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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 14

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  3. Capítulo 14 - 14 A manipulação 14 A manipulação Ava estava alerta e seus
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14: A manipulação 14: A manipulação Ava estava alerta e seus passos eram calculados quando ela entrou na sala privada.

O Sr. Moore se levantou da cadeira assim que a notou entrando. “Olá, Srta. Ava, obrigado por vir.” Ele estendeu a mão em direção a ela.

Por um momento, Ava congelou, encarando aquela mão. Em sua mente, ela já a estava quebrando. Ela se lembrava muito bem de como esse homem a tinha molestado, tentado se forçar sobre ela, e mais tarde fingido que ela o tinha seduzido quando Dylan apareceu. A memória queimava dentro dela como ácido.

Talvez Dylan tivesse planejado isso para humilhá-la. Como ele era cruel! Ele não hesitou em permitir que outro homem a violasse.

A fúria de Ava ferveu sob a superfície, mas ela manteve a compostura. Já que tudo estava acontecendo exatamente como tinha acontecido no passado, ela estava certa de que Dylan apareceria.

Ava estava pronta para retaliar. Um sorriso brilhante, aparentemente genuíno, adornava seu rosto enquanto ela apertava a mão dele com um aperto elegante. “Sr. Moore, é um prazer,” ela disse suavemente. “Vamos discutir o negócio?”

Ele riu. “Claro, mas não vamos ter pressa. Que tal começarmos com uma bebida?” Ele pegou a taça de vinho que tinha servido para ela mais cedo, segurando-a com um brilho de expectativa nos olhos. “Podemos discutir várias coisas mais tarde.”

Ava encarou a taça por um tempo antes de aceitá-la. “Claro.” Ela se sentou na cadeira, colocando a taça de lado.

O Sr. Moore acomodou-se em sua cadeira também, tomando um gole de seu próprio vinho. “Eu ouvi bastante sobre você,” ele começou, seus olhos percorrendo-a com uma familiaridade inquietante.

“É mesmo!” Ava levantou uma sobrancelha, mantendo sua expressão composta enquanto tirava um pequeno diário e caneta da sua bolsa. “O que você ouviu sobre mim?” ela perguntou, seus olhos vasculhando o conteúdo dentro de sua bolsa. Ela notou o spray de pimenta arrumado cuidadosamente dentro do bolso lateral. Seus lábios se curvaram em um leve sorriso.

“Todos sabem o quão talentosa você é,” o Sr. Moore a elogiou. “Você está por trás de Dylan ganhar vários projetos importantes que impulsionaram o crescimento de sua empresa. Agora as Corporações Asco são uma das principais empresas do país, e todos querem trabalhar com ele.”

“Você está me elogiando demais, Sr. Moore.”

“Não, não… Eu estou dizendo a verdade.” Ele tomou outro trago de sua bebida. “Você ainda não tomou um gole do seu vinho. Não está disposta a beber comigo?”

Ava forçou um sorriso, que estava brilhante demais para ser real. “Claro que não.” Ela pegou a taça e deu um pequeno gole. Enquanto isso, sua mão estendeu-se para pegar a caneta, que rolou e caiu no chão. Ela estava prestes a se abaixar para pegá-la, mas ele a impediu.

“Espere um minuto. Eu farei isso.” Ele se abaixou para pegar a caneta.

Ava pegou um lenço de papel e limpou os lábios.

“Está aqui.” Ele lhe entregou a caneta.

“Obrigada,” ela sorriu, “e desculpa pela minha desajeitada.”

“Está tudo bem.” Ele se sentou em sua cadeira.

“Aliás, o vinho está bom.” Ela ergueu a taça para ele e então fingiu tomar outro gole. “Vamos começar?”

“Claro.” Seus olhos escureceram, cheios de impaciência e um brilho sinistro de luxúria, esperando ansiosamente pelo momento em que a droga faria efeito.

Ele acreditava que era apenas uma questão de tempo agora. Ele se mexeu na cadeira, sentindo o frisson do poder fluir por ele enquanto a observava atentamente. A perspectiva de reivindicar a esposa de Dylan o excitava e o fazia sentir-se apertado lá embaixo.

