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Me Apaixonando Pelo Meu Marido CEO Acidental - Capítulo 289

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Capítulo 289: Estou de volta

Dale estava na entrada da casa na Rua Maple, o suposto esconderijo de sua prima e de Charles Hawk. Ele suspirou. Algumas pessoas simplesmente não sabiam quando aproveitar uma chance. Ele havia dado a Williama Brown a oportunidade de escapar. Se ela tivesse dito a verdade, ele teria ido embora e deixado o destino dela nas mãos do filho dela – Aiden Hawk.

E por todas suas qualidades, aquele cara não era tão impiedoso quanto Dale. Então, ela teria sido poupada. Mas agora…

Ele tinha sido generoso — mais do que generoso, Dale pensou consigo mesmo. Se ela tivesse sido honesta, ele a teria deixado em paz. Mas, em vez disso, ela escolheu desafiá-lo.

E agora, aqui estava ele, encarando a casa que ela e seus aliados tinham transformado numa armadilha mortal. Eles realmente achavam que ele invadiria cegamente, como um tolo imprudente? Um touro numa loja de porcelana, arrombando a porta da frente, só para ser explodido em pedaços assim que entrasse? Ele soltou uma risada seca. Um pouco de bom senso ia longe, mas claramente, Williama não tinha nenhum.

Já que ela se recusava a usar a cabeça, ele faria o primeiro movimento.

Sem hesitar, Dale ergueu a arma e atirou na janela. Um segundo depois, uma explosão irrompeu pela casa, lançando fogo e destroços no ar. As chamas se espalharam rapidamente, envolvendo o prédio enquanto fumaça subia aos céus.

Dale não se moveu. Ele apenas observou.

Isso era o que acontecia quando as pessoas tomavam as decisões erradas. Sem dizer uma palavra, ele se virou e voltou para trás. Desta vez para o aeroporto.

Kimberlee olhou mais uma vez por cima do ombro, seus nervos à flor da pele. Ela não conseguia se livrar da sensação de que Dale já estava aqui, observando, esperando.

Mas como? Como ele os tinha encontrado tão rápido? E por que ele estava atrás dela? Será que Williams não tinha certeza de que Ella não apontaria o dedo para eles?

Seu coração disparou enquanto ela puxava o capuz de sua jaqueta mais para baixo sobre o rosto. Aquela vadia! Com certeza, ela deve tê-la traído!

Ela não tinha tempo. Se não fosse o telefonema de seu pai, avisando-a para deixar o país imediatamente, Dale já poderia ter a alcançado. Esse pensamento lhe enviou um calafrio pela espinha.

Dizer que ela tinha medo dele era um eufemismo.

Dale sempre tinha sido assustador, mesmo quando eram mais jovens. Ela costumava odiar o jeito como ele encarava as pessoas, frio e sem piscar, como se decidindo se valiam o seu tempo. Naquela época, ela havia atribuído isso à arrogância. Agora, ela sabia melhor. Agora, ela entendia do que ele era capaz.

E agora, ele estava atrás dela.

O aperto de Kimberlee em volta de seu passaporte se intensificou enquanto ela se aproximava da mesa do oficial de imigração. Ela não podia entrar em pânico. Ela tinha que sair.

Quem poderia ter previsto que a esposa do Aiden — Serena — acabaria sendo a irmã biológica do Dale? Parecia uma cruel reviravolta do destino, uma que ela nunca tinha visto chegar. Se as coisas tivessem corrido como planejado, Serena nem estaria na foto. Ela só queria remover Serena do seu caminho — para ter Aiden só para si. Ela o amava, caramba! E ela tinha sido a primeira na vida dele! Que direito Serena tinha?

E agora? Agora ela estava sendo caçada pelo próprio diabo.

Ela engoliu em seco enquanto colocava seu passaporte na mesa do oficial, seus dedos tremendo levemente. Uma parte dela, por menor que fosse, queria acreditar que Dale na verdade não a machucaria. Afinal, ela tinha sido sua irmã menor em tudo, exceto no sangue, uma vez. Ele até havia sorrido para ela — apenas uma vez, mas ainda assim.

Mas ela sabia melhor do que confiar no sentimentalismo.

Kimberlee soltou o ar trêmula e balançou a cabeça. Que seja o que for. Eu não posso arriscar minha vida na probabilidade de que Dale se lembre da nossa infância.

Sem mais um olhar para trás, ela se forçou a seguir em frente. Ela tinha que sobreviver a isso até papai encontrar um jeito de se livrar de Dale. Mas isso não estava acabado para ela. Ela fugiria por enquanto, mas definitivamente voltaria quando Dale estivesse morto. Ela teria que voltar pelo Aiden e pelo amor dele.

Finalmente, ela havia passado por todas as verificações de segurança. Assim que ela passou pela última barreira e entrou na área de embarque, ela soltou um suspiro que nem mesmo tinha percebido que estava segurando. Eu consegui.

Ela estava finalmente segura.

Seu voo já estava embarcando, e ela não perdeu tempo para seguir pelo corredor de embarque. Assim que entrou no avião, ela foi tomada por uma onda de desgosto. Econômica. O pensamento a fez franzir a testa.

Droga aquela mulher.

Se não fosse por Williama jogá-la nessa bagunça, ela não estaria aqui, forçada a voar como uma pessoa normal, em vez de desfrutar do luxo da classe executiva. E agora? Ela tinha que se espremer em um assento apertado, cercada por passageiros barulhentos e o cheiro viciado de tecido usado.

Kimberlee murmurou um palavrão baixinho enquanto caía em seu assento. Quanto mais rápido esse avião decolasse, melhor. Logo, ela estaria longe de tudo isso — longe de Dale, longe de Serena, longe do pesadelo que sua vida se tornara.

Ela fechou os olhos enquanto os motores do avião rugiam à vida. O zumbido familiar sob seus pés sinalizava sua partida, e pela primeira vez em dias, ela se permitiu acreditar que estava acabado. Ela estava partindo.

Segura.

Ou pelo menos ela pensou. No momento em que começou a relaxar, uma presença se acomodou ao seu lado, e uma voz, suave mas carregando um tom inconfundível, estilhaçou seu frágil senso de segurança.

“Como você está, Kimberlee?”

Seus olhos se abriram instantaneamente.

Seu fôlego se prendeu na garganta.

E lá estava ele.

Dale.

Sentado bem ao seu lado.

Sorrindo.

Como se o próprio diabo tivesse todo o tempo do mundo. Ela sentiu seu fôlego preso enquanto o olhava em horror.

Sua voz, quando saiu, era um gaguejo enquanto ela o olhava e perguntou, “O… O que você está fazendo aqui?”

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