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- Meu 100º Renascimento um dia antes do Apocalipse
- Capítulo 570 - 570 Capítulo 570 Missão de Busca e Resgate 6 570 Capítulo 570
570: Capítulo 570 Missão de Busca e Resgate 6 570: Capítulo 570 Missão de Busca e Resgate 6 A ação decisiva do Abutre serviu como um alerta não apenas para ele, mas também para Kisha e o Duque. Isso os lembrou de afastar o assombrante “e se” e se concentrar novamente na tarefa em mãos.
Kisha cerrou os punhos, sua determinação se fortalecendo conforme pensava, ‘Certo, tenho que continuar procurando por Pardal. Ele deve estar esperando nosso resgate.’
Mas se ela soubesse…
Em uma parte isolada da floresta, uma árvore massiva gemia suavemente enquanto o vento varria seus galhos, criando um zumbido baixo e assustador, quase como se a própria árvore estivesse viva e satisfeita.
O chão ao redor estava encharcado com um líquido escorregadio e vermelho, e nem uma única lâmina de grama ousava crescer em sua sombra, como se a árvore consumisse avidamente cada onça de nutrição para si mesma.
Com uma inspeção mais próxima, membros quebrados e mutilados sobressaíam do chão — fragmentos de algo ou alguém — e então, como se mãos invisíveis estivessem em ação, foram lentamente puxados para debaixo da terra.
Momentos depois, um silêncio inquietante se estabeleceu na área mais uma vez.
Do lado de Kisha, depois de cercar a mesma área três vezes, Kisha, o Duque e o Abutre decidiram pausar e reavaliar a situação e as pistas.
Eles perceberam que continuar sem rumo só esgotaria a energia das Abelhas Escarlate e desperdiçaria tempo precioso — tempo que era crítico para a sobrevivência do Pardal.
O peso da situação os oprimia fortemente, levando-os a se concentrar e estrategizar antes de prosseguir.
“Mestre! Encontramos algo!” A voz repentina de Bell ecoou através da mente de Kisha, assustando-a.
Mas conforme as palavras se registravam, um sorriso se espalhava por seu rosto. Sem hesitar um momento, ela começou a correr, ansiosa para seguir a pista.
Em sua empolgação, esqueceu-se de repassar os achados das Abelhas Escarlate para o Duque e o Abutre, mas vendo sua expressão ansiosa, eles prontamente entenderam que uma pista havia sido descoberta. Sem hesitação, eles aceleraram atrás dela.
Kisha, o Duque e o Abutre deslizaram pela floresta, com Kisha confiando na imagem mental vívida enviada pela Abelha Escarlate que encontrou a pista.
Usando a memória, ela navegava habilmente pelo terreno, sua concentração aguçada enquanto se aproximava da fonte. Antes que demorasse muito, chegaram à árvore onde a pista os esperava.
Como antes, Kisha se levantou no ar com sua telecinese, seus olhos examinando cuidadosamente os galhos da árvore.
Lá, ela encontrou pequenos pedaços de lama junto com a impressão tênue de uma bota militar — de Pardal, sem dúvida.
A marca era mal visível, apenas a ponta da frente do sapato, mas era suficiente para indicar a direção que ele havia tomado.
Com essa nova pista, Kisha, o Duque e o Abutre continuaram mais profundamente pela floresta, seguindo o rastro.
Conforme avançavam, Kisha observava que os traços ao redor deles se tornavam ligeiramente mais pronunciados. Era como se o caminho de Pardal se tornasse mais claro. O Duque franziu a testa, seus pensamentos voltando-se para dentro.
“Ele perdeu o foco e começou a deixar esses traços inconscientemente?” ele murmurou. “Ou foi uma tentativa deliberada de deixar um rastro para seus subordinados? Como estava sua mentalidade neste ponto?”
O Duque tentava juntar o que Pardal poderia estar pensando durante sua jornada, mas sem saber ao certo, era difícil avaliar.
Ainda assim, os traços estavam lá — por menores que fossem — e serviam como o único guia. Mesmo as menores migalhas de lama nos galhos eram o suficiente para mantê-los no caminho.
Relutantemente, o Duque percebeu que tudo o que eles podiam fazer era seguir essas pistas tênues e esperar que levassem a Pardal.
À medida que continuavam a seguir as menores das pistas, o grupo já havia mudado de direção várias vezes.
Então, em certo ponto, os galhos quebrados ao redor das árvores tornaram-se mais pronunciados, o dano maior e mais óbvio.
