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Meu 100º Renascimento um dia antes do Apocalipse - Capítulo 249

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  3. Capítulo 249 - 249 Capítulo 249 A Natureza Travessa do Duque 249 Capítulo
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249: Capítulo 249 A Natureza Travessa do Duque 249: Capítulo 249 A Natureza Travessa do Duque Clyde estava consciente de que Kisha dominava bem essa questão, então ele a deixou de lado por enquanto. Em vez disso, decidiu se concentrar no banquete de celebração, onde todos estavam se divertindo. Ele estava determinado a manter a atmosfera festiva e não deixar que nenhuma preocupação esfriasse o ânimo.

Todos comiam e bebiam alegremente, saboreando o momento como se estivessem de volta aos dias antes do apocalipse, simplesmente desfrutando de um jantar em família. A sensação de calor e segurança que sentiam era quase avassaladora, levando-os à beira das lágrimas. Apreciavam plenamente a paz que possuíam atualmente, optando por valorizá-la em vez de se concentrar no que lhes faltava. Esperavam que essa tranquilidade durasse um pouco mais antes que outra catástrofe ameaçasse estilhaçar seu breve sentimento de calma.

Os homens pareciam beber o vinho como água, pedindo ansiosamente que Kisha trouxesse um pouco de cerveja para ajudá-los a relaxar. Sentindo-se generosa, Kisha não se conteve e trouxe um monte de latas de várias cervejarias, surpreendendo Clyde e seus amigos. As cervejas pareciam surgir do nada, deixando Clyde incerto se era o álcool ou a pura surpresa que estava afetando sua percepção. Quando ele se virou, viu as mesmas expressões de espanto nos rostos de seus amigos, confirmando que não era apenas sua imaginação.

Ele percebeu que talvez não estivesse tão bêbado quanto pensara inicialmente, e que seu cérebro ainda estava funcionando normalmente, sem criar ilusões. Sua boca se abriu em descrença, incapaz de encontrar as palavras certas. Kisha riu ao observar Clyde e seus amigos. Suas reações surpresas com seu inventário—algo que ela já utilizara várias vezes—nunca deixava de divertí-la. A visão dos rostos chocados ainda lhe arrancava um sorriso.

Depois de buscar a cerveja, Pardal e os outros deram o braço a Clyde e seus amigos, guiando-os para fora, para a varanda aberta da vila. Lá, eles puderam aproveitar o ar fresco e continuar bebendo enquanto conversavam sobre assuntos aleatórios, deixando a atmosfera descontraída realçar o prazer de estarem juntos.

Logo, Clyde e seus amigos estavam tão envolvidos na conversa animada e nas distrações de Pardal e dos outros que se esqueceram da surpresa de antes. Eles mudaram o foco para discutir os planos para a Festa Avançada, que sairia da base para garantir o perímetro e realizar uma busca por suprimentos.

“Pardal, você pode me deixar participar da Festa Avançada também? Eu sou ótimo na luta e rápido no raciocínio—tenho certeza de que posso ajudar lá fora”, disse Clyde, gaguejando, lutando para articular suas palavras. Suas tentativas apenas fizeram Pardal e os outros rirem calorosamente. “Estou falando sério! Só me dê alguns pontos de trabalho justos para que eu possa comprar carne e água para minha mãe e minha irmã, e eu trabalharei como um boi”, ele se gabou, batendo no peito de forma tranquilizadora, seguido por um soluço.

Kisha e Duque, sentados nas proximidades, ouviram a conversa e as risadas que se seguiram. A expressão aborrecida de Clyde, sentindo-se menosprezado por sua juventude e por não ser levado a sério, instigou nele o desejo de confrontá-los.

“Você está tentando fugir de mim? Hmm?” disse Duque com um tom de brincadeira, apertando os braços em volta da cintura de Kisha. Ela estava sentada em seu colo, desfrutando da fatia de melancia que ele lhe entregara do prato ao lado dele, a fruta veio do seu espaço. Ele também estava massageando suas mãos, que estiveram ocupadas cozinhando um banquete com sua mãe para acomodar a todos. Kisha se sentiu como uma rainha naquele momento, mas seus sentidos aguçados não puderam deixar de captar os comentários de Clyde, provocando uma mistura de curiosidade e preocupação dentro dela.

