Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
    • Fatia de vida
Entrar Cadastrar-se
  1. Home
  2. Meu 100º Renascimento um dia antes do Apocalipse
  3. Capítulo 573 - 573 Capítulo 573 Missão de Busca e Resgate 9 573 Capítulo 573
Anterior
Próximo

573: Capítulo 573 Missão de Busca e Resgate 9 573: Capítulo 573 Missão de Busca e Resgate 9 “Isso é profundamente preocupante”, murmurou o Duque, com o dedo indicador levemente apoiado no queixo enquanto analisava o ambiente, com uma expressão sombria e séria.

Apesar da busca prolongada e da energia que haviam expendido — tanto física quanto espiritual — eles estavam se mantendo bem, graças às habilidades ativas e passivas de Kisha.

Essas habilidades não apenas mantinham sua resistência reabastecida, mas também os protegiam do pior do esforço.

No entanto, sua resistência mental estava sendo testada.

Mas quem eram eles, senão veteranos experientes de inúmeras experiências terríveis? Sua resiliência havia sido forjada através de adversidades, e suas mentes estavam longe de serem frágeis. Eles continuaram com uma determinação firme, sua compostura inabalável.

Mesmo assim, uma hora se passou sem progresso. As Abelhas Escarlates, normalmente eficientes na exploração, haviam vasculhado a área, mas não descobriram pistas novas. O silêncio e o vazio pesavam sobre eles, aprofundando o mal-estar no ar.

“Ah!” Kisha de repente soltou um grito agudo e frustrado, sua expressão se escurecendo de raiva. Ela bateu o pé no chão, os dentes cerrados, irradiando raiva.

“O que aconteceu?” perguntou o Duque, sua voz tingida de preocupação enquanto ele rapidamente se movia ao lado dela.

Colocando uma mão tranquilizadora em suas costas, ele a alisava em círculos calmantes, seu toque firme e tranquilizador. Seus olhos preocupados procuravam o rosto dela, silenciosamente pedindo que ela compartilhasse o que havia desencadeado seu surto.

“Algo matou minhas Abelhas Escarlates!” exclamou Kisha, sua voz permeada de raiva e urgência.

Sem hesitação, ela partiu em um trote constante em direção ao local onde suas Abelhas Escarlates foram atacadas. O Duque imediatamente igualou seu passo, correndo ao lado dela.

“Então isso não significa que encontramos uma pista de onde a criatura pode estar escondida?” disse o Duque, tentando oferecer encorajamento. “O sacrifício delas não foi em vão, Querida. Isso pode nos levar direto ao nosso alvo.”

Embora Kisha apreciasse a tentativa do Duque de consolá-la, ela não pôde deixar de sentir uma profunda pontada de frustração.

As Abelhas Escarlates não eram apenas ferramentas descartáveis para ela. Graças aos diligentes esforços de Bell, seus números haviam crescido aos milhares, mas nutrir os drones especializados em exploração não era uma tarefa fácil.

Esses drones, com sua resistência e endurance estendidas, eram vitais para missões de reconhecimento de longo prazo.

Diferente das regulares Abelhas Escarlates operárias, esses drones podiam explorar por períodos mais longos sem sucumbir ao esgotamento, tornando-os indispensáveis em suas operações.

Por isso, perder eles doía mais que o habitual. Eles não eram apenas ativos valiosos — eles representavam inúmeras horas de cuidado e esforço.

Mesmo assim, Kisha fortalecia sua resolução, sabendo que a perda delas finalmente poderia proporcionar a pista que eles desesperadamente precisavam, como o Duque havia dito.

Kisha sentiu seu coração doer como se estivesse sangrando. Perder uma dúzia de Abelhas Escarlates de uma vez foi um golpe devastador, piorado pela frustração de não saber o que havia acontecido.

Não houve nenhum aviso — nenhum sinal de perigo. Um momento, a conexão estava viva e forte; no próximo, foi abruptamente cortada, deixando-a perplexa e irritada.

