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  3. Capítulo 262 - 262 Um Tolo 262 Um Tolo Você veio à igreja Ella. Esta é a sua
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262: Um Tolo 262: Um Tolo “””Você veio à igreja, Ella. Esta é a sua última chance. Me diga a verdade.”””
Ella fechou os olhos, o peito subindo e descendo como se cada respiração fosse uma luta. Ela sabia que não havia escapatória daquele momento, sem volta das consequências de suas escolhas. Suas mãos tremiam em seu colo, e um arrepio percorreu seu corpo. Lentamente, abriu os olhos e encontrou o olhar penetrante de Aiden, sabendo que aquela poderia ser a última vez que o veria. Sua voz era quase inaudível, um sussurro frágil que carregava o peso de tudo que ela havia tentado enterrar.

“Serena está morta.”

As palavras pairaram no ar e a expressão de Aiden mudou num instante, sua fúria transbordando. Sua mão apertou seu rosto até ela se contorcer de dor. Ela tentou virar a cabeça para o lado, mas o aperto dele era de ferro. O pânico floresceu em seu peito enquanto sua visão se embaçava de lágrimas.

“Não brinque comigo,” ele rosnou, sua voz baixa e perigosa. “O que você acabou de dizer? Onde está Serena?”

Antes que ela pudesse responder, a mão dele deixou seu rosto, para envolver seu pescoço com força esmagadora. Sua traqueia se contraiu, e ela instinctivamente arranhou seu pulso, seu corpo se contorcendo enquanto lutava por ar. O cômodo pareceu inclinar e escurecer nas bordas enquanto seus pulmões queimavam. “Onde está Serena?” Ele perguntou com os dentes cerrados.

“Aiden, pare!” Nathan entrou na cena, justo quando Ella sentiu sua visão escurecer.

Nathan empurrou Aiden com força suficiente para soltar o aperto e ficou em seu caminho quando Aiden ia atacá-la novamente. Ella se inclinou para frente, ofegante por ar enquanto acariciava sua garganta, lágrimas escorrendo por suas bochechas. Cada respiração sofrida parecia fogo e ela sabia então que se Nathan não tivesse intervindo, ele poderia tê-la matado…

“Aiden, se controle,” Nathan latiu, seu tom afiado com autoridade. “Se não fizer isso, você vai matá-la.”

Aiden sacudiu a mão de Nathan, seu corpo ainda rígido com raiva, seu olhar fixo em Ella. Seu peito se movia a cada respiração, mas ele não avançou para ela novamente. A mão de Nathan permaneceu firme em seu ombro, como se preparado para intervir novamente se necessário.

Nathan suspirou, sua frustração mal contida enquanto virava sua atenção para Ella. Ele se ajoelhou na frente dela, sua voz se suavizando em um tom quase suplicante.

“Não é hora para desafio, Ella,” ele disse, seus olhos buscando nos dela. “Precisamos da verdade. Você realmente foi à igreja naquele dia? Você viu Serena?”

Os dedos trêmulos de Ella agarravam seus joelhos, e ela engoliu em seco, a garganta ainda dolorida pelo aperto de Aiden. Lentamente, ela assentiu, seus movimentos pequenos e hesitantes.

“Sim,” ela murmurou, sua voz tão fraca quanto uma respiração.

Nathan fechou os olhos, o peso do momento pressionando sobre ele como um fardo físico. As implicações de suas palavras pesavam pesadamente em seu peito, ameaçando quebrar a frágil compostura a que se agarrava. Lentamente, ele abriu os olhos e lançou um olhar calculado para seu pai, que estava imóvel, contido pelo aperto firme dos guardas. O olhar de Nathan permaneceu, sua mente agitada com a percepção de que o homem mais velho provavelmente tinha orquestrado cada detalhe desse pesadelo.

Ainda assim, Ella sentava ali, trêmula e quebrada, a bode expiatória perfeita para o caos que seu pai havia causado. O maxilar de Nathan se apertou. Ela tinha feito essa cama e agora precisava deitar nela. Ele apenas esperava que Serena e Aiden não acabassem pagando o preço.

Inspirando profundamente para se estabilizar, Nathan olhou para ela novamente e perguntou devagar,”Ella, o que você disse para Serena?”

Os lábios de Ella tremeram, sua garganta se movendo enquanto ela engolia em seco. O olhar dela desviou para o chão como se procurasse uma saída, mas não havia nenhuma. Finalmente, ela falou,”Eu disse para ela não se casar com Aiden. Eu disse que ela não tinha o direito de ficar com ele.”

“Mas ela estava com raiva. Ela não quis ouvir. Nós discutimos—gritamos uma com a outra. As coisas saíram do controle.”

O olhar de Nathan se fechou, seu coração batendo forte enquanto ele se preparava para o que estava por vir. “O que aconteceu em seguida, Ella?”

Lágrimas escorriam pelo rosto dela, sua respiração ofegante enquanto ela expelia as palavras. “Nós lutamos. Ela… ela disse coisas, e eu perdi o controle. Eu a empurrei. Ela caiu.” Sua voz se quebrou completamente, e suas mãos voaram para seu rosto como se pudesse bloquear a memória. “Ela bateu a cabeça. Havia sangue. Eu entrei em pânico. Não sabia o que fazer. Então eu…”

“Então você o quê? O que você fez?”

“Eu a levei embora,” ela sussurrou. “Não sabia se ela estava viva ou morta, mas estava com medo. Levei ela e depois mandei meu carro para o penhasco. Eu pensei… se ele achasse que ela tivesse fugido, ele ficaria bravo mas depois esqueceria dela. Então, eu escrevi aquela carta e forcei Kim a se casar com ele no lugar dela. E então… Mas eu não quis que nada disso acontecesse. Eu juro, Nathan, eu não queria. Eu só queria impedir o casamento.”

O silêncio era palpável, quebrado apenas pelos soluços dilacerados de Ella. Aiden, no entanto, estava imóvel, os punhos cerrados ao lado do corpo, vibrando com uma fúria mal contida.

Nathan sabia o que Aiden queria fazer. Se fosse qualquer um menos Ella, Aiden já teria se livrado deles deste mundo. Nathan então sacudiu Ella com força,”Que penhasco, Ella? Para onde você mandou o carro?”

Ella abriu a boca, seus lábios tremendo enquanto tentava formular uma resposta. Mas seus respirações vieram fracos e irregulares, seu corpo balançando instável. Sua pele tinha se tornado cinza como cinzas, e seus olhos piscaram como se estivesse lutando para permanecer consciente.

“Ella,” Nathan disse com mais urgência desta vez. “Que penhasco? Me diga!”

Seus lábios se separaram, um som fraco escapando, mas antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, seu corpo cedeu. Ela desabou para a frente, os olhos revirando enquanto seu corpo ficava mole. “Ella!” Nathan a pegou justo a tempo, abaixando-a ao chão.”””

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