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Meu 100º Renascimento um dia antes do Apocalipse - Capítulo 137

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137: Capítulo 137 Luta do Pardal 137: Capítulo 137 Luta do Pardal Embora Pardal já estivesse sobrecarregado pela força e agilidade do zumbi, sua determinação permanecia inabalável. Mesmo enfrentando um inimigo claramente mais forte que ele, encontrava consolo em saber que possuía uma vantagem: um cérebro funcionando. Diferente do zumbi, que dependia unicamente do instinto, Pardal podia planejar e arquitetar, usando seu intelecto para elaborar um plano para derrotar a criatura morta-viva diante dele.

Pardal entendia que apenas um deles poderia sair daquele local com vida. Se ele perdesse para o zumbi, isso colocaria em risco a segurança de seu povo, alheio ao perigo iminente que rondava por perto.

Pardal desembainhou sua adaga tática e assumiu uma postura defensiva, seu olhar inabalável enquanto encarava o zumbi faminto. A criatura, avaliando a força de Pardal, emitiu um rosnado baixo que parecia quase vitorioso. Com movimentos calculados, começou a circular Pardal, à procura de uma oportunidade para atacar. Apesar de sua superioridade física, o zumbi permanecia cauteloso com a habilidade redemoinho de Pardal, temendo que um único golpe pudesse lançá-lo para trás ou, pior ainda, provar ser fatal.

Apesar da prontidão de Pardal para se defender, ele não conseguia se livrar da sensação de que o zumbi o menosprezava com seu olhar. Embora a criatura morta-viva não emitisse palavras, seu olhar condescendente dizia muito, deixando Pardal com uma sensação palpável de inquietação.

Pardal recusou-se a permanecer passivo; seus olhos acompanhavam cada movimento do zumbi, desde suas sutis mudanças de postura até o ritmo de sua respiração. Ele procurava padrões, em busca de possíveis fraquezas. Apesar do óbvio desequilíbrio de poder, Pardal entendia que o senso de superioridade do zumbi poderia funcionar a seu favor. Ele sabia que aqueles que se consideravam mais fortes muitas vezes ficavam arrogantes, baixando a guarda no processo. Pardal via isso como uma oportunidade — uma pequena janela de vulnerabilidade que ele poderia explorar para terminar o trabalho. Até então, ele se concentrava na sobrevivência, garantindo que poderia resistir ao que quer que o zumbi lançasse contra ele.

Num instante, o zumbi diminuiu a distância com uma velocidade que deixou Pardal perplexo. Antes que pudesse reagir, estava sobre ele, sua garra afiada mirada direto em sua garganta. Os instintos de Pardal entraram em ação, e ele tentou recuar, mas a rapidez do zumbi superava a sua. A garra roçou sua maçã de Adão, cortando a pele e derramando copiosas quantidades de sangue. Foi por um triz que não foi um golpe fatal — se Pardal tivesse hesitado por mais uma fração de segundo, o resultado poderia ter sido terrível.

A ferida infligida pelo zumbi era indiscutivelmente grave, o tecido das roupas de Pardal agora saturado com seu próprio sangue. No entanto, o ataque não havia cessado; o zumbi, tendo atacado, recuou rapidamente para sua posição inicial. Ele retomou seu cerco ameaçador a Pardal, seus olhos vasculhando por outra abertura para desferir um golpe fatal.

À medida que o zumbi se aproximava mais uma vez, Pardal sentia o ataque iminente. Com um lançamento súbito de seu braço, a criatura mirou seu ponto cego. Reagindo rapidamente, Pardal deu um passo à frente, tentando escapar do golpe. Apesar de seus esforços, a velocidade do zumbi era demais; suas garras deixaram quatro arranhões profundos, parecidos com facas, nas costas de Pardal, derramando sangue quase instantaneamente. Pardal cerrou os dentes, abafando um gemido de dor enquanto cambaleava para trás, tentando criar distância entre ele e o inimigo implacável. Cada passo que dava deixava um rastro de sangue no chão, um testemunho sombrio de suas feridas. Apesar da agonia que corria por ele, Pardal lutava para manter seu foco, determinado a permanecer alerta e vigilante.

Persistentemente, o zumbi se aproximava de Pardal sem lhe dar um momento de descanso. Seus braços balançavam mais uma vez em um arco ameaçador. Felizmente, o tropeço de Pardal para a direita, causado por sua lesão anterior, permitiu-lhe evitar por pouco o golpe mirado em sua cabeça. Rapidamente, ele contra-atacou o ataque subsequente dirigido ao seu estômago, usando sua adaga para desviar o golpe com precisão determinada.

Pardal lutava para regular sua respiração, seus sentidos embotados pela perda de sangue e a dor lancinante que corria por seu corpo. No entanto, no meio do nevoeiro, seus olhos brilhavam com determinação inabalável e uma vontade indomável de sobreviver. Ele permanecia atento a cada movimento do zumbi, tirando força da adrenalina que corria por suas veias para manter seu foco. Cada pontada de dor servia como um lembrete gritante de sua mortalidade, o ancorando no momento presente e obrigando-o a confiar mais em seus instintos a cada segundo que passava.

