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  3. Capítulo 546 - 546 Capítulo 546 Abutre VS A Vaca Mutante 546 Capítulo 546
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546: Capítulo 546 Abutre VS A Vaca Mutante 546: Capítulo 546 Abutre VS A Vaca Mutante “Que diabos você acabou de dizer?!” Abutre girou a cabeça, seu olhar fixando em Pardal.

Frustração e raiva inflamaram em seu peito — não apenas seu ataque falhou miseravelmente, mas agora Pardal teve a audácia de estalar para ele e chamá-lo de covarde.

Pardal não respondeu, seu foco inteiramente no volante. Gotas de suor escorriam pelas suas têmporas enquanto ele lutava para estabilizar o caminhão, que estava inclinando perigosamente para um lado.

“É isso!” Abutre rosnou, perdendo a paciência. Mas, em vez de retrucar com palavras, ele agiu. Sem aviso, ele abriu a porta e saltou para fora do caminhão em movimento.

“Que diabos você está fazendo?!” Pardal gritou, sua voz trincando de alarme, enquanto o homem no assento do passageiro gritava atrás de Abutre incrédulo.

Ambos assistiram em horror atônito enquanto Abutre atingia o chão e rolava, desaparecendo da vista em meio ao caos.

“Volte aqui, Abutre!” Pardal gritou do seu assento, seus nós dos dedos brancos enquanto segurava firmemente o volante.

O caminhão sacudiu violentamente, mas seu foco permaneceu dividido entre manter o veículo estável e gritar após seu companheiro imprudente.

Enquanto isso, Abutre atingiu o chão com força após seu salto, girando várias vezes antes de finalmente parar sobre os joelhos.

Suas palmas bateram na terra, enterrando-se no solo enquanto ele se estabilizava.

Fúria queimava em seus olhos, quente e incessante, e seus dentes rangiam enquanto seu peito arfava.

O caminhão, os insultos, os ataques fracassados — tudo transbordava em uma necessidade fervente de agir.

Seu olhar se fixou na vaca em carga, seus chifres flamejantes ardendo, e uma determinação sombria tomou conta. Se precisava de uma válvula de escape para sua raiva, essa besta serviria.

Para todos os outros assistindo, isso era uma missão suicida. Eles já tinham visto o poder bruto da vaca mutante, sua capacidade de ignorar ataques que deveriam pelo menos atrasá-la.

Do fundo do caminhão, o resto do time viu Abutre agachado no caminho da destruição e gritaram em uníssono, suas vozes se elevando em pânico.

“Abutre, saia daí!”

“Abutre! Que diabos você está fazendo?!” alguém gritou do caminhão, sua voz cheia de pânico.

“Ah, calem a boca! Vou cozinhar esta coisa e transformá-la em um bife flamejante!” Abutre berrava, sua voz ecoando com raiva crua enquanto ele encarava a imensa vaca mutante.

Parado a apenas alguns metros da besta, sua desafiança era quase palpável.

A reação da vaca parecia quase humana — seus olhos flamejantes pareciam estreitar, suas narinas dilatavam, liberando jatos de vapor, e as chamas em seus chifres rugiam mais intensamente como se alimentadas por sua crescente raiva.

Ela cutucava o chão com suas patas dianteiras robustas, o som de raspagem do pavimento afiado e ameaçador.

“Ah, ficou brava agora?!” Abutre provocava, um sorriso arrogante se espalhando por seu rosto.

Ele se endireitou, limpando a terra dos joelhos com lentidão deliberada, seu olhar fixo no animal enfurecido.

A vaca soltou um mugido gutural, seus músculos tremendo enquanto se agachava, pronta para carregar.

Cada movimento gritava sua intenção de obliterar o homem à sua frente, e a tensão no ar estava densa o suficiente para cortar.

“Foda-se!” Abutre rugiu, sua voz cortando o caos enquanto ele corria diretamente para a vaca mutante.

O solo parecia tremer sob a intensidade pura de seu curso de colisão.

Nenhum dos dois recuou — tanto o homem quanto a besta se arremessavam um contra o outro com força implacável.

Em vez de desviar no último momento, Abutre enfrentou os chifres flamejantes de frente.

Com um grito selvagem, ele agarrou os chifres ardentes firmemente, o calor abrasador chamuscando suas palmas mas não o desencorajando.