Agora estava claro — Pardal estava fugindo, sem mais se preocupar em deixar traços para trás.
Kisha e o Duque trocaram um olhar sombrio, ambos entendendo a mudança na situação. Sem dizer outra palavra, eles avançaram mais rapidamente, aumentando o ritmo à medida que adentravam mais fundo na floresta.
“Mestre, sangue!” Zeus gritou através da mente de Kisha, sua atenção aguçada apesar da ausência de traços visíveis.
Sem conseguir detectar nenhum sangue fresco, Kisha confiou nos instintos de Zeus e o seguiu. Embora o sangue já tivesse secado, deixando apenas vestígios sutis no ar, os sentidos aguçados de Zeus mostravam o caminho.
Logo, eles avistaram uma pequena gota de sangue no chão. A vista escureceu as expressões de Kisha, o Duque e o Abutre, um arrepio percorrendo-os enquanto seus corações afundavam.
Eles seguiram o rastro tênue, o peso da situação oprimindo-os.
Eventualmente, eles chegaram a uma clareira. O sussurro das cascas ao vento soava assustadoramente alto na noite de outra forma silenciosa.
Gramíneas altas e escuras se estendiam infinitamente diante deles, um contraste marcante com a densa floresta que haviam acabado de deixar para trás.
“Um campo de arroz?” Kisha murmurou, sua voz tingida de incerteza enquanto ela examinava os arredores.
Seu coração batia forte no peito, nervosismo e medo subindo por sua espinha. Quando seus olhos pousaram no campo de arroz, uma sensação de alívio a invadiu — talvez Pardal tivesse fugido para essa área enquanto escapava, e isso parecia uma pista plausível.
“Mestre!” O chamado urgente de Bell ecoou através da mente de Kisha, fazendo-a dar um leve pulo. Ela rapidamente se virou para o céu, avistando Bell circulando acima deles.
“O que é?” Kisha perguntou, sua voz tensa de antecipação.
“Lá!” Bell respondeu, seu tom afiado e focado. “Ali! Uma das minhas Abelhas Escarlate encontrou algo!”
“Mestre! Sangue! Cheiro!” Zeus interrompeu de repente, sua voz urgente, e o coração de Kisha afundou. O pior cenário imediatamente passou por sua mente, um frio assustador instalando-se em seu peito.
Sem dizer uma palavra, Kisha seguiu em frente, na direção indicada por Bell e Zeus. Seus pés pesavam como se fossem feitos de chumbo.
Ela não queria se aproximar, com medo do que o campo de arroz poderia estar escondendo — com medo do que estava além das altas hastes.
Mas não havia escolha. Ela precisava saber. A esperança de que seus medos estivessem errados mal persistia em sua mente, rapidamente afogada pelo peso da situação.
A cada passo, seu coração ficava mais pesado, seu rosto mais sombrio. Ao se aproximar da borda do campo, seus sentidos se aguçavam, e ela detectava o cheiro metálico e fraco no ar — um aroma muito familiar para seu conforto.
Vendo-a assim, o Duque e o Abutre trocaram olhares graves. Suas expressões escureceram, o peso do momento pressionando fortemente sobre eles enquanto seus corações afundavam ainda mais em um lugar frio e escuro.
O silêncio entre eles cresceu, quebrado apenas pelo som de seus próprios passos enquanto a seguiam, cada um mais relutante que o último.
Kisha acenou com a mão, abrindo um caminho pelo campo de arroz, evitando deliberadamente a tentação de flutuar acima dele.
Ela não queria arriscar perder algo, e no fundo, sabia que seu coração não estava pronto para os horrores que poderiam ser visíveis de cima.
Enquanto andava, cada passo era uma batalha para acalmar sua respiração e acalmar seus pensamentos acelerados. Mas não era suficiente.
O peso do pior cenário pendia sobre ela como uma nuvem sufocante, e apesar de seus melhores esforços para bloquear as imagens que inundavam sua mente, o medo persistia, roendo-a a cada segundo que passava.
Minutos se estendiam, cada um parecendo uma vida inteira, enquanto um turbilhão de emoções a atravessava.
Suas mãos tremiam, seu corpo frio e pesado, e seu coração batia com uma mistura de temor e determinação.
O silêncio do campo de arroz parecia uma coisa viva, pressionando ao redor dela enquanto eles avançavam mais para o vasto estiramento de hastes.