A cada segundo que passava, Pardal sentia-se afundando mais em um estado de foco intenso, onde ele e o zumbi pareciam habitar seu próprio reino isolado no meio do caos ao redor. Nesse estado elevado, seus sentidos se tornavam extremamente aguçados, permitindo-lhe perceber os detalhes mais sutis da presença do zumbi. Ele podia sentir sua respiração, rastrear seus movimentos e até discernir as mínimas mudanças nas contrações de seus músculos com a precisão de um falcão. Cada aspecto do confronto se tornava vividamente claro para ele, como se possuísse uma habilidade extraordinária de perceber o mundo com uma clareza sem igual, tudo alimentado por sua concentração inabalável.

A mente de Pardal se concentrava na ameaça iminente diante dele, filtrando todas as outras distrações até que nada mais registrasse — não o som da chuva, nem o ambiente tênue. Naquele momento, a escuridão os envolvia, isolando Pardal e o zumbi em um reino próprio. Sua consciência aguçada beirava o extraordinário, lembrando as próprias habilidades de Kisha, embora temporárias. Talvez fosse uma resposta instintiva de seu cérebro ao perigo iminente, uma realização de que qualquer deslize poderia significar seu fim. Esse estado aguçado parecia amplificar seu dom, ‘Olho de Falcão’, alinhando-o perfeitamente com seus sentidos e possibilitando esse fenômeno notável.

O zumbi retomou seu cerco, cada movimento deliberado, quase como se o tempo tivesse diminuído a velocidade. Apesar do movimento lento e assustador da cena, as próprias reações de Pardal acompanhavam o ritmo. Armado com um entendimento das projeções de ataque do zumbi, ele conseguia eficientemente contra-atacar ou desviar golpes iminentes com esforço mínimo. Com um desvio sutil, a garra afiada do zumbi roçou o braço esquerdo de Pardal, um encontro próximo que o deixou ileso. Perplexo com a evasão de Pardal de seu ataque rápido, o zumbi recuou momentaneamente, sua confusão palpável. Indiferente, ele se reagrupou e lançou outro ataque, mirando no ponto cego vulnerável de Pardal. Mais uma vez, o ajuste preciso nos movimentos de Pardal frustrou o golpe iminente, irritando o zumbi ao extremo enquanto ele lutava em vão para matá-lo.

Pardal havia se acostumado com essa sensação, seus olhos se estreitando enquanto observava a manobra aérea do zumbi. Ele pacientemente aguardava o momento oportuno para atacar. Com uma precisão mortal, o zumbi mirou no coração de Pardal, mas Pardal, sempre vigilante, antecipou seu ataque. Desviando ligeiramente, ele evitou o golpe fatal, embora as garras da criatura encontrassem lugar e esfaqueassem seu ombro. Reagindo rapidamente, Pardal agarrou o braço do zumbi, impedindo sua fuga. Apesar da hostilidade crescente da criatura, Pardal permanecia resoluto. Quando o zumbi tentou outro assalto com seu braço livre, Pardal o superou. Com um balanço decisivo de sua adaga, ele separou a cabeça da criatura de seu corpo. Antes que a mão restante do zumbi pudesse alcançá-lo, sua cabeça sem vida rolou pelo chão, derrotada.

Com um grunhido resoluto, Pardal exerceu força para desalojar a garra afiada do zumbi de seu ombro, fazendo com que seu corpo inerte caísse ao chão com um baque pesado. Ao avaliar o resultado, Pardal sentiu uma profunda exaustão invadi-lo, um testemunho do calvário que acabara de suportar. Ele não conseguia se livrar da sensação de que havia escapado da morte várias vezes durante o confronto. Era como se ele tivesse entrado em um estado aumentado de consciência, permitindo-lhe perceber até as nuances mais sutis nos movimentos musculares do zumbi, preve]):
Pardal desabou no chão, suas pernas cedendo sob ele como se tivessem se transformado em gelatina. Um frio percorreu seu corpo, exacerbado pela perda de sangue. O esgotamento pesava fortemente sobre ele, tentando-o a se render à escuridão atrás de suas pálpebras. No entanto, ele lutava contra o impulso, temendo que fechar os olhos pudesse selar seu destino. Após roubar um breve momento de descanso, ele reuniu forças para se levantar novamente. Ele sabia que não podia se dar ao luxo de demorar mais; seu mestre precisava ser informado sobre o surgimento potencial de um zumbi Nível 1.

Depois de descansar um pouco e se estabilizar, ele se levantou, reuniu seus pertences e bebeu um pouco de líquido azul de um frasco. Ele poderia ter usado sua habilidade despertada mais cedo, mas além de se defender com o redemoinho, ele nem conseguia ver a imagem residual do zumbi, então usar a lâmina de vento seria inútil e o uso de seu redemoinho apenas gastaria sua energia espiritual desnecessariamente sem causar muito dano ao zumbi, então ele só tinha uma opção que era usar seu próprio corpo, foi um movimento imprudente, mas ele teria morrido mais cedo se tivesse usado demais sua habilidade despertada e ele tinha certeza de que o zumbi não lhe daria uma chance de consumir o frasco de líquido azul, pois, uma vez que visse a vulnerabilidade de Pardal e uma abertura, ele tinha certeza de que o zumbi não perderia tempo para matá-lo então.

—————–
PS: Peço desculpas, pessoal, mas só posso atualizar um capítulo por agora. Tive que levar meus filhotes de pelo para a clínica porque eles estão doentes. Farei o possível para fornecer mais atualizações amanhã como uma forma de agradecimento. Obrigado pela compreensão!

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