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- Capítulo 265 - 265 Aquele Tolo 265 Aquele Tolo Kim contemplou seu reflexo no
265: Aquele Tolo 265: Aquele Tolo Kim contemplou seu reflexo no espelho, um sorriso satisfeito curvando seus lábios. Perfeito. Tudo a respeito dela naquela noite estava perfeito. O tecido cintilante de seu vestido tipo babydoll aderia à sua silhueta nos lugares certos, e seu cabelo caía perfeitamente sobre os ombros… concedendo-lhe um visual extremamente sensual.
Vamos ver como o Aiden consegue resistir a ela nesta noite. Ele não conseguirá. Ele não poderá. Esta noite, eles finalmente consumariam seu casamento, e com isso, ela garantiria tudo o que sempre quis.
Ela exalou suavemente e sentiu uma sensação de realização mais uma vez. Era quase fácil demais. Que tola tinha sido a Ella. Não apenas tinha assumido a culpa pela morte da Serena, mas também havia reivindicado ingenuamente a responsabilidade pela organização de todo o casamento.
Agora, tudo o que ela tinha que fazer era manter a fachada cuidadosamente elaborada. Ela interpretaria o papel da parte inocente que foi enganada—fingindo que acreditava verdadeiramente nas reivindicações ridículas da Ella sobre a carta ter sido escrita pela Serena. Ela fingiria desolação com a ideia de que Ella a manipulou para intervir e “salvar” o Aiden da humilhação de ser deixado sozinho no altar.
Kim estendeu a mão para a faixa de seu vestido, seus dedos deslizando sobre o tecido liso enquanto a soltava, permitindo que o decote caísse o suficiente para insinuar suas intenções. Ela queria atingir o equilíbrio perfeito—suficiente sedução para tentá-lo, mas não tanto que parecesse desesperada. Tudo nesta noite tinha que acontecer de acordo com o plano dela.
Ela se virou do espelho e dirigiu-se à asa privada de Aiden. Ela estava nervosa, com certeza. Seu coração batia mais rápido a cada passo, mas essa noite, nem mesmo seu nervosismo a impediria. Ela finalmente conseguiu subornar um dos criados dele para deixar a porta de sua residência destrancada. Esta noite eles apagariam toda a distância entre eles—quer ele quisesse ou não.
***
Aiden permaneceu parado, seus olhos fixos na lua no céu noturno. A brisa fresca movia-se ao seu redor, mas ele mal a sentia. Sua mente estava fixa em um único pensamento: onde estava Serena? Ela tinha que estar viva. Ela tinha que estar. Ele nem podia permitir-se pensar o contrário. Qualquer outro desfecho era simplesmente impossível.
Ele respirou fundo e tremulamente, seus punhos se cerrando ao seu lado. O que Serena havia dito para ele: que ela poderia viver sem ele, mas não queria. Era bom que ela pudesse sobreviver sem ele, ele pensou—porque ele não podia. O simples pensamento de ela estar ferida o fazia sentir um vazio, como se a vida já tivesse sido drenada dele.
Ele sabia que deveria estar bravo com Ella por sua traição. Deveria estar focado em descobrir por que ela fez isso ou preocupado com ela estar no hospital. Mas ele não conseguia se importar. Nada disso importava agora. A única coisa que lhe importava era Serena. Ela estava desaparecida, e nada mais poderia chamar sua atenção até que ele a encontrasse.
Seu peito pesava enquanto ele ficava lá, prometendo silenciosamente a si mesmo que não desistiria. Ele precisava encontrá-la, trazê-la de volta. Até lá, nada mais importava.
Perdido em seus pensamentos, ele não notou o ruído da porta abrindo atrás dele ou dos passos leves atravessando a sala. Ele estava distante demais, envolvido demais em suas emoções para sentir a presença de outro até ser tarde demais.
Um par de braços deslizou ao seu redor por trás, pegando-o de surpresa. Ele ficou imediatamente tenso, seu corpo endurecendo com o toque inesperado. Antes que pudesse reagir, ele sentiu o toque suave de lábios roçando a nuca de seu pescoço enquanto uma voz familiar sussurrava seu nome, baixo e deliberado.
“Aiden.”
***
Kim fixou o olhar no homem ali parado e sorriu ao caminhar em sua direção. Ela o abraçou por trás e pressionou um beijo em sua nuca antes de sussurrar seu nome… Suas mãos descansaram em sua cintura, mas a firmeza do corpo dele sob seu toque a tentava a fazer mais. Lentamente, ela deixou seus dedos deslizarem sobre o abdômen dele, sentindo as ondulações de seus músculos através do tecido fino de sua camisa. Ele estava rígido, irredutível, mas ela não parou.
“Eu sei o quanto você está perturbado com a Serena, Aiden,” ela murmurou, sua voz suave e calmante, mas com um tom que sugeria algo mais convidativo. “O quanto você deve sentir falta dela. Não deve ser fácil para você, carregar tudo isso nos ombros, sabendo que sua irmã o traiu.”
Suas mãos permaneceram em sua cintura, seus dedos desenhando círculos lentos e deliberados no tecido de sua camisa. Ela podia sentir a rigidez de seus músculos sob seu toque, a tensão no corpo dele. Ela sabia que ele queria rejeitá-la, mas não seria tão fácil. Mesmo agora, ele ainda não a afastou. Afinal, ela conhecia todas as suas ‘zonas de prazer’. Lembrava-as.
Ela roçou seus lábios em sua nuca mais uma vez, permitindo que permanecessem lá desta vez. “Mas você não precisa carregar tudo sozinho. Estou aqui, Aiden. Estou aqui para você. Posso aliviar um pouco desse peso dos seus ombros, se você me permitir.”
As mãos de Kim deslizaram lentamente para cima, traçando as bordas de suas costelas, sentindo o poder em sua estrutura. Sua imobilidade apenas a incentivou, pois indicava a aceitação de seu toque.
“Eu sei que você está dividido, Aiden. Mas eu posso te ajudar a esquecer… mesmo que seja só por esta noite.”
Suas mãos desceram pelo peito dele, aproximando-se mais de seu membro. Ela parou, suas pontas dos dedos pairando logo acima de seu cós enquanto beijava a borda de seu ouvido e sussurrava, “Eu quero cuidar de você. Deixe-me te ajudar, Aiden. Deixe-me ser a pessoa a fazer a dor passar, mesmo que por um pouco.”
Ela então contornou-o e observou enquanto ele avaliava sua roupa. Ela deixara o vestido que a cobria cair… e agora estava vestida apenas com seu baby doll de renda. Ela viu seus olhos escurecerem e então sua mão se moveu…