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  3. Capítulo 226 - 226 O Que Aconteceu 226 O Que Aconteceu Para onde estamos
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226: O Que Aconteceu? 226: O Que Aconteceu? “Para onde estamos indo, Aiden?” Serena perguntou, sua voz rompendo o pesado silêncio que havia preenchido o carro pela última hora.

Silêncio.

Ela tentou novamente, inclinando-se levemente em direção a ele. “Ok… Então, como foi sua reunião?”

Continuou o silêncio.

Sua paciência estava começando a se esgotar, e seu tom se tornou mais afiado enquanto ela se voltava completamente para ele. “Aiden Hawk, se você não me contar porque está com essa cara amarrada, eu juro que vou—”
“Vou te levar para sair,” ele interrompeu abruptamente, seu tom breve e seu olhar fixo na estrada à frente.

Serena piscou para ele, momentaneamente surpresa. “Oookay,” ela respondeu lentamente, prolongando a palavra enquanto estudava seu perfil. Sua mandíbula estava tensa, os nós dos dedos apertando o volante um pouco mais forte do que o necessário e os lábios pressionados em uma linha fina.

Ela desviou o olhar para a janela, observando a paisagem passar rapidamente. Eles estavam dirigindo por quase uma hora, e essa foi a primeira coisa que ele disse desde que saíram. Se ela tivesse que adivinhar, já sabia a fonte de seu mau humor.

Tinha que ser Sidney.

A única pessoa que podia deixar Aiden neste estado de irritação profunda. Provavelmente ele a viu com ele. Hum. Então ele estava com ciúmes?

Serena reprimiu um sorriso maroto, decidindo deixá-lo remoer seu próprio ciúme por mais um tempo. Se ele não ia admitir o que estava incomodando, então ela não iria arrancar isso dele. Em vez disso, ela se recostou no assento, cruzando os braços com notável desapego, o canto da boca levemente erguido. Não foi que ela também se sentiu amarga sempre que pensou em Samantha.

“Bem, isso deve ser divertido,” ela murmurou baixinho, alto o suficiente para ele ouvir se estivesse prestando atenção. Ele não estava. Ou se estava, não demonstrava.

Então, ao invés de se explicar como provavelmente deveria, Serena decidiu provocar a fera. Atiçá-lo era muito mais divertido, afinal. Ela inclinou a cabeça levemente, um sorriso brincalhão surgindo em seus lábios, e disse, “Um encontro, huh? Já é quase meia-noite, Aiden, e você está nos levando direto para o fim do mundo. Tem certeza de que isso não é algum plano elaborado para me sacrificar em um altar em algum lugar na floresta?”

Suas palavras pairaram no ar por um momento, deliberadamente dramáticas, e como ela esperava, Aiden lhe lançou um olhar fulminante.

Mas em vez de reconhecer o olhar, Serena agiu como se não o tivesse notado. Ela voltou sua atenção para a janela, seu tom permanecendo leve e provocador. “Quer dizer, se esse é o plano, você poderia pelo menos ter me avisado. Eu teria comido bem. Acontece que eu mal comi alguma coisa. Que deidade aceitaria um sacrifício com fome?”

Os dedos de Aiden apertaram o volante, com a mandíbula claramente tensionada enquanto ele soltava um respirar lento e controlado. “Serena,” ele disse, sua voz baixa e com um aviso implícito.

“Sim?” ela respondeu inocentemente, olhando para ele com os olhos arregalados, a imagem da sinceridade fingida.

“Você não é engraçada.”

“Oh, eu acho que sou,” ela respondeu, reprimindo um sorriso. “Além disso, se você está realmente planejando um sacrifício à meia-noite, eu sinto que pelo menos mereço saber por quê. É por algum deus antigo? Ou só para aplacar seu ego ferido?”

Isso a rendeu outro olhar severo, e desta vez, ela não conseguiu conter sua risada. “Relaxa, Aiden. Eu só estou tentando puxar papo, já que você está dirigindo em silêncio mal-humorado pela última hora. Comunicação, sabe? É uma parte chave dos relacionamentos.”

“Serena,” ele disse novamente, desta vez com mais um rosnado, mas ela notou o menor tremor no canto de sua boca, traindo sua luta para manter um rosto sério.

Então, ele ainda tinha um pouco de seu humor! Ha!

Finalmente, justo quando Serena estava convencida de que o silêncio entre eles se estenderia indefinidamente, Aiden suspirou profundamente, quebrando o quieto. Sem tirar os olhos da estrada, ele estendeu a mão e pegou a dela, seu aperto firme, porém caloroso.

“Por que você não comeu?” ele perguntou, “Eu pensei que você tinha um jantar de negócios.”

Os lábios de Serena formaram um biquinho enquanto ela virava o olhar para ele. “Você vai mesmo fingir que já não sabe o porquê de eu não ter jantado?” Ela ergueu uma sobrancelha, desafiando-o a negar. “Então tá. Continue fingindo.” Claro que era porque comer com Sidney definitivamente lhe daria indigestão.

