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  3. Capítulo 69 - 69 Desprezível 69 Desprezível O que é isso perguntou ela com
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69: Desprezível 69: Desprezível “O que é isso?” perguntou ela, com voz cortante enquanto empurrava os papéis em direção a ele, assim que ele entrou no pequeno quarto
“Como assim, ‘O que é isso?'” Ele perguntou frustrado antes de olhar para os documentos em sua mão, e então a mudança em sua expressão foi instantânea — seu rosto se contraindo numa mistura de alarme e culpa. “Você está enganada. Isso… isso é só um mal-entendido. Onde você conseguiu esses papéis?”

“Um mal-entendido?” ela repetiu, incrédula, sua voz elevando-se. “Está tudo escrito aqui, preto no branco! Minhas assinaturas estão em cada página! Quando você conseguiu isso? Como conseguiu? Eu sei com certeza que nunca assinei nada assim! Me fale o que você fez! Você forjou minhas assinaturas nisso?”

“Não, não! Você está errada! Isso não tem nada a ver comigo! Deixe-me explicar.”

“Então o que é isso?” ela exigiu, sacudindo os papéis em direção a ele. “Explique!”

Ele passou a mão pelo cabelo, frustração e culpa misturando-se em seu olhar. “Foi minha mãe,” ele finalmente disse, sua voz mais baixa, quase suplicante. “Ela… ela preparou esses papéis. Eu não sabia até ser tarde demais. Ela os colocou junto com os formulários de garantia de dívida que você assinou, misturando-os para que você não percebesse.”

A boca de Serena se abriu, a descrença lavando-a. “Sua mãe? Você está me dizendo que sua mãe fez isso pelas minhas costas? E você deixou?”

“Eu não deixei!” Ele avançou em direção a ela, com as mãos estendidas como se para fazê-la entender. “Eu juro, eu ia destruí-los assim que descobri! Eu… eu planejava rasgá-los, mas eu—eu esqueci.” Sua voz fraquejou.

Serena zombou, sua raiva transbordando. “Que conveniente.” Ela balançou os papéis na frente do rosto dele, seus olhos ardendo de fúria. “Você simplesmente esqueceu, huh? Como se fosse tão fácil? Você esqueceu de rasgar documentos que te nomeiam como o beneficiário no meu testamento? Sério? O que ela estava esperando? Que eu simplesmente me deitasse e morresse? Ou ela planejava me matar ela mesma?”

A voz de Serena baixou enquanto ela questionava sarcasticamente. “De qualquer forma, eu poderia acabar morta, e então você ficaria com tudo, não é? E você ainda tem a coragem de ficar aqui e dizer que não estava envolvido?”

Ela fez uma pausa e respirou fundo, seu aperto nos documentos se intensificando antes de rasgá-los ao meio com um movimento agudo e decisivo. Então ela rasgou de novo e de novo, destruindo os papéis com toda a força que sua fúria podia reunir.

Owen estendeu a mão, sua voz desesperada. “Serena, espera—”
“Esperar? Para que você possa esperar eu morrer?”

“Estou indo embora. Agora mesmo.” Ela jogou os papéis rasgados no rosto dele, e quando ele tentou impedi-la, ela sibilou, “Owen Thompson, já chega disso. Saia do meu caminho ou você vai se arrepender.”

Serena acordou sobressaltada, sua respiração irregular e seu corpo banhado em suor frio. Seu coração batia acelerado enquanto ela se sentava no quarto pouco iluminado, seus olhos se movendo confusos ao redor. Os resquícios do sonho ainda a agarravam como uma névoa pesada, enquanto ela lutava para respirar. Levou um momento para lembrar onde estava. Na casa da empregada. Cuidando de Owen. Com um movimento brusco, ela virou a cabeça, vendo o homem dormindo pacificamente na cama.

Por um momento, ela o observou, lembrando da expressão culpada em seu rosto… “Owen Thompson…” Ela sussurrou o nome e tentou justificar o sonho. Não poderia ser uma memória, certo? Mas mesmo enquanto ela observava seu rosto adormecido, ela não conseguia lembrar se ele havia mencionado seu nome completo….

Será que ele era realmente Owen Thompson? Thompon… De acordo com o sonho, sua mãe a fez assinar aquele testamento junto com aquelas garantias de dívida… Então não era um sonho! Era uma memória.

O coração de Serena batia em seu peito, a realização a atingindo como um trem. Aquele maldito homem deveria ter sido escritor pela forma como mudava tudo ao redor, fazendo-se de vítima também. As mãos de Serena se fecharam! O canalha! Ele a enganou! Usou sua falta de memória para encobrir a si mesmo e seus pais! “Os Thompsons intervieram para ajudar na mediação com sua família. Eles eram relacionados com você! Relacionados com ela? De jeito nenhum!” Ela murmurou enquanto se repreendia por ser tão ingênua. Ele a estava manipulando todo esse tempo. O canalha.

Serena cerrou os punhos, seu olhar fixo no rosto pacífico e dormindo de Owen. Ele parecia tão inocente deitado ali, mas ela agora sabia melhor. O que mais ele estava escondendo?

Ela não podia confrontá-lo ainda — não sem saber de tudo. Ela precisava de provas, algo concreto para expô-lo pelo mentiroso que ele realmente era. Seus olhos se voltaram para a pequena bolsa no canto do quarto. Talvez…

Na ponta dos pés, Serena se moveu silenciosamente pelo quarto, seu coração pulsando em seus ouvidos enquanto ela alcançava a bolsa de Owen. Ela a levantou cuidadosamente, segurando a respiração enquanto a carregava para fora, garantindo que a porta fechasse suavemente atrás dela.

Uma vez lá fora, ela correu para o banheiro e abriu o zíper da bolsa. Ela não sabia o quanto Maya estava envolvida, mas considerando o fato de que a mulher não a deixava pegar seu telefone, ela tinha que acreditar que ela era uma cúmplice.

Suas mãos tremiam enquanto ela revirava o conteúdo, sua mente acelerada. Primeiro, ela encontrou algumas roupas e itens de higiene pessoal — nada suspeito. Mas então, escondido em um compartimento interno, seus dedos tocaram algo sólido. Ela puxou um pequeno maço de documentos.

Seu coração saltou uma batida enquanto ela os desdobrava. Seu passaporte foi a primeira coisa que encontrou. Owen Thompson. O nome estava lá, impresso em preto e branco. Mas a confirmação não a acalmou — só a fez sentir-se pior. Ele realmente era Owen Thompson… Depois havia algumas fotos dele e dela… provavelmente de Vancity porque ela estava usando as mesmas roupas que nas outras fotos que ele havia lhe dado… Suas mãos se fecharam…

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