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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 132

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  3. Capítulo 132 - 132 Ele realmente havia mudado 132 Ele realmente havia mudado
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132: Ele realmente havia mudado? 132: Ele realmente havia mudado? Dylan olhou para cima e viu o homem correndo em sua direção com a faca. Seus instintos prevaleceram, e ele agarrou o pulso do atacante justo a tempo. A faca pairava perigosamente perto de seu estômago, tão perto que ele podia sentir a borda fria roçando sua camisa.

Ambos os homens se encararam ferozmente. Dylan notou uma cicatriz distinta na testa do homem. Ele queria ver o rosto do homem, desmascarar o covarde que se atreveu a machucar Ava, mas a luta pela faca o manteve preso ao momento.

Dylan apertou sua pegada, e a mão do homem começou a soltar a faca, seus dedos formigando. Com uma rápida torção, ele obrigou o atacante a soltar a arma. A lâmina caiu no chão.

“Ugh…” o homem gemeu de dor enquanto Dylan torcia seu pulso ainda mais.

“Mostre seu rosto,” Dylan rosnou com os dentes cerrados, sua mão avançou para a máscara. Seus dedos agarraram o tecido, puxando-o para trás. Mas antes que ele pudesse ver seu rosto, o homem o empurrou para o lado e fugiu, deixando Dylan segurando a máscara rasgada.

“Ei! Pare aí mesmo,” Dylan berrava, seus músculos tensos enquanto o perseguia.

“Dylan, não!” Ava gritou, com medo de que mais homens pudessem estar espreitando lá fora.

Ele parou no meio do caminho, seu corpo tremendo de raiva contida enquanto observava a figura desaparecer nas sombras. Virando-se bruscamente, Dylan correu de volta para Ava. Seus olhos vasculharam ela em busca de sinais de ferimentos enquanto segurava seus ombros.

“Você está bem?”

Ava balançou a cabeça, sua compostura se desfazendo. Lágrimas brotaram em seus olhos enquanto ela jogava seus braços em volta do pescoço dele, agarrando-se a ele fortemente. Os braços de Dylan envolveram-na protegidos, puxando-a para perto. Ele pressionou os lábios no topo de sua cabeça.

“Você está segura agora,” ele sussurrou, confortando-a. “Eu estou aqui. Vamos para casa.”

Sem dizer mais uma palavra, Dylan a guiou até o carro, sua mão descansando firmemente em suas costas. Sua mente estava com o atacante e cada célula de seu corpo queria persegui-lo. Mas por agora, a prioridade era a segurança de Ava.

Dylan abriu a porta do passageiro e ajudou Ava a se acomodar em seu assento antes de deslizar rapidamente para o lado do motorista. Sua mandíbula estava apertada, seus músculos tensos enquanto segurava o volante. Sua mente estava longe do alívio—ela estava fixada no que acabara de acontecer.

Os olhos de Ava pegaram as manchas carmesins em seus nós dos dedos. “Você está machucado,” ela exclamou, com o coração apertado.

Foi apenas nesse ponto que Dylan percebeu que seus nós dos dedos estavam abertos. Ele flexionou os dedos, ignorando a picada aguda. “Não é nada,” ele disse com um encolher de ombros. “Apenas arranhões. Vão cicatrizar em alguns dias.” Seu olhar se suavizou conforme voltava para ela. “O que importa é que você está segura.”

O peito de Ava apertou com suas palavras. A sinceridade crua em seus olhos a deixou sem palavras. Ela o observou em silêncio, sua gratidão borbulhando. “Obrigada… por me salvar.”

“É meu dever.” Seus lábios se curvaram em um sorriso fraco e tranquilizador, uma faísca de calor rompendo sua expressão tempestuosa. Ele dirigiu o carro para fora da área.

Ava não conseguia tirar os olhos dele, seu coração pesado com emoções que ela não conseguia nomear. Ela se recostou em seu assento, silenciosa, mas por dentro, seus pensamentos giravam com uma mistura de alívio e admiração.

Dylan manteve o foco na estrada à frente. Embora o perigo tivesse passado momentaneamente, sua preocupação permanecia. Ele não descansaria até pegar o homem.

