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Me Apaixonando Pelo Meu Marido CEO Acidental - Capítulo 286

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Capítulo 286: Um Intruso

Serena arregalou os olhos na escuridão. Uma sensação arrepiante percorreu sua espinha—alguém estava aqui, dentro da casa. Ela podia sentir, uma certeza inabalável se instalando em seu estômago. Segurando a respiração, ela permaneceu imóvel, o corpo tenso enquanto ouvia, se esforçando para captar até o mais leve som. O silêncio era espesso, opressivo, mas ela sabia que não deveria confiar nele.

Então, sem aviso, uma mão se fechou sobre sua boca.

Seus olhos se arregalaram em choque. Como isso era possível? Ela não tinha ouvido um único som, nenhum passo, nenhum rangido de porta—nada. E, no entanto, alguém a tinha alcançado. Como aquilo era possível? Ela não era de dormir pesado e se descuidar facilmente. Seu corpo se tensionou.

O fôlego de Serena se prendeu enquanto a palma áspera pressionava firmemente contra sua boca. Seu coração batia acelerado, cada batida alta em seus ouvidos. Antes que pudesse reagir, uma voz baixa murmurou perto de seu ouvido, calma e sem pressa.

“Você vai tentar quebrar minha mão, ou fazer algo mais?”

A voz familiar a fez congelar. O reconhecimento se firmou, enquanto ela relaxava inconscientemente. Esse intruso definitivamente não estava ali para matar. Sem hesitar, ela se moveu.

Num único movimento rápido, ela virou, derrubando sua mão enquanto o montava, prendendo seus pulsos contra o colchão. A luz do luar que filtrava pelas cortinas lançava sombras leves em seu rosto, mas ela não precisava vê-lo claramente para saber quem era.

“Por que você está aqui?” ela exigiu com um sibilo.

Ele não se debateu sob seu controle. Em vez disso, ele sorriu—lento, deliberado. Seus olhos escuros brilhavam com algo ilegível.

“Eu vim por uma resposta para minha pergunta,” ele disse simplesmente.

Serena franziu a testa. “Que pergunta?”

Seus dedos fizeram uma flexão sob o controle dela, mas ele não fez nenhum movimento para empurrá-la para fora.

“Você realmente acredita que eu tentaria te matar?”

Um vislumbre de emoção passou por seu rosto, mas ela o mascarou rapidamente. Sua pegada em seus pulsos se apertou.

“Sim,” ela disse, sua voz inabalável. “Eu acredito que você poderia matar alguém.”

Aiden deu um riso abafado e exalou lentamente,” Hmm. Eu posso matar alguém. Mas essa não é minha pergunta. Você acha que eu posso prejudicar— Você. Especificamente você.”

Serena deu de ombros, mesmo enquanto se permitia relaxar sentada em seu estômago. “Eu não sei com certeza, Aiden Hawk. Eu não te conheço.” Sua voz era tranquila, mas havia uma borda afiada nela. “Tudo o que eu sei é que você se casou comigo quando eu estava em estado vegetativo. Então, quando eu acordei, nos divorciamos. E agora, de alguma forma, estávamos prestes a nos casar de novo. Isso não exatamente grita amor eterno para mim.”

Aiden soltou um riso baixo, o som profundo e descompromissado. “Sério?” ele refletiu, inclinando levemente a cabeça enquanto a estudava. “Eu me apaixonei por você à primeira vista. Me apaixonei tanto que casei contigo mesmo sabendo que você estava quase em morte cerebral. Eu me divorciei de você porque era o que você precisava, quando eu poderia ter recusado e feito as coisas difíceis para você. E quanto a nós estarmos prestes a nos casar de novo?” Ele sorriu, seus dedos se flexionando levemente sob seu controle. “Olá? Estamos apaixonados. Então me diga, Serena—se isso não é amor, então o que é?”

Ela estreitou os olhos, considerando as palavras dele enquanto soltava suas mãos. Havia uma arrogância em seu tom, mas também havia um desafio escondido por baixo dele. Ela queria zombar, discutir. E isso também era interessante. Quase parecia que seria divertido discutir com ele e provocá-lo.

Por um momento, ela realmente ponderou sua declaração, deixando-a girar em sua mente. Talvez houvesse alguma lógica torcida nisso. Talvez—

Seus pensamentos foram abruptamente interrompidos quando ela sentiu algo se mexer embaixo dela, pressionando contra seu traseiro, algo que não estava lá um momento atrás.

Seu corpo inteiro se enrijeceu, a realização a atingindo como um raio. Oh.

Aiden sorriu maliciosamente. “Algum problema?” ele perguntou, a voz excessivamente divertida.

Ela se moveu para se levantar, mas antes que pudesse ele reagiu, sentando-se enquanto se movia para mantê-la no lugar. “Qual é a pressa? Você estava sentada bem confortavelmente.”

Serena estreitou os olhos enquanto apontava para ele,” Você é um perver*!”

Ele assentiu,” Hmm. Você já disse isso no passado também.”

Serena confirmou com a cabeça,” Então eu sei com certeza que você é isso! Você não tem vergonha?”

O sorriso de Aiden se alargou. “Por que eu teria? Não tenho nada do que me envergonhar.” Suas mãos se acomodaram em sua cintura, segurando-a no lugar como se a desafiasse a testá-lo. “Só sou assim com você. Além disso, você é que está sentada em cima de mim, Serena. Faz-me perguntar quem é o verdadeiro perver* aqui.”

Serena deu de ombros, revirou os olhos, mas um sorriso lento e próprio puxou os cantos de seus lábios. Se ele queria brincar, então tudo bem—ela brincaria. Inclinando-se um pouco, ela deixou seus dedos traçarem seu peito, lentos e deliberados, unhas quase raspando contra o tecido de sua camisa.

“Talvez eu seja,” ela murmurou. Ela deixou seus lábios pairarem perto do ouvido dele, sua respiração quente contra a pele dele. “Talvez eu só quisesse ver até onde você iria.”

Pela primeira vez, a expressão confiante de Aiden vacilou. Sua pegada nela apertou, dedos tremendo contra sua cintura. Sua respiração falhou—tão sutil que outra pessoa poderia não ter notado, mas Serena notou. E ela saboreou o momento.

Mas então, como se decidisse algo, ele levantou uma mão, roçando seus nós dos dedos contra a bochecha dela. O olhar dele baixou para seus lábios, e justo quando ele se moveu para diminuir a distância—

Um clarão de prata chamou a atenção de Serena quando a luz da janela refletiu em sua aliança.

O calor em seu estômago ficou frio.

Ela o empurrou para trás, com força suficiente para que ele caísse no colchão novamente. Aiden mal teve tempo de piscar antes dela estar apontando um dedo acusador para ele, sua expressão afiada e inflexível.

“Você é casado.” Sua voz estava baixa, mas firme, cada palavra carregada de acusação. “Por que diabos você está tentando me seduzir, então?”

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