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  3. Capítulo 576 - 576 Capítulo 576 Árvore Mutante 576 Capítulo 576 Árvore
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576: Capítulo 576 Árvore Mutante 576: Capítulo 576 Árvore Mutante A árvore mutante devia estar pacientemente esperando por Kisha, Duque e Abutre para se aventurarem mais adentro da neblina, observando cuidadosamente cada movimento deles, sabendo que quanto mais fundo fossem, mais fácil seria emboscá-los.

Ela vinha esperando o seu momento, silenciosamente se preparando para enredá-los com suas raízes.

No entanto, quando Abutre descobriu o braço e Kisha mostrou sinais de tentar escapar, a paciência da árvore estourou.

Ela não podia se dar ao luxo de deixar sua presa escapar — especialmente agora, após as recentes chuvas de sangue. A árvore deve estar faminta, precisando de mais sustento para alimentar sua evolução e tornar-se ainda mais forte.

Agora que a cobertura da árvore mutante estava revelada e ela sentiu sua presa tentando escapar, ela não podia mais fingir ser apenas uma árvore normal.

A transformação foi rápida. Kisha, Duque e Abutre foram confrontados por uma enorme árvore Salgueiro Chorão, seus galhos parecendo os longos e escorregantes braços de uma água-viva, ondulando no ar como se tentassem alcançá-los.

As grossas e torcidas raízes começaram a contorcer-se no chão, rangendo sinistramente a cada movimento.

Embora a densa neblina obscurecesse muito de sua forma, o tamanho enorme da árvore e seus movimentos deliberados eram impossíveis de ocultar.

As raízes móveis agitavam a névoa, revelando aos poucos os contornos da criatura sob a misteriosa luz avermelhada da lua.

Era uma visão perturbadora — raízes desenrolando-se como serpentes a emergir de suas tocas, agora acordadas e caçando sua próxima refeição.

Enquanto Kisha, Duque e Abutre flutuavam acima do solo, eles finalmente conseguiram ver claramente o Salgueiro Chorão — elevando-se muito acima das outras árvores, uma anormalidade grotesca na floresta como um polegar inflamado.

Seu tamanho era provavelmente um resultado da insaciável fome da árvore mutante por nutrientes — sangue e carne, seja de humanos ou de animais selvagens.

Isso explicava por que não tinham visto nenhum animal à vista por milhas, a floresta estranhamente vazia de vida.

O alcance da árvore era perturbador, suas raízes grossas e torcidas estendendo-se profundamente sob o solo.

Não era difícil imaginar que essa fosse a razão pela qual Pardal não conseguiu escapar quando primeiro sentiu que algo estava errado.

Enquanto Kisha juntava as peças, a árvore mutante havia esperado pacientemente, sentindo a consciência de Pardal e rapidamente se movendo para prendê-lo, garantindo que não pudesse fugir.

Agora que Kisha havia plenamente compreendido a natureza de seu inimigo, seu olhar escureceu. Enfrentando tal criatura sozinho, as chances de sobrevivência de Pardal eram praticamente inexistentes.

Kisha elevou-se, junto com Duque e Abutre, mais alto no ar.

A árvore mutante diante deles tinha pelo menos dez metros de altura, seus tentáculos semelhantes a vinhas estendendo-se por toda parte.

Mas a parte mais perigosa eram suas raízes — afiadas, grossas e com um alcance muito maior que suas vinhas.

Enquanto Kisha analisava a posição deles em relação ao local onde encontraram o walkie-talkie de Pardal, ficou claro que esta árvore ou tinha raízes que se estendiam por milhas ou, ainda mais aterrorizante, era capaz de mover-se — tratando essa área como seu ninho, onde armazenava suas vítimas antes de drená-las de sangue e carne.

De qualquer forma, a árvore mutante era uma força mortal, muito mais perigosa do que Kisha havia antecipado.

Parecia que Abutre e Duque já compreendiam os pensamentos de Kisha. Duque fixou seu olhar na árvore mutante, sua expressão ameaçadora, embora ele esperasse que Kisha falasse.

“Querida, temos um plano?”, ele perguntou, seus olhos nunca deixando a árvore balançante. As grossas raízes golpeavam como serpentes monstruosas, enquanto a neblina girava no ar como poeira, a lama pegajosa abaixo deles lembrando areia movediça traiçoeira.

Sob o brilho sinistro da luz avermelhada da lua, o chão agora parecia um vasto mar de sangue.

