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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 133

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  3. Capítulo 133 - 133 Você ainda se importa comigo 133 Você ainda se importa
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133: Você ainda se importa comigo? 133: Você ainda se importa comigo? A respiração de Ava ficou presa, sua ação repentina a assustou. Eles se olharam com os olhos arregalados.

A expressão de Dylan suavizou quando ele a reconheceu, a tensão em seu aperto aliviando. “Ava,” ele murmurou.

“Eu-eu trouxe café para você,” ela gaguejou, puxando a mão rapidamente. Suas bochechas coraram e ela se virou para disfarçar seu desconforto. “Vou pegar o kit de primeiros socorros,” ela acrescentou às pressas, movendo-se em direção ao armário sem esperar pela resposta dele.

Retirando a caixa familiar da prateleira superior, ela retornou até ele, colocando o kit na mesa enquanto encontrava o olhar preocupado dele.

“Você está preocupada demais,” Dylan disse de forma displicente, tentando dissipar a preocupação dela. “São apenas alguns arranhões.”

“Eu sei, mas você não pode simplesmente ignorá-los,” Ava rebateu enquanto abria a caixa e pegava o creme antisséptico. “Se não forem tratados, podem infeccionar.”

Ela mergulhou os dedos no creme e começou a aplicá-lo nos nós dos dedos machucados dele com cuidado delicado. Dylan fez uma leve careta, mas não se afastou, seu olhar fixo no rosto concentrado dela.

Memórias do passado surgiram diante dele—momentos em que Ava havia cuidado dele de forma altruísta durante suas doenças, momentos que ele uma vez desconsiderou. Agora, enquanto ela cuidava de suas feridas com tanta ternura, ele percebeu o quão sortudo era por tê-la em sua vida.

Dylan estendeu a mão e segurou delicadamente o pulso dela, puxando-a para o seu colo. Ava soltou um suspiro, surpresa, seus olhos se encontrando com os dele.

“O que você está fazendo?” ela gaguejou, suas mãos instintivamente se apoiando em seu peito.

Os braços de Dylan a envolveram firmemente, mantendo-a no lugar. “Você ainda se importa comigo?” ele perguntou roucamente.

Ava piscou, pega de surpresa pela pergunta repentina. As palavras momentaneamente lhe faltaram. Mas logo ela recuperou a compostura e tentou se levantar. Seu aperto se apertou apenas o suficiente para impedi-la de se mover.

“Estou apenas mostrando gratidão,” ela retrucou enquanto franzia a testa para ele. “Não entenda mal.”

“Gratidão? É só isso mesmo?” as sobrancelhas de Dylan se arquearam. “Eu vi a preocupação em seus olhos. Não minta para mim, Ava. Você ainda tem sentimentos por mim. Se não tivesse, não teria se importado se eu me machucasse.”

Seu polegar roçou contra a bochecha dela. “Você poderia ter corrido,” Dylan disse em tom baixo. “Você poderia ter me deixado me virar sozinho, mas não fez isso. Você ficou. Você enfrentou o perigo comigo. E agora está aqui, cuidando das minhas feridas como sempre fez. Isso não é só gratidão, Ava. É amor. Você pode não querer admitir, mas eu vejo isso em seus olhos.”

Os lábios de Ava se entreabriram como se fosse responder, mas nenhuma palavra saiu. Por um momento, a sala ficou em silêncio, carregada de emoções muito cruas e emaranhadas para nomear.

O coração de Ava guerreava consigo mesmo enquanto ela tentava enterrar os sentimentos ameaçadores de ressurgir. Sim, ela estava preocupada com Dylan. Sim, ela estava grata por sua generosidade em salvá-la. Mas amor? Como ela ainda poderia amar o homem que tinha causado tanto dor, que tinha deixado seu coração cicatrizado?

‘Não,’ ela resolveu internamente. ‘Isso não é amor. É apenas gratidão.’
“Você está pensando demais. Estou fazendo isso por Lilianna,” ela encontrou uma desculpa. “Ela ficaria ansiosa se soubesse que você estava machucado. O estresse não é bom para ela, lembra?”

Sua declaração pegou Dylan desprevenido. Seus braços se afrouxaram. Ele buscou em seu rosto um sinal de que ela poderia estar mentindo, mas a expressão de Ava permaneceu firme, ilegível.