“Eu não estou tentando escapar”, disse Kisha, revirando os olhos para Duque. “Além disso, eles são nossos convidados agora mesmo.”

“Pardal e os outros podem entreter os convidados”, respondeu Duque, brincando, oferecendo a Kisha outra fatia de melancia em tamanho de mordida. Mas antes que ela pudesse dar uma mordida, ele gentilmente mordeu a peça restante, capturando seus lábios em um beijo lento e profundo. Ele parecia completamente indiferente à possibilidade de alguém testemunhar seu momento íntimo na varanda.

Todos fizeram questão de fingir que não notaram o momento íntimo de Duque e Kisha, como se estivessem em lua de mel.

“Realmente, a melancia está doce e suculenta”, disse Duque após o beijo, sua voz rouca mandando arrepios pela espinha de Kisha. Ele sorriu brincalhão, seus olhos cintilando com travessura. “Então, você vai deixar uma criança te distrair do seu marido, ou está pronta para focar em mim?” Seu tom estava carregado de expectativa, dando a entender seus planos anteriores.

Kisha apertou o lado de Duque com um aperto firme, fazendo-o ranger os dentes e soltar um grunhido de dor. Até mesmo sua simples reação era de alguma forma sedutora, e o rosto de Kisha corou mais ainda enquanto pensava, ‘Esse homem nunca perde uma chance de me seduzir!’ O que ela não percebeu foi que Duque não estava realmente tentando seduzi-la; ele estava genuinamente sentindo a dor. As estatísticas dela haviam ultrapassado as dele, e apesar de sua defesa aumentada, seu ataque era tão alto que tornava sua defesa quase ineficaz.

“Querida, ah, está doendo…”, lamentou Duque, seu rosto contorcendo-se como se sua pele estivesse sendo puxada de seus músculos. Ele tentou uma tática diferente, fazendo beicinho e olhando para Kisha com olhos cheios de lágrimas. “Querida…” Seu intento de parecer manhoso deu errado, pois Kisha confundiu seu apelo por um esforço contínuo para seduzi-la. Envergonhada na frente da multidão e pensando que Duque ainda estava tentando encantá-la, ela apertou sua pegada ainda mais.

Os pais de Duque, incluindo seu avô, assistiram à troca com diversão, suas risadas ecoando ao redor deles. Seu avô, em particular, se deliciava com o desconforto de Duque. “Querida! Minha pele vai ser perfurada por suas unhas, ah!” Duque grunhiu, sua voz levando um tom sedutor que despertou um traço sádico em Kisha. Ela rapidamente soltou sua pegada e limpou a garganta, tentando recuperar a compostura.

Duque respirou fundo, encarando Kisha com uma mistura de ressentimento e incredulidade. “Querida, você está tentando assassinar seu marido?” ele perguntou, com os olhos avermelhados pela dor. Ele coçava o lado devagar, tentando aliviar a ardência. Seus subordinados assistiram com espanto; eles sempre souberam que Duque suportava dores severas sem piscar. No entanto, com apenas um simples beliscão de Kisha, ele estava claramente derrotado, revelando o quão dominado de um marido ele realmente era.

O que eles não perceberam era que o ataque de Kisha era poderoso o suficiente para fazer até Duque se ajoelhar em dor. Se ele fosse chicoteado por ela, a intensidade seria muito maior. O pensamento disso fez Duque olhar para Kisha com uma mistura de antecipação e desejo. Ele se encontrou estranhamente excitado com a ideia de ser dominado por sua esposa, imaginando-se amarrado e à mercê dela, seja preso a uma cadeira ou a uma cama. Se Kisha soubesse o que passava pela mente dele, ela definitivamente teria que lhe dar uma lição ou duas para corrigir seus pensamentos inadequados.

Apesar de ter sentido o aperto de ferro de Kisha pessoalmente, Duque permaneceu firme em sua devoção, seguindo-a como um cãozinho perdido. Enquanto ela se aproximava de Clyde e Pardal, ele manteve-se por perto ao lado dela.

“Pardal, acredito que Clyde seria um ativo valioso para sua equipe, especialmente uma vez que ele tenha adquirido mais experiência. Além disso, não se esqueça de levar Reeve junto na missão”, aconselhou Kisha. Pardal, sempre perspicaz, reconheceu a sabedoria em suas palavras e entendeu a importância estratégica por trás de sua recomendação.

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