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Meu 100º Renascimento um dia antes do Apocalipse - Capítulo 74

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74: Capítulo 74 Dormindo Juntos 74: Capítulo 74 Dormindo Juntos Kisha e Duque estudaram o mapa atentamente antes de trocarem um olhar cúmplice, seus olhos refletindo uma determinação e astúcia compartilhadas que somente os dois poderiam compreender plenamente. Naquele momento, pareciam ser duas metades da mesma moeda sagaz.

– Mestre, jovem senhora, como pretendem proceder daqui em diante? – Pardal perguntou; ele estava curioso sobre essa parte desde antes de partir para esta missão, mas simplesmente não tivera a chance de perguntar antes.

– Por que você não tira um momento para descansar? Sabemos bem o quão exaustivo deve ser, correndo o dia todo – sugeriu Kisha, cautelosa para não revelar a totalidade do plano ainda. Ela temia que, se Pardal ficasse muito excitado, ele poderia negligenciar o descanso necessário, potencialmente levando a complicações mais adiante.

Mas não contar nada a ele agora também o faria se preocupar e pensar a respeito, então Kisha acrescentou. – Vamos te dar uma posição melhor para assistir ao espetáculo. Você deve descansar até às 4 da manhã. A essa hora, você terá um papel importante a desempenhar – Kisha disse, com as palavras gotejando um sorriso malicioso, insinuando a intriga que viria.

Embora Pardal estivesse ávido para desvendar o plano deles, ele possuía a sabedoria de não insistir por respostas naquele momento. Ele silenciosamente concordou com os arranjos de Kisha, reconhecendo que pressionar poderia arriscar desagradar seu mestre.

Após chegar a um acordo, Pardal prontamente entregou ao Duque e à Kisha o rádio que tinha obtido dos inimigos. Adicionalmente, ele passou as mochilas contendo alimentos secos, enlatados e munição para as AWMs, junto com algumas pistolas. Notavelmente, ambas as AWMs estavam em condição impecável, levando Pardal a confiar a Kisha o critério quanto ao uso delas. Com a permissão do Duque, ele se retirou para um dos quartos dentro do apartamento.

Como os rifles não seriam necessários imediatamente, Kisha rapidamente guardou tudo em seu inventário antes dela e Duque se aposentarem para o dia também, com o objetivo de recarregar suas energias; cada um foi para seus quartos separados para descansar.

Kisha se entregou a um longo banho quente antes de escorregar para um conjunto fresco de roupas esportivas e se encaminhar para sua cama. No entanto, justamente quando ela estava prestes a se acomodar, um toque ecoou à porta. Parando, ela inclinou a cabeça, ponderando se havia algum assunto pendente a resolver. Não encontrando nenhum, ela não conseguiu imaginar por que alguém a procuraria a essa hora da noite. Com um toque de curiosidade, só podia supor que era Duque, talvez com algo que ele havia esquecido de mencionar.

Então, ela rapidamente foi até a porta e a abriu para Duque. Não só Duque não falou nada como também entrou imediatamente no quarto de Kisha como se fosse normal ele fazer isso, Kisha só pôde fechar lentamente a porta em confusão enquanto seguia Duque para dentro de seu quarto. Duque então sentou em sua cama olhando para ela, como se ela estivesse demorando uma eternidade para vir e segui-lo para dentro.

Ainda confusa, ela seguiu sua liderança e ficou de pé diante dele, esperando que ele falasse. No entanto, a impaciência do Duque era palpável quando ele se levantou rapidamente e suavemente a puxou em direção à cama com uma força determinada, mas terna.

– Por que a demora? – a voz rouca do Duque, tingida com um toque de delicadez, murmurou enquanto ele agarrava seu pulso, a outra mão traçando levemente sua cintura. Kisha se surpreendeu com a súbita reviravolta dos acontecimentos, insegura de como reagir.

Ela tinha tentado empurrar pra longe a memória de acordar nos braços do Duque naquele dia, esforçando-se para manter uma aparência de indiferença. No entanto, por baixo de sua fachada composta, um turbilhão de emoções se agitava dentro dela, deixando-a completamente desorientada.

Ele os deitou lentamente e gentilmente na cama, seus braços envolvendo Kisha como se a persuadissem suavemente a descansar. Completamente confusa com suas ações, Kisha lutava para compreender a situação. – Um… Duque, o que te traz aqui? – ela perguntou, hesitante em sua voz enquanto buscava clareza.

– Para dormir com você – Duque declarou de maneira direta, sua expressão inabalável, como se alheio a qualquer potencial inapropriado nas suas palavras.

