Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 131
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131: Perigo fora da boutique 131: Perigo fora da boutique A ideia a fez corar instantaneamente. Imaginando ele entrando no provador, seu coração disparou. Ela balançou a cabeça, tentando dissipar a imagem. Mas o zíper ainda não se movia, e suas opções eram limitadas.
“Aff, isso é ridículo”, ela murmurou, olhando para a cortina.
“Certo, vamos acabar logo com isso.” Ava se preparou. “Dylan! Você está aí?”
“Sim.” A resposta dele veio instantaneamente. “Precisa de ajuda?”
Após um momento de silêncio, ela disse, “Sim… estou presa no vestido.”
“Estou indo.” Dylan entrou no provador.
O coração da Ava acelerou enquanto Dylan entrava. Sua presença parecia preencher o pequeno espaço, sua alta estatura quase avassaladora. Ela encontrou seu olhar brevemente no espelho antes de desviar, suas bochechas ardendo.
Ele se aproximou cuidadosamente, seus olhos a examinando.
“O zíper”, ela murmurou, apontando para o local onde estava preso.
Os dedos do Dylan pairaram por um momento antes de tocarem levemente sua pele enquanto seguravam o zíper. O toque a fez arrepiar, e ela segurou as laterais de seu vestido firmemente, seu corpo instintivamente se tensionando.
A condição do Dylan não era diferente da dela. Seus dedos tremiam levemente enquanto trabalhava para soltar o zíper, sua frequência cardíaca acelerando à vista de suas costas nuas sendo reveladas polegada por polegada.
A mulher à sua frente era sua própria esposa, mas ele não se atrevia a tocá-la. Ele temia que ela se irritasse com ele novamente e o deixasse.
“Pronto”, ele murmurou, seu tom rouco. Ele pigarreou de forma constrangida, dando um passo para trás. “Eu-eu vou esperar lá fora.” Ele saiu imediatamente.
Ava ficou paralisada por um momento, olhando seu reflexo. Seus dedos tocaram suas costas onde o toque dele permanecia, o calor ainda aquecendo sua pele. Aquele momento foi breve, mas deixou uma agitação inexplicável em seu peito.
“Por que meu coração está batendo tão rápido?” ela se perguntava, suas mãos sobre o osso do peito. “Ava – se controle.”
Quando ela saiu do provador alguns minutos depois, avistou Dylan relaxando em um sofá próximo, com a cabeça inclinada enquanto mexia em seu celular. No momento em que ele percebeu sua aproximação, ele olhou para cima. Ava rapidamente virou a cabeça para o lado, evitando completamente seu olhar.
“Terminou?” Dylan perguntou, guardando o celular no bolso e se levantando.
“Sim.”
Enquanto isso, a vendedora alegre chegou, com os braços cheios de sacolas de compras. “Aqui estão os vestidos, senhor”, ela disse animadamente, sorrindo ao entregá-los para Dylan.
“Embalagem aquele também”, Dylan disse, apontando para o vestido que Ava ainda segurava.
“Claro!” A vendedora cuidadosamente pegou o vestido da Ava. Ela o dobrou meticulosamente e o colocou dentro de outra sacola, entregando para Ava. “Tenha um bom dia, senhora. Por favor, nos visite novamente!”
Ava ofereceu um sorriso educado e então andou em direção à saída sem dizer mais nada. Dylan a seguiu de perto.
“Precisa de mais alguma coisa?” ele perguntou enquanto saíam para o ar fresco.
“Não”, ela disse, com um tom cortante. “Eu só quero ir para casa.”
Mas Dylan tinha outro plano em mente. Na noite anterior, eles tinham perdido o jantar. Esta noite, ele queria levá-la para algum lugar especial. Embora ele não dissesse isso.
Dylan abriu o porta-malas do carro e carregou as sacolas de compras. “Estou faminto. Vamos comer alguma coisa primeiro.”
Silêncio.
“Eu sei que você está cansada, mas o lugar que eu tenho em mente é realmente refrescante. Você vai adorar – comida ótima, ambiente tranquilo.”
Não houve resposta da Ava.
Dylan pensou que ela ainda estava um pouco chateada. Ele fechou o porta-malas e acrescentou, “Eu acho que deveríamos ir lá…” Dylan olhou em sua direção, esperando a habitual ironia dela ou um aceno de mão dispensador. Em vez disso, ele congelou em horror.