Decidindo exercer cautela, Kisha se absteve de enviar mais Abelhas Escarlates para a área.

Em vez disso, ela ordenou que as Abelhas Escarlates restantes mantivessem uma distância segura, monitorando a cena de cima e ao longo do perímetro sem se aventurar mais perto.

Ela não podia arriscar perder mais de suas abelhas sem entender o que as havia matado.

Enquanto Kisha, Duque, Abutre e Zeus se aproximavam do perímetro onde suas Abelhas Escarlates haviam desaparecido, seus passos instintivamente diminuíam.

Eventualmente, eles pararam.

O ar à frente deles estava denso com uma névoa espessa e ameaçadora, contorcendo-se de maneira antinatural pela área. Os olhos aguçados de Kisha se estreitaram enquanto ela estudava a cena perturbadora, um arrepio de inquietação percorrendo sua espinha.

“A névoa é venenosa?” perguntou o Duque, sua voz baixa enquanto seus olhos afiados vasculhavam a área. Ele não conseguia avistar nenhuma das Abelhas Escarlates — elas haviam se escondido habilmente entre as folhas largas e outras fendas seguras.

O zumbido usual de suas asas estava ausente, contribuindo para o silêncio sinistro.

A testa do Duque se franziu enquanto ele observava a névoa girando pela área. Não era natural; carregava uma quietude opressiva que parecia sufocar tudo o que tocava.

Teria sido a névoa que matou as Abelhas Escarlates tão repentinamente?

Seu maxilar se apertou com o pensamento, sabendo que o que enfrentavam era muito mais perigoso do que haviam antecipado.

“Essa névoa apareceu do nada”, disse Kisha, sua voz tensa com preocupação. Ela transmitiu as informações vindas das Abelhas Escarlates posicionadas ao redor da área.

De acordo com seus relatos, a névoa não havia apenas surgido — tinha aparecido repentinamente, quase como se fosse invocada. Mas o que chamou a atenção delas foi que as Abelhas Escarlates já haviam começado a cair mortas antes mesmo da névoa alcançá-las.

“Então é possível que não tenha sido a própria névoa que as matou”, continuou Kisha, seus pensamentos acelerados.

“Pode ter sido um cheiro venenoso que as eliminou, e a névoa é apenas uma cobertura — uma maneira de esconder o que está se escondendo dentro dela de nós.”

Isso significava que ou a criatura que estavam caçando já havia detectado as Abelhas Escarlates sobrevoando a floresta e as matou com um perfume venenoso, ou havia sentido algo caçando-a e, em um movimento defensivo, liberou o ar tóxico, deixando apenas um cheiro.

A névoa provavelmente era uma cobertura, uma maneira dela se proteger enquanto se escondia na densa névoa.

Mas se a criatura que estavam procurando podia matar seus inimigos tão facilmente, por que precisaria se esconder?

Kisha lutava para identificar que tipo de inimigo enfrentavam.

Muitos animais mutantes tinham a habilidade de criar névoas e emitir cheiros venenosos, mas também era possível que a criatura fosse um par simbiótico — duas criaturas diferentes trabalhando juntas para proteção e sobrevivência mútuas. Com tantas possibilidades, Kisha não conseguia reduzir as opções.

Eles teriam que ver por si mesmos para entender a verdadeira natureza de seu inimigo.

Agora que Kisha percebeu que estavam caçando uma criatura capaz de secretar uma substância venenosa potente o suficiente para matar suas Abelhas Escarlates, ficou claro que o veneno provavelmente tinha propriedades semelhantes a um pesticida, altamente eficaz contra insetos — ou simplesmente era potente o suficiente para matar algo tão grande quanto um elefante com seu cheiro.

Ela não podia arriscar enviar suas Abelhas Escarlates novamente, pois perderia mais delas. Ela também não podia enviar Zeus, pois seu forte senso de olfato poderia fazer com que ele sofresse o mesmo destino que as Abelhas.

