornasse especial.”

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