Seus pés cravaram no pavimento, ancorando-o como uma coluna inabalável enquanto ele lutava para interromper o ímpeto implacável da besta.

Seus músculos inchavam sob sua camisa, veias pulsando visivelmente ao longo de seus braços e pescoço enquanto ele avançava com determinação crua.

Cada grama de força em seu corpo inferior entrava em jogo enquanto suas pernas tremiam com esforço.

Seus calcanhares levantavam ligeiramente do chão, sua postura reforçada, alavancando cada fibra de seu ser para contrapor a força massiva da vaca mutante.

“Ugh!” Abutre gemia através de dentes cerrados enquanto o calor abrasador dos chifres flamejantes da vaca lambia suas palmas e rosto.

Embora as chamas não deixassem queimaduras visíveis em sua pele, a sensação intensa era suficiente para torná-lo cauteloso.

Sem hesitação, ele convocou sua armadura terrestre, envolvendo-se em uma camada protetora de rocha e solo endurecidos.

Mesmo assim, ele notou algo incomum — as chamas na verdade não o haviam ferido.

Um lampejo de compreensão cruzou sua mente, mas ele o dispensou por um momento, focando em vez disso na tarefa em questão.

Vestido com sua concha terrestre, Abutre lutava com a vaca mutante, seus pés arrastando contra o pavimento enquanto ele empurrava contra sua força monstruosa.

Não muito longe, o caminhão de Pardal derrapava até parar enquanto os passageiros se preparavam para ajudar.

No entanto, a cena diante deles deixou todos congelados em admiração.

Abutre, envolto em sua armadura robusta, se mantinha firme contra a imensa besta flamejante — um espetáculo que fazia até os guerreiros experientes hesitarem em silêncio atônito.

Abutre manteve sua posição com força surpreendente, impedindo a vaca massiva de avançar.

Apesar da criatura se sobressair sobre ele, a cena se assemelhava a uma batalha moderna entre Davi e Golias.

A postura inabalável de Abutre parecia apenas enfurecer ainda mais a besta.

A vaca soltou um mugido profundo de frustração, suas pernas traseiras chutando furiosamente contra o pavimento enquanto lutava para dominar seu oponente tenaz.

Por mais que empurrasse, Abutre se recusava a ceder, sua determinação tão inabalável quanto a própria terra.

Abutre sorriu, seu sorriso cortando a tensão como uma lâmina.

“Qual é o problema? Ficando brava, sua vaca idiota?” ele provocava, sua voz pingando desafio.

Dando um passo deliberado para frente, ele forçava a besta massiva a recuar um passo.

A vaca, furiosa por ser superada, preparava-se e tentava investir contra ele, mas Abutre se mantinha firme.

Seu agarre nos chifres flamejantes era implacável, tornando os tentativas da criatura fúteis.

“Mooo!!!” a vaca mugia em frustração, seus olhos flamejantes ardendo com raiva enquanto lutava contra a força inabalável à sua frente.

A vaca soltava um mugido enfurecido, suas narinas dilatavam com vapor espesso e pesado.

Abutre fazia uma careta e gritava, “Ugh! Seu hálito fede!” Sua voz carregava tanto irritação quanto zombaria.

Atrás dele, Pardal e os outros assistiam ao embate tenso com uma mistura de diversão e admiração.

Alguns deles riam da piada de Abutre, mas por baixo da superfície, a ansiedade roía seus nervos.

Eles sabiam que os riscos eram altos — se Abutre não conseguisse controlar a vaca enfurecida, ela poderia investir contra ele com força devastadora.

O impacto poderia arremessá-lo voando o que poderia resultar em fraturas graves ou, pior, esmagá-lo até a morte.

Não querendo arriscar que Abutre se ferisse gravemente, Pardal entrava em ação, movendo-se como um borrão.

Num piscar de olhos, ele aparecia atrás da vaca, sua velocidade tão rápida que a besta nem sequer o notava. Sua atenção total permanecia fixada em Abutre.

Moooooo!

A vaca soltava um grito agudo de dor, seus olhos flamejantes desviando de lado enquanto sua cabeça permanecia presa pelo ferro no aperto de Abutre.

Lá, em seu flanco, estava Pardal, sua adaga brilhando à luz.

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