Kisha então pegou um graveto e cuidadosamente cutucou a névoa, testando se ela tinha alguma propriedade corrosiva que pudesse corroer seus equipamentos ou roupas.

Felizmente, a névoa pareceu inofensiva — além de sua habilidade de obscurecer a visão e perturbar seus sentidos, não representava nenhuma ameaça adicional.

Aliviada, Kisha distribuiu máscaras de gás para o Duque e o Abutre, garantindo que estivessem devidamente equipados antes de se aventurarem dentro do perímetro.

Depois que colocaram suas máscaras de gás, mantendo seus óculos de visão noturna no lugar, eles se prepararam para entrar.

Zeus andava inquieto ao redor deles, como se quisesse acompanhar Kisha, mas instintivamente sabendo quão perigoso era lá dentro. Seu comportamento refletia um instinto de sobrevivência acentuado que os humanos muitas vezes não têm.

Os olhos de Kisha se estreitaram enquanto ela observava Zeus, mergulhando em profunda contemplação. Era uma crença comum que, se alguém estivesse incerto sobre o perigo, deveria observar os animais ao redor. Os instintos dos animais são frequentemente precisos, sinalizando ameaças iminentes.

Embora Zeus não pudesse explicitamente alertá-la, seu andar ansioso era suficiente para Kisha sentir o perigo que se escondia dentro.

Zeus, que uma vez enfrentou um zumbi evoluído e uma horda de sua espécie sem vacilar, agora andava inquieto, seu pelo arrepiado ao longo das costas. Rugidos ocasionais saíam de sua garganta, um sinal claro da tensão e inquietação que sentia.

“Zeus, você consegue sentir o que está lá dentro?” Kisha perguntou, alcançando Zeus através de seu vínculo mental.

“Mestre, Zeus não sabe. Mas… perigo… perigo… forte!” Zeus respondeu, sua ansiedade evidente enquanto ele andava inquieto.

Às vezes, ele puxava a capa de Kisha, tentando afastá-la, sua desesperança clara. Suas ações falavam muito sobre o perigo que os aguardava, mas Kisha não podia hesitar.

Se o perigo era tão grande e essa era sua única pista para encontrar o Pardal, eles não tinham escolha senão seguir em frente, prontos para enfrentar o que quer que viesse.

Zeus soltou um lamento suave e triste, sua cabeça caindo enquanto Kisha gentilmente, mas com firmeza, o impedia de puxar sua capa.

Seu corpo estava tenso com ansiedade, e seus olhos estavam cheios de uma mistura de medo e tristeza. A ideia de perder Kisha, sua única família restante, pesava muito sobre ele.

Ela havia prometido ser sua família após a perda da que ele conhecia enquanto crescia, e a possibilidade de perdê-la também fazia seu coração doer.

Apesar de seu desespero para ficar ao lado dela, Kisha não o deixaria acompanhá-la. Zeus sabia que não poderia protegê-la se ficasse para trás, e esse pensamento apenas aprofundava sua inquietação.

Vendo as orelhas caídas de Zeus e a tristeza em seus olhos, o coração de Kisha se amolecia. Ela se ajoelhou ao nível dele, sua voz gentil, mas firme.

“Zeus, não podemos te levar para dentro, mas eu preciso que você vigie o perímetro com as Abelhas Escarlates. Fique atento a qualquer inimigo ou perigo tentando entrar enquanto estamos lá dentro. Contaremos com sua proteção do lado de fora para que possamos nos concentrar na luta interna.”

Bell também havia sido vocal ao tentar deter Kisha através de seu vínculo mental, seus avisos persistentes e urgentes.

Mas Kisha já havia bloqueado os apelos incessantes de Bell, repetindo as mesmas palavras que havia dito a Zeus.

Agora, tanto Bell quanto Zeus não tinham escolha senão permanecer do lado de fora, vigiando o perímetro e garantindo que nenhuma ameaça inesperada atrapalhasse o grupo enquanto avançavam.

Anterior
Próximo
  • Início
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

© 2025 Ler Romance. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter