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Me Apaixonando Pelo Meu Marido CEO Acidental - Capítulo 291

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Capítulo 291: Próxima Parada

“Millie… Acho que precisamos fugir. Verifica quanto dinheiro temos na conta offshore.”

Millie congelou. A conta offshore não era algo para se levar na brincadeira. Aquela conta tinha sido meticulosamente construída ao longo dos anos, repleta de fundos desviados de várias pessoas e projetos. Era a rede de segurança deles, o último recurso — a única conta que eles não se atreveram a tocar, mesmo quando Aiden tinha cortado seus recursos.

Os dedos dela apertaram a borda da mesa enquanto ela se virava para Charles. “Por quê?” ela perguntou cautelosamente. “Estamos seguros aqui. Esta casa segura é segura. Ninguém sabe onde estamos. Por que precisamos verificar a conta?”

Charles não respondeu imediatamente. Em vez disso, ele simplesmente levantou a mão e apontou para a televisão. A urgência em seu silêncio enviou um arrepio por ela, e ela virou-se para a tela, seu estômago retorcendo-se com inquietação.

A transmissão de notícias mostrou uma casa engolida em chamas, os remanescentes de uma explosão brutal ainda fumegando. As filmagens eram trêmulas, tiradas de longe, mas a pura destruição era inconfundível. A princípio, Millie não entendeu o que estava vendo — apenas mais um trágico acidente, outra desgraça infeliz. Mas então, o endereço piscou na parte inferior da tela, e todo o ar escapou de seus pulmões.

Foi onde Kimberlee estava escondida.

O corpo dela se rigidizou ao ler a manchete: Suspeita de Vazamento de Gás Leva a Explosão Fatal em Casa.

Mas Millie sabia melhor. Isso não foi um acidente. Não podia ser.

Ela virou-se para Charles, com a garganta subitamente seca. “Isso não é uma coincidência, né?”

A expressão dele era sombria. “Não. E provavelmente somos os próximos.”

“Kimberlee está morta?” Millie perguntou quase temerosamente.

Charles balançou a cabeça. “Provavelmente não. Se ela estivesse, o Coronel Brown já estaria à nossa porta. Isso ainda não acabou — não ainda. Isso apenas significa que Dale Brown provavelmente encontrou o caminho até eles. Eles devem ter tentado virar o jogo contra ele, talvez até tentado eliminá-lo — mas ele escapou.”

Millie engoliu em seco, seus dedos se fechando em punhos. “Como você pode ter tanta certeza?” ela exigiu, embora um lampejo de esperança desesperada se agarrasse em suas palavras. “Talvez ele tenha entrado e morrido na explosão.” Se Dale Brown estivesse morto, então talvez — apenas talvez — eles ainda tivessem uma chance.

Charles soltou um suspiro baixo e balançou a cabeça novamente. “Não. Se eles tivessem conseguido, sua morte já estaria em todas as notícias agora. Eles estariam comemorando internamente enquanto chorariam lágrimas grandes na frente de todos enquanto também reivindicariam tudo que pudessem depois. Mas eles não estão. Isso significa uma de duas coisas — ou Kimberlee está em seu poder, ou ela conseguiu escapar. De qualquer forma, o fato de ele ter ido atrás dela já nos diz algo ainda pior — o plano de Williama de usar Ella como uma distração, para desorientá-lo e incriminar Aiden como o verdadeiro culpado, provavelmente falhou.”

O estômago de Millie se retorceu. Tudo estava se desenrolando muito rápido. “Então… devemos fugir agora?” ela perguntou hesitante. “Para onde você acha que devemos ir? Vou reservar os voos.”

Charles não hesitou. “Agora não é hora de reservar voos ou pegar transporte público. Isso seria pura estupidez. Dale provavelmente tem alguém vigiando tudo. Estamos deixando o país de carro. É por isso que te disse para comprar aquele carro.”

Millie piscou enquanto a realização amanhecia nela. Alguns dias atrás, Charles havia dado a ela uma tarefa incomum — comprar um veículo de um completo estranho, um jovem vizinho que ela mal conhecia. Na época, o plano parecia excessivo, até paranoico, mas ela tinha feito o que ele pediu. Ela havia se aproximado do homem com uma história desesperada, afirmando que estava tentando escapar de um parceiro abusivo e não podia arriscar usar nenhum contato conhecido para ajudá-la. Ela tinha oferecido um preço inflacionado, mais que o dobro do valor do carro, com uma condição — assim que encontrasse um lugar seguro, enviaria o carro de volta, e ele poderia ficar tanto com o veículo quanto com o dinheiro.

Claro, o jovem tinha concordado. Quem não concordaria? Uma mulher bonita em apuros, um pagamento fácil e sem riscos aparentes. Ele até tinha jurado manter a transação em segredo.

Na época, Millie tinha pensado que era apenas uma camada extra de cautela. Agora, ela percebia que tinha sido uma tábua de salvação. Ela exalou lentamente, assentindo. “Tudo bem. Vou preparar tudo.”

Charles deu um aceno brusco, já se movendo em direção à pequena bolsa de viagem no canto da sala. “Ótimo. Saímos em quinze minutos. E Millie — leve apenas o essencial e o dinheiro. Não precisamos de mais nada. Sem bagagens extras. E me dê o cartão do banco. Vou mantê-lo seguro.”

Millie congelou em pleno movimento, os dedos apertando a camisa que ela estava dobrando. Seus olhos se voltaram para ele, aguçados e calculistas. Dar a ele o cartão do banco? Assim, sem mais nem menos?

Uma onda lenta de inquietação se instalou em seu peito. Ela já conhecia Charles há tempo suficiente para saber que ele era tão confiável quanto uma cobra. Conhecendo-o, ao primeiro sinal de perigo real, ele poderia desaparecer para que ela acordasse uma manhã e o encontrasse indo embora, levando cada último dólar com ele.

Ela se forçou a manter a expressão neutra e voltou a fazer as malas. E quando Charles virou as costas, ela enfiou a mão por baixo do colchão, seus dedos roçando no metal frio de uma lâmina escondida.

Silenciosamente, ela a deslizou para dentro da bolsa, seguida por um pequeno revólver que ela tinha escondido na gaveta semanas atrás — só por precaução. Ela não seria pega desprevenida. Não por Charles. Não por ninguém.

Seu coração batia forte enquanto ela fechava o zíper da bolsa, mantendo a voz calma quando finalmente falou. “Estou pronta. Aqui está o cartão.”

Charles lançou-lhe um olhar e, sem pensar demais, deslizou o cartão do banco para o bolso. O que ele não poderia imaginar era que ela lhe entregaria um cartão do banco falso ou que ela já estava planejando se livrar dele para que pudesse se agarrar a alguém mais jovem. Afinal, ela ainda era bastante jovem e não precisava permanecer ao lado de um homem velho enquanto ele fugia por sua vida.

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