Por um momento fugaz, a dúvida cintilou em sua mente. Ele estava errado? O cuidado dela realmente não era nada mais do que dever e preocupação por Lilianna?

Vendo sua distração, Ava aproveitou a oportunidade. Ela se empurrou para fora de seu colo, libertando-se de seu aperto. “O bem-estar de Lilianna é minha prioridade,” ela afirmou secamente. “Já te disse antes—vou desempenhar meu papel como sua esposa pelo bem dela, e apenas por ela. Não interprete mal.”

Ela se virou para sair, mas parou e olhou para ele por cima dos ombros. “Não se esqueça de aplicar o creme regularmente até suas feridas cicatrizarem.” Com esse lembrete, ela deixou o escritório.

Dylan permaneceu sentado, seu olhar fixo na porta vazia. Suas mãos descansavam ociosamente nos braços da cadeira, as palavras dela ecoando em seus ouvidos. Ele não conseguia eliminar o calor persistente de seu toque ou a ternura fugaz que ele viu em seus olhos. Mesmo que Ava negasse ter sentimentos por ele, suas ações contradiziam suas palavras.

Ele riu. “Nega quanto quiser, Ava,” ele murmurou, “mas lá no fundo, você ainda se importa comigo.”

O zumbido do telefone interrompeu seus pensamentos. Pegando-o, ele viu uma mensagem de Justin. Dylan casualmente recostou-se na cadeira enquanto clicava para abrir a mensagem.

Uma foto preencheu a tela—um homem com traços marcantes e uma cicatriz distinta cortando sua testa. Abaixo, uma mensagem de texto dizia: ‘Este é o homem flagrado pela câmera de segurança da boutique. É ele quem te atacou?’
Os olhos de Dylan se estreitaram enquanto ele examinava a imagem. Aquela cicatriz—era inconfundível. Ele o reconheceu imediatamente, seus dedos apertando ao redor do telefone. O clima relaxado desapareceu, e a seriedade se espalhou pelo seu rosto enquanto ele discava para Justin.

“É ele,” Dylan confirmou, suas palavras cortantes e resolutas. “Esse é o homem que nos atacou. Eu quero que ele seja encontrado. Agora.”

“Já ativamos nossas fontes. Teremos uma atualização em breve.”

“Bom. Preciso de respostas. Esse homem sabe quem o enviou atrás da Ava.”

“Estamos nisso,” Justin assegurou. “É só uma questão de tempo até que ele esteja em nosso domínio.”

A linha desconectou. Os olhos de Dylan queimavam com determinação enquanto ele murmurava: “Quem quer que você esteja trabalhando, você não vai sair impune. Não depois de ter ousado tocar nela.”

~~~~~~
As horas se arrastaram, cada tique do relógio raspando nos nervos de Dylan. Ele andava pelo escritório enquanto esperava impacientemente pela ligação de Justin. Ele tentou se mergulhar no trabalho, mas nenhum documento ou relatório podia distraí-lo da inquietação roendo por dentro.

Quando o telefone finalmente tocou, já era quase meia-noite. Dylan o pegou instantaneamente e atendeu à chamada.

“Por que demorou tanto?” ele rosnou, irritado. “Você o encontrou?”

A resposta de Justin veio com um tom sombrio. “Localizamos o paradeiro dele, mas…” Ele pausou, não completando a frase.

Dylan franziu a testa enquanto podia sentir que algo não estava certo. “O que houve?”

“Esperamos por ele em seu lugar,” Justin exclamou, “mas ele nunca apareceu. Estamos vasculhando a área. Ele não pode se esconder para sempre. Só me dê um pouco mais de tempo, e eu prometo a você—ele estará de joelhos diante de você.”

“Maldição!” Dylan resmungou, batendo o punho na mesa. Seu peito se agitava enquanto tentava conter sua fúria. “Continue procurando,” ele rosnou. “Não me importa o que seja necessário. Encontre-o. E quando o fizer, traga-o para mim. Vivo.”

“Entendido. Eu atualizarei você no momento em que o tivermos. Mas há algo mais que é mais perturbador.” O tom de Justin se tornou ainda mais sério.

“O que mais aconteceu?” Dylan resmungou, irritado.

Justin suspirou, a frustração sangrando em suas palavras. “É sobre a Gianna. Ela escapou da prisão.”

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