Ava podia sentir o olhar dele sobre ela, mas se manteve calma. Ela abriu a pasta e tirou alguns documentos, mantendo sua postura profissional. “Aqui está a lista dos requisitos do projeto. Por favor, dê uma olhada. E…” Ela tirou outro monte de papéis. “Esta é a nossa cotação. Verifique se você tem alguma pergunta.”

“Certo, vou verificar os documentos, mas você deve terminar o seu vinho,” ele insistiu.

Ava sorriu fracamente. “Claro.” Para não levantar suspeitas na mente dele, ela pegou a taça e levantou-a aos lábios. Ela não tinha escolha a não ser dar um gole.

Enquanto ele continuava verificando os documentos, ele fazia algumas perguntas.

Ava pegou um lenço de papel e limpou os lábios. Ela esclareceu suas dúvidas e o informou sobre os requisitos deles. Enquanto a conversa prosseguia, ela se sentiu tonta e pressionou os dedos contra as laterais da testa.

“Você está bem?” ele perguntou com falsa preocupação, por dentro pulando de alegria porque seu desejo de tê-la seria finalmente satisfeito. Ele alcançou e colocou a mão no ombro dela. “Deixa eu te tirar daqui se você não está se sentindo bem.”

Ava afastou a mão dele e o encarou com os olhos semicerrados. “O que tinha na bebida?” ela perguntou. “Você misturou algo nisso.”

“Não, não – como eu poderia fazer isso? Você está me acusando sem motivo.”

Ava esfregou a garganta, fazendo uma careta. “Eu não comi ou bebi nada além do vinho. É por causa disso que estou me sentindo… Uh… Está tão quente.”

Ele sorriu lascivamente e se inclinou para ela. “Você é bastante inteligente,” ele sussurrou em seu ouvido. “Eu adulterei sua bebida.” Ele acariciou a bochecha dela e acrescentou, “Agora só eu posso te ajudar.”

“É mesmo?” Ava o encarou com seus olhos arregalados. Com toda a sua força, ela o empurrou para longe.

O Sr. Moore cambaleou, atordoado. Antes que pudesse compreender alguma coisa, Ava agarrou a garrafa de vinho e a esmagou na cabeça dele.

Ele tropeçou para trás e gritou de dor, segurando a cabeça, com o sangue escorrendo entre os dedos.

Ava ficou firmemente em pé, encarando-o. Ela sabia desde o início que ele tinha adulterado a bebida e não tinha dado um gole. Ela tinha apenas fingido beber o vinho. Toda vez que ela limpava os lábios com o lenço, ela cuspia o vinho.

“Surpreso!” ela zombou. “Você pensou que poderia se aproveitar de mim!”

“Sua vadia!” ele rosnou, seus olhos vermelhos de raiva. “Eu vou te matar hoje.” Ele avançou sobre ela com uma velocidade vertiginosa e agarrou sua garganta. Sua pegada era apertada, pegando Ava de surpresa.

Ela deu tapas e arranhou seus braços, mas ele não afrouxou a pegada. Ava lutava para respirar. Seus pulmões doíam. Ela se perguntava por que Dylan ainda não tinha chegado. Pela primeira vez após seu renascimento, ela queria vê-lo desesperadamente.

Sua visão escureceu nas bordas, e cada respiração se tornou uma batalha. Pânico surgiu nela. Por um momento, ela pensou que iria morrer ali. Mas por baixo do medo, uma determinação feroz rugiu para a vida.

‘Isto não é como termina, não desta vez.’
O rosto dele se contorceu com raiva, seus dedos ensanguentados cavando em sua pele. “Você pensa que pode se safar disso?” ele sibilou, apertando a pegada. “Você vai pagar pelo que fez!”

Reunindo cada grama de força restante, Ava forçou sua mão até sua bolsa. Sua visão embaçava. Seus movimentos estavam lentos, seu corpo enfraquecendo sob a falta de oxigênio.

Finalmente, seus dedos roçaram o pequeno frasco. Agarrando-o, ela o puxou para fora e o apontou diretamente para o rosto dele. Com um sibilar agudo, o spray explodiu em seus olhos.

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