Kisha suspirou audivelmente com sua resposta, seu coração batendo ferozmente contra sua caixa torácica. Os nervos a agarraram como nunca antes, sua ansiedade escalando a ponto de ela temer que Duque pudesse sentir ou até ouvir as batidas erráticas de seu coração. Tentando desesperadamente esconder sua agitação interna, ela contrapôs com uma pergunta trêmula, – O quê? Por quê?

O olhar do Duque desviou para baixo, seus olhos refletindo um turbilhão de emoções. Um sorriso sedutor dançou em seus lábios enquanto ele se inclinava, sua voz gotejando com atração, um tom que Kisha nunca tinha ouvido dele antes. – Por quê? Com medo que eu possa te devorar? – ele murmurou, suas palavras impregnadas com um insinuante sussurro de sedução.

Kisha sentiu um nó se formar em sua garganta, deixando-a sem palavras. Antes que ela pudesse reunir seus pensamentos ou formular outra pergunta, Duque falou novamente. – Durma – ele comandou suavemente. Inclinando-se perto de seu ouvido, ele sussurrou, – Se eu realmente quiser fazer algo com você, farei abertamente e garantirei que você esteja bem acordada.

Mais uma vez, Kisha se encontrou sem palavras, atordoada pela atitude desavergonhada de Duque. Calor inundou suas bochechas, espalhando-se para suas orelhas e pescoço. Surpreendentemente, em vez de se sentir incomodada, ela se encontrou quase antecipando a perspectiva de tal comportamento audacioso da parte do Duque.

A contentamento do Duque cresceu enquanto observava a reação de Kisha, um sorriso gentil adornando seus lábios e transformando seus olhos em crescentes. No fundo, ele sabia que suas palavras eram verdadeiras. Se ele desejasse realmente tocá-la, preferia agir abertamente. Ao fazer isso, ele podia saborear suas reações e garantir que suas ações fossem prazerosas para ela.

E quando esse momento chegasse, ele faria questão de que Kisha fosse completamente saboreada por ele, cada canto de seu corpo, seu doce cheiro e cada gemido sedutor seriam exclusivamente dele.

Desejo ardente brilhava nos olhos de Duque enquanto ele olhava para Kisha, que jazia silenciosamente em seu abraço. Sentindo o familiar calor crescente em seu núcleo, seu foco se intensificou nela. Kisha notou a dureza inconfundível pressionando contra seu estômago, seu olhar saltando para encontrar o rosto de Duque. Lá, ela encontrou um sorriso presunçoso brincando em seus lábios, revelando sua satisfação.

Diversão dançava nas sobrancelhas levantadas de Duque enquanto seus olhos se encontravam, observando a adorável expressão de incredulidade de Kisha com um toque satisfação. Antes que ela pudesse dizer uma palavra, Duque interrompeu, – Como você pode ver, estou pronto a qualquer momento. Então, se você deseja algo, é só dizer a palavra. Se não, então vamos descansar – As palavras eram acompanhadas pelo caminho de seus dedos, traçando um percurso tentador das costas do pescoço de Kisha até sua espinha. A sensação enviou um delicioso arrepio descendo por sua espinha, deixando um calor persistente entre suas pernas.

Enquanto a sensação de formigamento a envolvia, o corpo inteiro de Kisha tremia, um gemido suave escapando involuntariamente de seus lábios. O som serviu apenas para aumentar a excitação de Duque, fazendo seu membro endurecido pulsar com antecipação.

Ele praguejou em silêncio dentro de si, percebendo que inadivertidamente tinha se colocado em xeque ao provocar Kisha, apenas para ser surpreendido. Com um gemido abafado, ele descansou sua cabeça contra o templo de Kisha, tentando desviar sua atenção para outro lugar.

Apesar de sua tentativa de desviar a atenção, as mãos de Duque continuaram sua exploração nas costas de Kisha, fazendo-a se contorcer em seus braços enquanto tentava escapar de seu toque. Seus movimentos serviram apenas para intensificar o desejo que pulsava através de seu corpo, provocando mais um gemido sugestivo a escapar dos lábios de Duque.

– Você parece estar gostando disso, Kisha. Seria gentil da sua parte ajudar este pobre homem a aliviar meu desconforto? – a voz rouca de Duque ressoou acima da cabeça de Kisha enquanto ele se aproximava, seu membro enrijecido pressionando contra seu estômago. O calor irradiando de seu corpo enviou outra onda de sensações formigantes percorrendo-a, desta vez com ainda mais intensidade. Ela podia sentir seu núcleo esquentando e seu feminilidade começando a ficar úmida de desejo.

Com uma voz tremula e cheia de luxúria, Kisha perguntou. – Duque, você veio aqui para me seduzir? – Ela já não se sentia tão envergonhada, visto que ambos eram adultos e com essa posição podiam sentir o corpo um do outro e o corpo de Duque enviava essa intenção o tempo todo.

– E se eu vim? – Duque respondeu, sua voz rouca com desejo.

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