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  3. Capítulo 572 - 572 Capítulo 572 Missão de Busca e Resgate 8 572 Capítulo 572
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572: Capítulo 572 Missão de Busca e Resgate 8 572: Capítulo 572 Missão de Busca e Resgate 8 “Abutre, se controle”, disse Duque, sua voz severa, mas firme. “Se Pardal ainda estiver vivo, provavelmente está nos esperando, preso em uma situação desesperadora. Se perdermos mais tempo aqui, ele pode realmente estar morto. Não tire conclusões precipitadas — não até vermos o corpo dele nós mesmos.”

Duque não queria dizer isso, mas as palavras eram necessárias. Ele precisava que Abutre se recompusesse. Kisha e Duque não podiam se dar ao luxo de tomar conta dele.

Se até mesmo Pardal, com todas as suas habilidades, foi pego de surpresa e incapaz de reagir, isso significava que o inimigo era poderoso o suficiente para encurralá-lo.

Eles não podiam se dar ao luxo de estar distraídos ou desanimados, não agora. Se permitissem que o espírito deles caísse, isso apenas os arrastaria para baixo.

A expressão vazia e os olhos apáticos de Abutre lentamente se voltaram para Duque. Ele o encarou por um longo momento antes de, de repente, irromper em um soluço. “Mestre, Pardal…” Sua voz falhou, engasgando com as palavras.

Duque não hesitou. Ele bateu na parte de trás da cabeça de Abutre de novo, o som agudo e rápido, como se tentasse acordar sua mente.

“Seu cérebro encheu de água?” Duque retrucou. “Deixe-me bater a estupidez para fora de você para que possa pensar direito.”

O tom de reprimenda era duro, mas havia algo estranhamente reconfortante sobre ele. Era como se Duque estivesse repreendendo um filho, e apesar da gravidade da situação, carregava um calor que falava muito sobre o vínculo que compartilhavam. Era um lembrete de que, no meio de tudo isso, Duque os via como família.

A preocupação de Abutre por Pardal era palpável, mas a própria ansiedade de Duque era tão forte. Ele precisava que Abutre se recompusesse — não pelo bem de Duque, mas pelo de Pardal.

Eles precisavam encontrá-lo, e o estado atual de Abutre não estava ajudando ninguém.

Após um momento de soluços, Abutre enxugou os olhos com o dorso do braço, parecendo completamente como uma criança aflita lutando para segurar suas lágrimas.

Com um soluço silencioso, ele se levantou, prendeu silenciosamente o walkie-talkie de volta ao cinto e, sem uma palavra, se alinhou atrás de Kisha e Duque novamente.

Duque fez uma pausa, sua reprimenda concluída, e um sorriso tênue puxou o canto de seus lábios. Ele se virou e começou a andar atrás de sua esposa, embora o sorriso rapidamente desaparecesse, substituído por uma expressão dura e fria. Um brilho assassino relampejou em seus olhos enquanto olhava à frente.

Ele não tolerava que ninguém tocasse em seu pessoal, e o pensamento de um de seus homens confiáveis sendo reduzido a isso… isso apenas alimentava sua raiva.

O fogo da vingança queimava mais forte dentro dele, e a necessidade de fazer o culpado sofrer — não apenas morrer facilmente — consumia cada um de seus pensamentos.

Eles todos deixaram de lado seus pensamentos pessoais, reenfocando na missão de encontrar Pardal. O peso da situação era claro — qualquer desatenção poderia significar perder uma pista crucial ou falhar em detectar o perigo antes que fosse tarde demais.

Ser distraído agora poderia custar tudo. Após um momento para dominar suas emoções, eles se fortaleceram e avançaram mais uma vez.

Como estavam retraçando seus passos de onde haviam encontrado o rastro de sangue inicialmente, foi mais fácil seguir o caminho de volta.

Kisha, Duque, Abutre, Zeus e as Abelhas Escarlate avançavam pela floresta, a urgência silenciosa de seus passos pontuada apenas pelo distante farfalhar das árvores.

Kisha mantinha as Abelhas Escarlate dentro de um alcance específico, garantindo que formassem um anel protetor ao redor do grupo.