Embora Duque estivesse ansioso para agir, ele hesitou, ciente de que não estava familiarizado com os poderes de uma árvore mutante.

Ele confiava no julgamento de Kisha, sabendo que ela havia testemunhado essas criaturas em suas vidas passadas.

Sua reação momentos atrás confirmou o que ele já suspeitava — Kisha sabia exatamente o tipo de perigo com que eles estavam lidando.

“Para ser honesta, este é perigoso demais”, disse Kisha, sua expressão sombria.

“Pode parecer uma árvore, mas é inteligente o suficiente para atrair e emboscar sua presa. Árvores mutantes geralmente têm defesa excepcional e ofensiva de área de efeito.”

“Como podemos ver, está usando uma defesa AOE — esta neblina que não só entorpece nossos sentidos, mas também pode nos envenenar. Não é apenas uma táctica defensiva; é uma letal ofensiva.”

“Se não fosse pelas Abelhas Escarlate, provavelmente teríamos caído direto em sua armadilha.” Kisha fez uma pausa, seu olhar afiado.

Ela e os outros não haviam removido suas máscaras de gás, e seus óculos de visão noturna estavam levantados em suas testas, a tênue luz avermelhada da lua fornecendo visibilidade suficiente enquanto pairavam acima da floresta.

A árvore mutante, como se tentasse intimidá-los, golpeava implacavelmente suas raízes contra o solo, o sinistro som de rangido ecoando pelo ar.

Ela poderia estar tentando atrair sua atenção, se preparando para um ataque surpresa. De qualquer forma, Kisha permanecia vigilante, mantendo um olhar atento ao redor deles do alto com a ajuda das Abelhas Escarlate e seus sentidos aguçados.

No entanto, o esforço era evidente. Ao usar sua telecinese para manter Duque e Abutre elevados, seu foco estava esticado.

O esforço mental para mantê-los levitando ao mesmo tempo que scanava por perigo estava começando a cobrar seu preço, drenando rapidamente sua ‘Capacidade Mental’.

Swoosh…

Bang…

Kisha mal conseguiu evitar um ataque surpresa vindo por trás. Com reflexos rápidos, ela usou sua telecinese para deslocar a si mesma, junto com Duque e Abutre, para fora do caminho bem a tempo.

Uma raiz grossa, tão larga quanto a cintura de um adulto, irrompeu da neblina abaixo deles com velocidade e precisão surpreendentes.

Se ela não estivesse tão sintonizada com o ambiente ao seu redor, auxiliada por sua ‘Habilidade de Percepção’, ela poderia não ter percebido a tempo — ou pior, poderia ter sido pega totalmente desprevenida.

“Merda! Isso foi muito perto!”, Abutre exclamou, seus olhos fixos nas raízes negras que, após o ataque, desapareceram de volta na neblina.

Parecia que estavam presos em um jogo distorcido de ‘bate-a-toupeira.’
As raízes da árvore mutante repentinamente emergiam das névoas, atacando com precisão mortal, apenas para recuar e desaparecer assim que falhavam.

Usando a neblina como cobertura, ela rapidamente reposicionava e lançava outro ataque surpresa, mantendo-os constantemente em alerta.

Dada a altitude deles, Abutre achava difícil se conectar com a terra abaixo deles, tornando quase impossível manipular o terreno.

Como resultado, ele ficou dependendo de seu martelo maciço para desviar os golpes violentos das raízes.

Enquanto isso, Duque, embora armado com sua lança, não estava lançando ataques aleatórios.

Em vez disso, ele estava esperando, cuidadosamente conservando sua energia espiritual e usando suas habilidades despertadas apenas quando o momento certo chegasse, sabendo que um contra-ataque descuidado seria um desperdício de força preciosa.

Kisha também estava lutando com a situação. Ela sabia que sem se aproximar do corpo principal da árvore mutante, eles não teriam chance de derrotá-la.

Mas ela também não estava certa se a árvore mutante tinha alguma intenção de deixá-los ir.

Pelo que ela podia dizer, ela pararia por nada para derrubá-los, usando seus corpos como nutrientes para alimentar seu crescimento.

Quanto mais próximos chegavam, mais as raízes se tornavam um problema sério. A poucos metros do corpo principal da árvore, ela já podia ver seus tentáculos semelhantes a vinhas agitando-se, preparando-se para atacar.

A situação estava cada vez mais perigosa, com cada passo aproximando-os de uma confrontação inevitável.

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