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Me Apaixonando Pelo Meu Marido CEO Acidental - Capítulo 294

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Capítulo 294: Alívio

Com isso, Serena saiu da sala, deixando Ella atordoada enquanto olhava para a porta e percebia… Serena estava viva… Aquela não era o fantasma dela. Ela trouxe os joelhos até o peito e desmoronou aliviada…

A porta mal tinha se fechado atrás dela quando os olhos de Serena encontraram os de Aiden. Ela parou. Ele estava observando-a, seu olhar indecifrável. Ele estava zangado? Preocupado com o que ela acabara de dizer à sua irmã? Mas ela teve sua resposta antes mesmo de poder refletir sobre isso. Aiden se aproximou dela, sua expressão carregada de preocupação.

Sem dizer uma palavra, ele estendeu a mão e limpou a testa dela. Serena piscou, percebendo só então que estava em suor frio. Ele a estudou, franzindo as sobrancelhas, e então falou.

“Você está bem?”

Serena sentiu um calor se espalhar pelo peito. Era isso. Ele estava preocupado com ela. Isso era bom. Mas antes que pudesse responder, uma mudança súbita no ar atrás dela a fez se tensionar.

Então, ela foi envolvida em um abraço.

No início, ela quase entrou em pânico e atacou a pessoa. Era um ataque? Ella, ainda abalada por sua confrontação, tinha corrido para se vingar? Mas então, no momento seguinte, ela entendeu. A garota estava se agarrando a ela — seu corpo tremendo, seu aperto desesperadamente firme, tornando impossível até mesmo respirar.

“Estou tão feliz que você esteja viva e bem! Tão feliz que você voltou! Não quero mais nada… não quero nada mais…” A voz de Ella tremia, seu aperto se intensificando como se temesse que Serena escapasse novamente. “Eu não te matei! Você não morreu! Agora Aiden e você podem ficar juntos! Ele ficará feliz… Vocês serão felizes juntos. É o melhor.”

Serena se enrijeceu, prendendo a respiração enquanto ouvia as palavras.

“Obrigada por voltar… por não morrer,” Ella sussurrou, suas palavras carregadas de emoção. “Tudo bem se vocês nunca me perdoarem. Se você estiver bem… isso já é suficiente.”

Quando Serena finalmente entendeu o que Ella estava dizendo, ela ficou atônita. A pessoa que supostamente tinha ajudado em seu assassinato estava abraçando-a e chorando por ser grata por ela estar segura. E então ela franziu a testa ao sentir uma pressão crescente em sua cabeça. Parecia que Ella já tinha abraçado ela assim antes…

Serena recuou um pouco, o suficiente para olhar para baixo, para a garota agarrada a ela. O rosto de Ella estava marcado por lágrimas, seus lábios tremiam, mas seus olhos… Eles continham algo que Serena não esperava.

Culpa… Desespero… Esperança. Ela franziu a testa, incerta sobre o que fazer. Ela acabara de desabafar sua raiva na garota e agora a garota estava agradecendo por estar viva…

Finalmente, foi Aiden quem interveio e afastou Ella de Serena. Por um momento, Serena se perguntou se Ella era algum tipo de coala que adora abraços — ela certamente tinha o aperto de um!

“Ella. Já chega.” A voz de Aiden estava firme, constante.

Só então Ella pareceu sair do transe em que tinha caído. Ela piscou rapidamente, seu rosto ainda marcado por lágrimas, antes que um sorriso trêmulo brotasse em seus lábios.

“Você viu, Serena?” ela começou animadamente, como se tivesse acabado de fazer uma descoberta milagrosa. Seu olhar flickered para Aiden, sua expressão brilhante com um súbito impulso de abraçá-lo também. Mas no momento em que ela deu um passo à frente, ela vacilou.

A realidade a atingiu como um trovão.

Seu irmão já sabia que Serena estava viva. E, no entanto, apesar desse milagre, apesar de a mulher que ele tinha lamentado por tanto tempo estar de pé bem diante dele, ele ainda a olhava da mesma maneira que sempre desde que ela confessou seu envolvimento no que tinha acontecido com Serena.

Não com alívio. Não com felicidade. Mas com um olhar quieto, contido, reservado para um estranho.

O fôlego de Ella falhou, seu corpo se enrijecendo enquanto o peso da realidade caía sobre ela. Era como se o alívio febril ao qual ela se agarrava — a esperança desesperada de que o retorno de Serena de alguma forma limparia seus pecados — tivesse se despedaçado em um instante.

Seus joelhos dobraram, e ela caiu no chão, inclinando a cabeça.

“Eu…” Sua voz saiu rouca, quebrada. “O que eu disse é verdade. Sei que cometi pecados terríveis — pecados que merecem punição.” Seus dedos se enroscaram no chão, seus ombros tremendo. “E estou pronta para isso. Qualquer punição que vocês decidirem para mim, mesmo que signifique prisão… eu aceitarei.”

Ela levantou a cabeça levemente, seu olhar aquoso alternando entre Serena e Aiden.

“Só… Estou tão grata que vocês dois podem ficar juntos agora. Ao menos agora, posso viver comigo mesma sabendo disso.” Uma risada amarga escapou de seus lábios, mal mais que um sussurro. “Mesmo que nenhum de vocês jamais me perdoe… mesmo que vocês me odeiem para sempre… isso já é suficiente.”

Com isso, ela se levantou e então voltou para dentro da sala, fechando a porta atrás de si. E o que ela tinha dito era de fato verdade. Agora, uma vez que estivesse recuperada, ela iria embora daqui. Não apareceria mais na frente de Aiden ou Serena. Nem mesmo Nate.

Essa seria sua punição. Viver sozinha de agora em diante. Pelo amor de uma pessoa, ela tinha machucado o restante de sua família, então, claro, ela não era confiável para eles. E ela não podia confiar em si mesma. E se ela caísse em algum truque bobo de novo e acabasse machucando Aiden ou Nate outra vez. Era melhor se distanciar para que não fosse usada como peão.

Do lado de fora da sala, Serena ainda estava olhando para a porta fechada em choque. Claro que ela não ia perdoar Ella, mas se o que ela disse era verdade, então… talvez no futuro, ela estivesse preparada para vê-la. Só o tempo diria, é claro.

Mas agora, ela estava preocupada com algo mais. Sua cabeça estava doendo. Demais. Ela virou para olhar para trás, para Aiden, e abriu a boca para dizer a ele, mas antes que pudesse dizer uma palavra, ela ouviu um som de sino em seus ouvidos e então tudo ficou preto…

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