À medida que avançavam, as abelhas mantinham um raio constante, um escudo protetor e uma rede de detecção, escaneando os arredores em busca de qualquer sinal de perigo.

Com as Abelhas Escarlate formando um perímetro protetor, qualquer ameaça iminente seria detectada quase imediatamente, dando a Kisha e seu grupo a oportunidade de rapidamente formular um plano para se defenderem. Essa segurança adicional permitia que se concentrassem na tarefa em mãos.

Com determinação renovada, o grupo continuava sua busca pela floresta, seguindo o rastro de sangue.

À medida que avançavam mais para dentro das matas, a visão de mais sangue só aumentava sua ansiedade. Quanto mais avançavam, mais perturbador se tornava.

Apesar de terem percorrido uma distância considerável, o rastro de sangue ainda estava fresco, e a quantidade de sangue visível estava aumentando.

Suas preocupações se aprofundavam. Se Pardal não tivesse morrido dos ferimentos até agora, a simples perda de sangue poderia ser fatal.

Mesmo que ele tivesse sobrevivido ao ferimento inicial, o perigo de sangrar até a morte aumentava a cada passo que davam.

Quanto mais se aventuravam na floresta, mais frios seus corpos ficavam, tomados pelo medo crescente pela vida de Pardal. Então, sem aviso, o rastro de sangue abruptamente parou.

Eles não estavam mais certos de sua localização exata. As árvores densas os cercavam, obscurecendo seu senso de direção, e a grama alta balançava de forma inquietante no silêncio. Não havia sinais de vida — nenhum inseto zumbindo, nenhuma folha farfalhando.

Foi então que todos perceberam: eles haviam, sem saber, entrado na toca de um predador perigoso.

A interrupção abrupta do rastro de sangue só solidificava a sombria possibilidade de que agora estavam no território da criatura que atacou Pardal.

Dada a suspeita inicial de que o inimigo era uma criatura voadora, Kisha e Duque silenciosamente começaram a escalar as árvores mais próximas, movendo-se com precisão silenciosa.

As Abelhas Escarlate pairavam acima, vasculhando o dossel e mantendo vigilância de todos os ângulos.

Enquanto isso, Zeus e Abutre examinavam o solo abaixo, procurando por qualquer sinal do ninho da criatura — fosse ele pousado nas árvores ou enterrado na terra.

Por mais que estivessem com pressa, a natureza desconhecida de seu inimigo os forçava a desacelerar. Sem ter ideia clara do que enfrentavam, a cautela se tornou sua única opção.

Kisha dependia fortemente das Abelhas Escarlate para realizar a busca e detectar qualquer ameaça, cuidando para não alertar o inimigo.

As abelhas encolhiam até sua menor forma, suas asas batendo com suavidade quase imperceptível, minimizando o som que faziam enquanto se moviam pela área.

Eles não tinham ideia de quão vasto era o território da criatura, ou onde ficavam seus limites. A única opção era permanecer o mais cauteloso possível.

Kisha, Duque e os outros examinavam seus arredores, procurando por qualquer sinal — marcas nas árvores, talvez — indicando que a criatura havia reivindicado essa terra como sua.

Poderia ser como um urso, marcando seu território para afastar intrusos, um claro sinal de dominância territorial. Eles precisavam ter certeza, porém, antes de fazer qualquer movimento.

Kisha e os outros vasculhavam a área, mas não encontravam nada — nenhum sinal de um ninho, nenhum rastro, nem mesmo o mais leve indício de outros animais, insetos ou criaturas mutadas.

O silêncio sinistro era perturbador, e a ausência de vida ao redor deles era profundamente estranha. Tornava-se dolorosamente claro que qualquer que fosse a criatura com a qual estavam lidando, não era apenas um predador, mas uma força de destruição — assassina o suficiente para matar tudo em sua vizinhança ou expulsá-lo.

A possibilidade de que havia devorado qualquer coisa em seu caminho pairava sobre eles, um pensamento ainda mais sombrio.

À medida que continuavam a examinar os arredores, suas expressões se tornavam mais sombrias a cada momento que passava.

Quanto mais percebiam a natureza mortal da criatura contra a qual lutavam, mais seu medo por Pardal se intensificava. A ideia de que ele poderia estar enfrentando algo tão impiedoso era quase demais para suportar.

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