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Capítulo 283: O Flautista de Hamelin

“Ohh. Luca. Quem é aquele cliente novo hoje? Ele não parece interessado na sua comida nem um pouco,” disse Serena, acomodando-se em seu lugar habitual perto da cozinha americana. Seus olhos estavam fixos no homem sentado do lado de fora no pátio. Ele era bonito — marcantemente bonito. Bonito o suficiente para fazer até o chef atraente à sua frente, que trabalhava ocupadamente no fogão, parecer sem graça em comparação.

Luca olhou rapidamente para cima da panela, seguindo o olhar dela para o homem lá fora. Seus lábios se apertaram em uma linha tensa. Que diabos, ele saberia por que aquele cara estava sentado lá. O homem estava à toa naquele lugar desde o início da manhã, bem antes do restaurante sequer abrir. Esse era o problema de dar chaves duplicadas aos investidores. Eles tendiam a aparecer sem serem convidados. E então, quando ele saía para questioná-lo? Era dispensado com a resposta de que estava esperando alguém. Ha!

Ele não confiava nele, nem um pouco. Agora, observando o interesse de Serena, as suspeitas de Luca se aprofundavam. Aquele homem provavelmente estava aqui por ela. Um músculo na mandíbula de Luca tiqueou enquanto ele voltava ao fogão. Sobre seu cadáver ele chegaria perto dela. Ele tinha planos para Serena que envolviam conquistá-la, não mandá-la para ele!

“Ele não é ninguém. Não ligue para ele,” disse Luca com um olhar ressentido. “Ele é apenas um invasor ocupando espaço e desperdiçando o tempo de todos.”

Serena arqueou uma sobrancelha com seu tom cortante, mas não comentou. Sua curiosidade estava aguçada e ela não resistiu a dar outra olhada para o pátio. O homem ainda estava lá, sentado com um ar casual, com as pernas esticadas como se não tivesse uma preocupação no mundo.

E, pelo amor de Deus, seu rosto. Era quase injusto o quão bonito ele era. Suas feições esculpidas pareciam obra de um mestre entalhador. Aquela linha da mandíbula, as linhas marcantes de suas maçãs do rosto, e até a curva sutil de seu pomo de adão — tudo contribuía para uma imagem devastadoramente perfeita. Havia homens bonitos e então havia esse… homem hipnótico.

Seu olhar demorou mais do que ela pretendia, e justo quando pensou que podia estudá-lo discretamente, os olhos dele se ergueram para encontrar os dela. Serena congelou, o ar preso em sua garganta. Santo céu. Seus olhos eram algo mais — escuros, penetrantes e impossivelmente intensos. Pareciam olhar diretamente para ela. Sim… Demasiado hipnótico esse homem…

Para seu horror, os lábios dele se curvaram em um sorriso lento e consciente. Daqueles que aceleravam o pulso por razões que ela não podia explicar. E então, com um gesto irritantemente suave, ele levantou a mão e curvou um dedo, sinalizando para que ela se aproximasse.

Serena se rigidificou, não porque o homem teve a audácia de acenar para ela como se ela fosse alguma escrava, mas seu corpo quase se moveu. Se não estivesse prestando atenção, teria caminhado até ele e se depositado diretamente em seu colo, o que era chocante.

O cara era o Flautista de Hamelin ou algo do tipo? Hipnotizando pessoas e depois as levando sabe-se lá para onde? Serena balançou a cabeça, tentando dissipar a absurda noção. Ela nem mesmo conhecia o cara, e, no entanto, lá estava ela, imaginando-se caindo sob seu feitiço.

Justamente então, Luca colocou uma tigela fumegante de algo à frente dela. O aroma subiu, rico e tentador, embora ela não pudesse identificar o prato se sua vida dependesse disso. Porque o ‘prato’ no pátio parecia muito mais apetitoso.

Após um agradecimento murmurado e distraído a Luca, ela deliberadamente voltou sua atenção para a tigela, determinada a ignorar o homem que tinha conseguido perturbar seus pensamentos tão facilmente.. Serena pegou o garfo e deu uma mordida, comendo a coisa parecida com areia à sua frente.

“O que é isso?” ela perguntou, olhando para Luca.

Ele deu de ombros, um sorriso de satisfação surgindo no canto de seus lábios. “Algo novo em que estou trabalhando. Não pense demais. Apenas coma.”

Serena revirou os olhos, mas obedientemente deu outra mordida. Era bom, ela tinha que admitir, mas sua mente se recusava a ficar no prato. Contra seu melhor julgamento, ela permitiu que seu olhar voltasse para o pátio, curiosa se o homem ainda estava lá.

Seu estômago afundou quando ela percebeu que a cadeira estava vazia. Ele havia sumido.

Uma pontada de decepção a atingiu, aguda e inesperada. Por que ela se importava se ele tinha ido embora? Ele era apenas um estranho que provavelmente tinha vindo para perder tempo, exatamente como Luca havia dito. Mesmo assim, ela não pôde evitar se sentir um pouco enganada. A forma como ele a olhara, como ele a chamara para mais perto — havia parecido o começo de… algo interessante.

***

“Como você a encontrou? O que está fazendo aqui?” Sua mão enluvada segurava o pescoço de Aiden, prendendo-o contra a parede com força suficiente para fazer o gesso rachar. Uma máscara escura cobria seu rosto, mas sua voz era baixa e ameaçadora. Normalmente, a essa altura, qualquer homem estaria arranhando seu pulso para tentar escapar, mas Aiden simplesmente olhava para o homem, seu rosto impassível, apesar da queimação em seus pulmões e seu instinto de tentar lutar pela sobrevivência.

Com um grunhido, ele soltou o aperto, empurrando Aiden com força contra a parede antes de recuar. Aiden tropeçou, mas se endireitou quase imediatamente, sua postura firme enquanto esfregava o pescoço.

“Aiden Hawk,” o homem zombou, sua voz escorrendo desdém. “Nem pense em chegar perto dela. Eu não sei como você conseguiu encontrá-la, mas se você der um único passo em direção a ela, eu farei com que você fique incapaz de andar novamente.” Seu tom era frio, definitivo, como uma lâmina cortando o ar.

Com isso, o homem virou-se bruscamente, seus sapatos polidos fazendo barulho contra o chão enquanto se preparava para ir embora. Mas antes que pudesse dar outro passo, a voz de Aiden cortou a tensão como uma adaga.

“Você realmente acha que pode me afastar de Serena, Dale Brown? Ou devo chamá-lo… Edwin Amanhecer?”

Dale parou no meio do caminho para ir embora. Como ele descobria as coisas tão rapidamente? Ninguém tinha nem sequer conseguido escapar de suas armadilhas ou superar seus planos, mas mal tinham se passado duas semanas e Aiden já tinha alcançado tanto. Como isso aconteceu?

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