Um homem mascarado segurava Ava por trás. Uma faca brilhante pressionada perigosamente perto de sua garganta. Os olhos arregalados e cheios de lágrimas de Ava se encontraram com os dele, seus lábios tremendo enquanto ela sussurrava seu nome.
“Dylan!”
O coração de Dylan bateu contra suas costelas, seu sangue esfriando.
“Dylan, o coração acelerou contra suas costelas, seu sangue gelou. “Não… não machuque ela”, ele gaguejou, levantando as mãos em um gesto apaziguador. “É dinheiro que você quer? Eu dou o que você precisar. Só-só a deixe ir.”
“Ajoelhe-se.” A voz do homem mascarado era um rosnado áspero.
“Olha! Você está cometendo um erro”, disse Dylan, aproximando-se dele. “Se você machucá-la, você não vai sair impune. Mas deixe-a ir, e eu juro — Eu vou atender suas demandas. O que quer que você queira.”
A faca chegou mais perto da garganta da Ava enquanto o homem latia, “Ajoelhe-se. Ou ela morrerá.”
“Certo, certo…” O peito do Dylan arfava enquanto ele sugava um fôlego trêmulo, tentando se acalmar. “Não machuque ela.”
Lentamente, ele se ajoelhou, seus olhos perscrutando ao redor. Seu olhar nunca deixou o da Ava, o medo nos olhos dela cortando-o como uma lâmina. O desespero se misturou com determinação enquanto suas narinas se alargavam. Ele apertou os punhos firmemente enquanto murmurava uma maldição interiormente.
“Não se atreva a se mover,” o homem rosnou. Ele deu um passo para trás cautelosamente, arrastando Ava consigo, seus olhos se movendo nervosamente pelo estacionamento. Não havia ninguém para impedi-lo. “Se você tentar qualquer coisa, eu cortarei a garganta dela. Aqui, agora mesmo.”
Seu olhar piscou em direção a um carro preto estacionado nas proximidades, e ele começou a arrastar Ava em direção a ele. O coração da Ava tremia ainda mais ao ver a distância de Dylan aumentando.
“Dylan!” ela gritou.
Dylan cerrava a mandíbula enquanto assistia o homem arrastar Ava. Ele não podia deixar aquele homem levá-la. Ele tinha que fazer algo – algo para detê-lo. Mas ele sabia que um movimento errado poderia significar desastre. Seus olhos acompanhavam todos os movimentos do homem, calculando, esperando.
O homem mascarado puxou a porta de trás do carro e empurrou Ava para dentro. Justo quando Dylan viu Ava fora do alcance da faca, ele entrou em ação. Ele saltou para os pés e avançou com ferocidade.
Antes que o homem conseguisse escorregar para o assento do motorista, Dylan o puxou para trás com toda sua força, jogando-o no chão duro.
A faca tilintou da mão do homem. Antes que ele pudesse se levantar, Dylan avançou sobre ele e o socou no rosto.
O homem mascarado gemeu, sua cabeça indo para trás enquanto tentava se recuperar, mas Dylan era implacável. Ele imobilizou o homem, seus olhos ardendo de fúria. “Você vai se arrepender de ter colocado a mão nela.” Ele desferiu outro soco poderoso. “Eu vou te matar.”
Com um gancho violento, o punho do Dylan conectou com a mandíbula do homem. Sangue espirrou pela máscara do homem.
Ava pulou para fora do carro. Seu coração batia no peito enquanto ela observava, paralisada de horror. Ela não conseguia desviar os olhos da cena brutal que se desenrolava diante dela.
Dylan tentou tirar a máscara de seu rosto. “Quem te mandou? Me diga – ou então, você vai se arrepender.”
Mas o homem mascarado recusou-se a falar. Com um rosnado de desafio, ele reagiu, seu punho acertando o estômago de Dylan com um baque enfermizo. Dylan cambaleou para trás, ofegante por ar, enquanto a dor atravessava seu abdômen.
Naquele instante de fraqueza, o homem mascarado aproveitou a oportunidade. Ele agarrou a faca caída.
Ava viu tudo, seu breath held, quando ela o viu carregando em direção a Dylan. “Dylan!” ela gritou, aterrorizada.