A viagem até a villa passou por um nevoeiro, Ava mal consciente da paisagem que passava. Quando chegaram, ela se moveu mecanicamente para o quarto.

Agora, em pé sob a cascata de calor do chuveiro, seu corpo estava sendo limpo, mas sua mente permanecia pesada. Os eventos arrepiantes de antes ainda se prendiam a ela como uma sombra da qual ela não podia se livrar.

Seu peito sentiu aperto enquanto ela repetia a cena em sua mente. Dylan tinha a salvado pela segunda vez, arriscando sua vida. Ele podia ter se ferido seriamente e até mesmo morto. Mas ele manteve sua posição e lutou contra o atacante.

Ela se lembrou do desespero em seus olhos, da maneira como sua voz tremia quando ele implorava ao homem mascarado. Dylan, que raramente admitia falhas ou se rendia à vontade de alguém, caiu de joelhos. Vê-lo implorando por sua segurança era ao mesmo tempo humilhante e angustiante.

Seus dedos agarraram a parede azulejada enquanto lágrimas frescas escorriam por suas bochechas, misturando-se sem problemas com a água. Ela não conseguia reconciliar o Dylan que conhecia com aquele que havia se ajoelhado a alguém para garantir sua segurança.

Ava nunca havia imaginado que ele poderia ir tão longe por ela. Era esse o mesmo Dylan que uma vez pareceu tão frio, tão distante? Ele realmente mudou? Dylan realmente poderia se importar com ela de maneiras que ela não havia permitido acreditar?

Sua mente voltou para suas lesões—os nós dos dedos rasgados. Ela não tinha ideia se ele tinha cuidado de seus ferimentos. Envolvendo-se em uma toalha, ela saiu do chuveiro.

Dentro do escritório…

Enquanto Ava tomava banho, Dylan ligou para Justin e o informou sobre o ataque contra eles. “Quero esse homem,” ele ros visit a system administrator.nou. “Encontre-o.” A memória do ataque ainda ardia em suas veias, alimentando sua raiva.

“Considere feito, senhor,” Justin respondeu resolutamente. “Vou encontrá-lo, mesmo que ele esteja se escondendo no inferno. Me dê algumas horas.”

A ligação terminou. Dylan apertou a ponte do nariz, recostando-se em sua cadeira, como se tentasse afastar a dor de cabeça ameaçadora. “Martha!” ele chamou, seu tom ríspido.

Martha entrou rapidamente, suas mãos dobradas à frente. “Sim, senhor?”

“Traga um café.”

“Trarei imediatamente.” Martha deu um aceno rápido antes de sair correndo.

Enquanto isso, Ava trocou-se com uma roupa confortável, seu cabelo ainda úmido. Após secar o cabelo, ela saiu do quarto e encontrou Martha indo em direção ao escritório com uma xícara de café.

“Martha!” ela chamou.

Martha parou e se virou para ela com um sorriso educado. “A senhora precisa de algo, madame?”

Ava balançou a cabeça. “Não, está tudo bem. Você vai e cuida de outras coisas. Eu levarei o café a ele.”

“Claro, madame.” Martha entregou a Ava a xícara e discretamente desapareceu corredor abaixo.

Ava respirou fundo, reunindo coragem, e silenciosamente abriu a porta do escritório. Lá dentro, Dylan estava reclinado na poltrona de pelúcia atrás da mesa de mogno, sua cabeça inclinada para trás e os olhos fechados como se estivesse distraído adormecido.

Na ponta dos pés, Ava colocou a xícara de café fumegante sobre a mesa, seus movimentos leves o suficiente para não perturbá-lo. Seu olhar foi atraído para seus nós dos dedos machucados repousando na mesa. A imagem de Dylan lutando contra o atacante piscou em sua mente.

Ava gentilmente passou os dedos sobre seus nós dos dedos machucados. No entanto, seu toque suave fez Dylan acordar. Seus olhos se abriram subitamente enquanto ele se endireitava na cadeira, sua mão instintivamente segurando o pulso dela.

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