Com isso, ela puxou sua mão livre e virou a cabeça para a janela, intentando ignorá-lo.

“O quê? Só você pode ficar com ciúmes, e eu não?”

Serena piscou surpresa e o olhou de relance pelo canto do olho. Ha. Agora ele estava falando. Ela quase queria gritar Aleluia!

“Então, você está com ciúmes?” ela perguntou, balançando a cabeça afirmativamente. “Bom.”

“Bom?” Aiden lançou-lhe um olhar rápido, seus olhos faiscando com indignação. “Como assim, bom? Eu deveria estar feliz que você está encontrando Sidney e não me contando? Por que você esconderia algo assim de mim? Eu perguntei sobre isso, Serena, e você hesitou. Eu notei. E ainda assim, tinha que ser Sidney!”

Suas palavras saíram num jorro, cada frase mais agitada que a anterior. Serena agora voltou-se completamente para ele, erguendo as sobrancelhas em descrença.

“Espera. Você está tentando começar uma briga comigo agora?” ela perguntou, “Você está mesmo dizendo que duvida de mim, Aiden? Sobre Sidney, de todas as pessoas?”

Ele apertou o volante com mais força, “Claro que não!” ele exclamou. “Por que eu duvidaria de você? E isso não é uma briga. Eu não tenho intenção de brigar com você.”

“Então por quê,” Serena disse, sua voz lenta e calculada, “você está gritando?”

Aiden congelou em meio ao pensamento, seus lábios entreabertos como se fosse responder, mas nenhuma palavra saiu. Ele piscou, visivelmente aturdido, como se só agora percebesse que sua voz tinha de fato sido elevada.

Serena inclinou a cabeça, observando sua reação com diversão enquanto ele processava o que ela disse. Então, incapaz de resistir, ela estendeu a mão e deu um leve beliscão em seu braço.

“Viu?” ela disse, seu tom gotejando com doçura fingida. “Você está gritando. E eu aqui pensando que você disse que não ia brigar comigo.”

Aiden gemeu, sua cabeça caindo levemente para trás contra o encosto enquanto ele soltava um respirar exasperado. “Você é impossível, sabia?”

“E você,” Serena disse, se inclinando mais perto com um sorriso vitorioso, “é adorável quando está com ciúmes. Fazer bico combina com você, Aiden. Você devia tentar mais vezes.”

“Não abuse da sua sorte, Serena,” ele murmurou, mas seus lábios tremeram, traindo o leve sorriso que ele lutava para suprimir.

“Mas eu estou. Você percebe o que nosso ciúme mútuo nos ensinou?”

Nos ensinou alguma coisa? Sério?” Aiden lançou-lhe um olhar cético, seus lábios tremendo enquanto ele lutava para não sorrir. “E como, exatamente, é ter azia?”

Serena riu, recostando-se na cadeira com um exagerado encolher de ombros. “Isso também,” ela admitiu, seus olhos brilhando com malícia. “Mas mais do que isso, quero dizer que isso nos ensinou que, embora a gente sinta todo tipo de ciúme um do outro, ainda confiamos um no outro. Não é incrível?”

Aiden soltou uma risada baixa, balançando a cabeça. “Incrível, hein? Essa é a conclusão? Não o fato de que você gosta de me deixar louco? Embora eu duvidar de você estava fora de questão.”

“Oh, eu também gosto disso,” ela disse com um sorriso malicioso. “Te deixar louco é como um bônus. Crescimento em dobro, diversão em dobro.”

Ele gemeu, mas os cantos de sua boca o traíram enquanto se levantavam em um sorriso relutante. “Você é ridícula.”

“E você é impossível de lidar. Assim como eu. Nós somos dois ervilhas em uma vagem. Então,” ela começou, quebrando o silêncio confortável mais uma vez. “Você finalmente vai me dizer para onde estamos indo, ou vou continuar adivinhando?”

Aiden olhou para ela, seus olhos cintilando com travessura. “Você vai descobrir em breve. Seja paciente.”

Finalmente, um pouco mais tarde, Aiden estacionou o carro em um local isolado. A primeira coisa que ela ouviu ou melhor sentiu foi a brisa salgada do mar e então o som do mar.

“Você me trouxe para ver o oceano no meio da noite? Você sabe que eu não vou ver nada, né.”

“Eu te trouxe para ver a lua no céu, contra o pano de fundo deste oceano. Você pode ver a lua comigo.”

Serena sorriu com isso. Ver a lua. Ok. Era um encontro interessante. Ficar olhando para uma coisa branca e redonda que ela já tinha visto inúmeras vezes. Mas então, ele tirou uma pequena cesta de piquenique.

“Uau. Quando você teve tempo para preparar isso?” ela perguntou, aproximando-se para inspecionar a cesta. “Foi antes ou depois de você decidir remoer em silêncio por uma hora?”

Aiden sorriu e piscou para ela. “Antes. Isso é minha arma secreta para te lembrar que eu sou o melhor para você.”

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