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  3. Capítulo 31 - 31 Morto 31 Morto Serena estava alheia ao mundo—ou ao menos
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31: Morto 31: Morto Serena estava alheia ao mundo—ou ao menos parecia estar. Uma vez de volta ao quarto, toda a energia pareceu drenar dela. Ao se jogar na cama, ela mal podia acreditar que estava defendendo aquele homem.

Quem melhor do que ela sabia que ele tinha se casado com ela apenas para desligar seu suporte de vida rapidamente? Ela percebera sua crueldade naquela hora. E mais tarde, quando foi sequestrada. Ou mesmo ontem, quando aquela mulher o atacou. Ela tinha avançado, sabendo mesmo enquanto golpeava a mulher que, embora Aiden Hawk talvez não revidesse fisicamente, ele certamente tiraria sua vingança.

E, ainda assim, mesmo sabendo de tudo isso, ela o defendia. De algum modo, durante essas poucas semanas, ela chegou a confiar nele. Ele era frio e cruel, sim, mas também era extremamente protetor daqueles que considerava sua família—especialmente da Vovó. Então, qualquer um poderia dizer o que quisesse, mas ela iria se manter firme ao lado dele.

Com esses pensamentos, ela adormeceu… contudo, seu sono estava longe de ser tranquilo.

***
“Você é uma tola por tomar essa decisão,” uma face embaçada falou para ela e Serena franziu a testa. Ela tinha certeza de que estava sonhando e ainda assim, por que estava sonhando com sua altercação com Nathan.

Ela franziu a testa, encontrando algo estranho, mas então a voz continuou, “Rena. Por favor, me escute. Isso é um erro.”

“Não é um erro! E se for, é meu erro a cometer.”

Ela pareceu se virar e se afastar enquanto o homem atrás dela continuou a falar, “Você está sendo tola. Ele é seu noivo. E daí se esse casamento traz alguns benefícios para nós também? O que há de tão errado nisso. Você conte a ela.” O homem fala em desespero enquanto Serena é interrompida por um homem.

“Rena…” Seu semblante pareceu se suavizar então, “Não. Me desculpe. Não posso aceitar esse casamento.”

“Rena, você sabe que eu te amo e jamais…”

Mesmo assim… Eu recuso ser um peão. Adeus.”

“Você não precisa ir embora. Sabe disso. Mesmo se você escolher não casar, eu vou te proteger.”

“Não. Eu não vou ser um fardo para você. Eu realmente preciso ir embora. Preciso ir embora daqui para viver em paz.”

“Rena.” Ela se sentiu sendo envolvida em um abraço então, e abraçando o homem de volta enquanto sussurrava uma promessa, “Eu vou ficar bem. Não se preocupe comigo.”

E ela o ouviu responder em promessa, “Eu vou me preocupar, Rena. E vou te procurar. E se eu te encontrar infeliz, nada vai me impedir de te levar embora. Nem mesmo você.”

Então ela sorriu e assentiu, “Eu vou ser a mulher mais feliz na minha nova vida. Você não terá motivo para me levar de volta, Si…”

Os olhos de Serena se abriram então, seu coração acelerado enquanto os resquícios do sonho se agarravam a ela. A estranha e perturbadora conversa ainda ecoava em seus pensamentos, deixando-a desorientada. Ela se sentou lentamente, a testa franzida enquanto tentava juntar o que tinha acabado de acontecer.

Era apenas um sonho ou seria algo mais—uma espécie de memória enterrada no fundo dela, agora lutando para emergir? Algo foi dito sobre ela estar noiva de alguém. Ela esteve noiva de alguém? E não queria se casar. Mas aquela última conversa, aquele abraço, tudo parecia confundi-la. Ela amava aquele homem. Ela podia sentir isso embora fosse só um sonho. Ela ficara triste em deixá-lo. As outras vozes não pareciam incomodá-la enquanto se despedia. Somente ele. Por quê?

Ela fechou os olhos intensamente e tentou ver se conseguia ainda pensar naqueles rostos embaçados. Pelo menos deveria poder ver aquele a quem havia prometido permanecer feliz. Talvez se tornassem mais claros em sua cabeça. Mas nada ficava claro. Quanto mais tentava agarrar-se a isso, mais evasivo se tornava, escapando como areia por entre seus dedos. Ela se perguntou se ele realmente veio procurá-la. Ou se virá. Ela sequer o reconheceria?

Serena suspirou e abriu os olhos. Por que sua mente estava pregando tais peças nela?

Deitada de volta contra os travesseiros, seu olhar foi atraído pelo brilho fraco vindo do seu celular na mesinha de cabeceira.

Ela estendeu a mão e o pegou, notando com um choque que havia perdido várias ligações e mensagens.

Owen. Droga! Ela tinha quase esquecido dessa ligação com seu passado. E tinha esquecido que deveria encontrá-lo essa manhã… Ela passou a mão pelo rosto enquanto lia as mensagens que ele havia enviado, cada uma mais preocupada que a última. Idealmente, ela deveria ligar e explicar mas ela não sentia vontade de falar. Não agora.

Com um suspiro profundo, ela digitou uma mensagem rápida: Desculpa, Owen. Alguém na família adoeceu, e eu tive que voltar às pressas. Peço desculpa por não te informar. Teremos de marcar outro encontro.

A resposta dele foi quase imediata porque ela não tinha bloqueado o telefone quando uma mensagem chegou. “Serena, eu voltarei para a cidade em breve. Vamos nos encontrar lá. Eu encontrei algo relacionado… enfim, eu te contarei quando chegar.”

Serena franziu a testa. O que ele poderia ter encontrado que não podia ser dito em uma mensagem e tinha que ser contado pessoalmente?

Ela não precisou pensar muito e simplesmente respondeu, “Ok. Vamos nos encontrar quando você estiver aqui.”

O celular de Serena vibrou novamente, interrompendo seus pensamentos. Ela olhou para baixo, esperando outra mensagem de Owen, mas em vez disso, viu o nome de Aiden na tela. Seu coração deu um salto enquanto ela abria a mensagem.

Vovó acordou.

Sem perder mais um momento, ela balançou as pernas para fora da cama e correu para o banheiro. Ela se movia quase freneticamente enquanto tentava se apressar e chegar ao hospital. O despertar da Vovó era a melhor notícia com a qual ela poderia ter acordado.

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